Flat Preloader Icon
Escolha não depende só do frete 4

Escolha não depende só do frete 4

Naturalmente, cada meio tem também sua estrutura própria de custos (quadro 1)


Monteiro A.B.F.C ea ali (2001) relaciona as variáveis que influem na escolha do meio de transporte (quadro 2).

 

Quadro 2 – Variáveis que influem na escolha do meio de transporte


É consenso que os meios mais lentos (como hidrovia e ferrovia) são mais adequados para deslocar a distâncias maiores elevados volumes de mercadorias de baixo valor (commodities).


O transporte de cargas, além de rápido, confiável, flexível e pulverizado, exige baixos investimentos tanto na infraestrutura (geralmente construída e mantida com recursos do governo), quanto nos veículos, apresenta boa disponibilidade e permite viagens frequentes, reduzindo o volume de estoques necessários.


O caminhão pode circular em estradas de terra, quase trilhas, cuja construção exige baixo investimento. Graças à sua flexibilidade, realiza muito bem o transporte porta-a-porta de mercadorias de alto valor e cargas fracionadas, especialmente em distâncias curtas ou médias.


Devido à sua menor capacidade de carga, em relação aos meios mais lentos, apresenta, no entanto, elevado custo operacional. Por isso, é mais adequado para o transporte de mercadorias de maior valor e em volumes não muito grandes a curta e média distância. Já o transporte aéreo só tem sentido para mercadorias de menor peso, com alto valor, cujo deslocamento exija urgência.


Por sua vez, o duto é ideal para o transporte contínuo e dedicado de cargas líquidas ou sólidas que possam ser conduzidas pela água (minério, por exemplo), em rotas fixas. 


Conclui-se que cada meio de transporte tem o seu nicho adequado de atuação. Isso reduz bastante a faixa de competição entre eles.


Cada meio, portanto, tem seus pontos fortes. A possibilidade de manter estoques reduzidos é um dos pontos de venda das empresas aéreas. Movimentação porta-a-porta é tópico obrigatório na venda de transporte rodoviário. Já as ferrovias e hidrovias exploram o fato de oferecerem frete mais barato (Uelze (1973).

Neuto Gonçalves dos Reis
Diretor Técnico Executivo da NTC&Logística, membro da Câmara Temática de Assuntos Veiculares do CONTRAN e presidente da 24ª. JARI do DER-SP.
Escolha não depende só do frete 4

Escolha não depende só do frete 3

Em muitas situações, a redução no custo do transporte, além de encarecer o custo de armazenagem, acaba amplamente soterrada por um elevado aumento dos custos financeiros.
 
Esta é uma tendência natural em economias sujeitas a altas taxas de juros e de inflação, especialmente para mercadorias de maior valor. 
 
Mercadorias de alto valor exigem meios mais rápidos de transportes, para reduzir os custos financeiros.  
 
A queda da inflação e do custo do dinheiro favorece os meios menos velozes de transportes. Nesse sentido, o sucesso do Plano Real, ao estabilizar a inflação, criou condições para a expansão dos meios não rodoviários.
 
Infelizmente, no entanto, a queda da inflação não foi acompanhada da necessária redução taxa real de juros.
 
Contrapondo-se a esta tendência, novos sistemas gerenciais, como o just-in-time, exigem maior rapidez e regularidade do transporte, exatamente os pontos fortes do caminhão. As ferrovias, pelo contrário, oferecem baixos custos,
mas exigem grandes lotes, o que dificulta o transporte de mercadorias de alto valor.
 

Características e custos
 

A escolha do meio mais adequado deve levar em conta as características de cada modal. Segundo autores como UELZE (1974), FLEURY et ali (2001) e SCHLÜTER& SCHLÜTER (2005), entre tais características inclui-se a velocidade do meio, essencial para definir o prazo de entrega e o estoque necessário. Velocidades maiores reduzem os custos fixos, financeiros e de estocagem por tonelada transportada.
 
Outra característica importante é a capacidade de transporte por viagem. Capacidades maiores reduzem o custo do transporte por tonelada e permitem fluxos de grandes volumes (grandes massas).
 
Um meio de transporte só poderá ser utilizado se estiver acessível, ou seja, poder realizar o transporte em praticamente todo percurso, de modo a reduzir os custos de transbordo e de integração modal. Por ser mais pulverizado, o caminhão é um meio bem mais acessível do que os demais.
 
Outro fator essencial é a disponibilidade, ou seja, até que ponto o veículo está disponível ou não no momento em que o embarcador necessita do transporte.
 
É preciso também que o meio seja seguro e confiável, de forma a garantir que a carga vai chegar ao destino dentro dos prazos previstos. Isto é essencial principalmente para linhas de montagem que operam praticamente sem estoques, no regime just in time.

 
 
Neuto Gonçalves dos Reis
Diretor Técnico Executivo da NTC&Logística, membro da Câmara Temática de Assuntos Veiculares do CONTRAN e presidente da 24ª. JARI do DER-SP.
Escolha não depende só do frete 4

Escolha não depende só do frete

Ouve-se dizer frequentemente que o governo e os usuários deveriam dar preferência sempre aos meios ferroviário e hidroviário, por serem os que consomem menos combustível e os que têm fretes mais baratos.
 

Se a escolha dependesse apenas destes dois fatores, não haveria caminhões nem aviões. A realidade, no entanto, é que, embora as despesas com transportes sejam, quase sempre, o principal custo logístico de qualquer empresa, não se pode optar por um meio de movimentação com base exclusivamente no menor frete.
 

A seleção do meio transporte respeita, no Brasil, o princípio da livre escolha do usuário. O governo pode até induzir uma alteração da matriz de distribuição modal, mas não consegue fazer isso por decreto. Relembre-se, a respeito, a tentativa fracassada do Governo Geisel e do ministro dos Transportes da época, general Dyrceu Nogueira, de obrigar as siderúrgicas a transportarem seus produtos por ferrovia.
 

Além do mais, a simples existência (oferta) do meio de transporte no percurso desejado, embora necessária, não constitui condição suficiente para a sua utilização. Um bom exemplo é a hidrovia Tietê/Paraná (2.400 km de vias navegáveis).  Resultado de décadas de investimentos do governo de São Paulo, essa via tem 66,2% de ociosidade. Levou em 2016, quando bateu seu recorde de transportes, 7,56 milhões toneladas de carga de longo curso, quando sua capacidade é para 20 milhões.
 

Segundo a Secretaria dos Transportes, mais de 95% das cargas do estado continuam sendo movimentadas por rodovias. No caso das exportações, cerca de 83,5% das mercadorias exportadas por Santos chegam ao porto por rodovia, 15% por ferrovia e apenas 1,5% por hidrovia.
 

A maioria dos autores identifica como principais custos logísticos, além dos de transporte, os de armazenagem e manuseio, estoque, processamento e informação de pedido, armazenagem e manuseio.
 

Não se pode esquecer também que os preços dos produtos variam de um local para o outro. Por isso, o custo da mercadoria a ser adquirida não pode ser desprezado nesta análise. É preciso levar em conta ainda os custos da armazenagem. Meios mais lentos exigem estoques maiores.
 

Há também o custo financeiro de manter o estoque, bastante significativo para os meios mais lentos, especialmente para produtos de maior valor.
 

ContinuaOuve-se dizer frequentemente que o governo e os usuários deveriam dar preferência sempre aos meios ferroviário e hidroviário, por serem os que consomem menos combustível e os que têm fretes mais baratos.
 

Se a escolha dependesse apenas destes dois fatores, não haveria caminhões nem aviões. A realidade, no entanto, é que, embora as despesas com transportes sejam, quase sempre, o principal custo logístico de qualquer empresa, não se pode optar por um meio de movimentação com base exclusivamente no menor frete.
 

A seleção do meio transporte respeita, no Brasil, o princípio da livre escolha do usuário. O governo pode até induzir uma alteração da matriz de distribuição modal, mas não consegue fazer isso por decreto. Relembre-se, a respeito, a tentativa fracassada do Governo Geisel e do ministro dos Transportes da época, general Dyrceu Nogueira, de obrigar as siderúrgicas a transportarem seus produtos por ferrovia.

Além do mais, a simples existência (oferta) do meio de transporte no percurso desejado, embora necessária, não constitui condição suficiente para a sua utilização. Um bom exemplo é a hidrovia Tietê/Paraná (2.400 km de vias navegáveis).  Resultado de décadas de investimentos do governo de São Paulo, essa via tem 66,2% de ociosidade. Levou em 2016, quando bateu seu recorde de transportes, 7,56 milhões toneladas de carga de longo curso, quando sua capacidade é para 20 milhões.
 

Segundo a Secretaria dos Transportes, mais de 95% das cargas do estado continuam sendo movimentadas por rodovias. No caso das exportações, cerca de 83,5% das mercadorias exportadas por Santos chegam ao porto por rodovia, 15% por ferrovia e apenas 1,5% por hidrovia.
 

A maioria dos autores identifica como principais custos logísticos, além dos de transporte, os de armazenagem e manuseio, estoque, processamento e informação de pedido, armazenagem e manuseio.
 

Não se pode esquecer também que os preços dos produtos variam de um local para o outro. Por isso, o custo da mercadoria a ser adquirida não pode ser desprezado nesta análise. É preciso levar em conta ainda os custos da armazenagem. Meios mais lentos exigem estoques maiores.
 

Há também o custo financeiro de manter o estoque, bastante significativo para os meios mais lentos, especialmente para produtos de maior valor.
 

Continua
 

Neuto Gonçalves dos Reis
Diretor Técnico Executivo da NTC&Logística, membro da Câmara Temática de Assuntos Veiculares do CONTRAN e presidente da 24ª. JARI do DER-SP.

Escolha não depende só do frete 4

Investimentos em transportes marcaram passo em 2016

A análise do relatório “Transportes 2016”, do Ministério dos Transportes”, revela que 2016 foi um ano fraquíssimo em matéria de investimentos na infraestrutura do setor.
 
O investimento total não passou de R$ 17.087 milhões, o que representa apenas 0,27% do PIB, estimado em R$ 6,3 trilhões.
 
O investimento do DNIT não passou de R$ 8.964 milhões, ou seja, 0,14% do PIB.
 
O investimento em rodovias foi de R$ 8,5 bilhões, ou seja, apenas 0,13% do PIB. A maior parte R$ 5,5 bilhões destinou-se à conservação de rodovias. R$ 1,8 bilhões foram empregados na adequação de capacidade de rodovias existentes. Apenas R$ 1,2 bilhões (0,02% do PIB) destinaram-se à construção de rodovias.
 
Foram construídos apenas 119 km de novas rodovias, sendo somente 27,3 km de vias duplicadas.
 
Foram entregues somente 9 empreendimentos, totalizando 235,4 km, sendo dois empreendimentos de construção de rodovias, cinco de pontes e dois de travessias ou contornos.
 
Os postos Integrados Automatizados de Fiscalização (PIAF) não saíram do papel. O DNIT limitou-se a aprovar projetos básicos para 11 deles e a realizar estudos de viabilidade para outros 17.
 
Os investimentos privados das concessionárias atingiram R$ 2,5 bilhões. Graças aos Termos de Ajuste de Conduta (TAC) assinados entre a ANTT e as concessionárias, foi possível concluir 409 obras até 2016.
 
Os investimentos públicos aplicados em ferrovias somaram R$ 1,1 bilhão. No trecho Ouro Verde/Estrela D’Oeste da Norte Sul, o avanço físico acumulado foi 91,55%. 
 
Já no trecho Ilhéus-Caetité (537 km) da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (FIOL), o avanço físico chegou a 71,1%: enquanto no trecho Caetité-Barreiras, o avanço físico não passa de 16,1%.
 
Os investimentos privados em ferrovias somaram R$ 5,9 bilhões. Destacam-se a Transnordestina, com avanço acumulado de 52%, a duplicação da Estrada de Ferro Carajás, com execução acumulada de 52% e a duplicação do trecho Campinas-Evangelista de Souza.
 
A iniciativa privada investiu R$ 952,3 bilhões em seis aeroportos concedidas (Natal, Brasília, Campinas, Guarulhos, Confins e Galeão). Nos demais aeroportos, foram aplicados R$ 482,3 milhões pelo poder público.
Nas hidrovias, encontra-se em fase de obtenção de licenças ambientais o derrocamento do Pedral do Lourenço (R$ 560 milhões). Foram contratados serviços de dragagem de manutenção para o Rio Madeira (R$ 105 milhões por um período de cinco anos. 
 
Na hidrovia Tietê-Paraná, foi concluída a obra de ampliação do vão da ponte ferroviária Ayrosa Galvão (R$ 63,2 milhões). Na hidrovia do Paraguai, foram dragados 314 mil m3, no tramo norte.
 
Nos portos, os investimentos púbicos somaram R$ 1 bilhão. Estão previstas obras de dragagem no valor de R$ 1,2 bilhão, sendo que R$ 600 milhões já estão contratadas. Estão em projetos investimentos públicos de R$ 2,4 bilhões, mais R$ 2,8 bilhões em outorgas de contratos de arrendamento.
 
Foi lançado também em 2016, o Programa de Parceria de Investimentos, que prevê concessões de onze projetos, sendo quatro aeroportos, dois terminais portuários, duas rodovias e três ferrovias.
 
 

Neuto Gonçalves dos Reis
Diretor Técnico Executivo da NTC&Logística, membro da Câmara Temática de Assuntos Veiculares do CONTRAN e presidente da 24ª. JARI do DER-SP.

Escolha não depende só do frete 4

O conceito de remuneração do capital

Do ponto econômico, existem argumentos a favor e contra a inclusão da remuneração do capital próprio nos custos. 

Embora o assunto seja controvertido, segundo a teoria econômica, por virtual ou intangível que seja, existe sempre um custo de oportunidade associado ao capital (Machiline, 1970):

 Qualquer investimento pressupõe uma remuneração mínima;
 
 A inflação exige que o retorno se dê em valor nominal maior do que o capital inicial;
 
 Investir significa deixar de distribuir lucros, o que só é atraente se a remuneração for adequada;
 
 Como os recursos são escassos, investir em um projeto, significa perder a oportunidade de investir em outros;
 
 Existe a possibilidade de o investimento não corresponder à expectativa (risco).

Os autores contrários à inclusão deste custo argumentam que, se o preço cobrado já inclui a depreciação, o empresário pode formar uma reserva que, aplicada mês a mês no mercado financeiro, assegurará os recursos suficientes para renovar a frota. Assim, a remuneração do capital não constituiria um custo, mas uma forma aumentar a margem de lucros.
 
Na prática, a maioria dos cálculos de custos costuma incluir a remuneração do capital. Existem, no entanto, variações quanto às taxas e as bases sobre as quais elas se aplicam.
 
Machiline afirma que, em geral a taxa é, no mínimo igual ao retorno médio de que a empresa desfruta em suas operações normais. Algumas empresas fazem uma média da rentabilidade dos produtos mais lucrativos. 
 
No entanto, se o mercado se torna muito competitivo, o empresário poderá se contentar com retornos menores. Em suma, o único juiz de quanto quer ou pode ganhar é o próprio transportador.

Se a planilha adota a depreciação econômica, a remuneração do capital já está embutida no cálculo do custo de capital, por meio da taxa de retorno. Como já se viu, a depreciação econômica equivale à soma da depreciação com a remuneração do capital.
 
No caso das planilhas da NTC&Logística, aplica-se 1% ao mês sobre o valor do veículo novo. Para efeito do cálculo da remuneração, não é deduzido o valor dos pneus, que faz parte do investimento.
Alguns autores e publicações especializadas preferem considerar que, se todos os custos estão sendo cobertos pelo preço, a cada ano, será desmobilizada uma parcela do investimento. Assim, o mais lógico seria aplicar a taxa de remuneração sobre o investimento médio anual. 
 
Quando se tratar de análise onde a variação do custo com a idade é importante, o melhor é aplicar a taxa sobre o valor residual (obtido pelo método linear ou decrescente) sobre o valor residual do veículo no final de cada período.
 
Um método simples para calcular o custo de propriedade consiste na utilização de uma fórmula da matemática financeira que fornece o valor P das n prestações constantes necessárias para trazer de volta o capital consumido à taxa i% por período (ano ou mês): 



Neuto Gonçalves dos Reis
Diretor Técnico Executivo da NTC&Logística, membro da Câmara Temática de Assuntos Veiculares do CONTRAN e presidente da 24ª. JARI do DER-SP.

Escolha não depende só do frete 4

Os três conceitos de depreciação 3

Para o economista, não existe relação direta entre o valor do veículo e a depreciação. As escolhas do método e da base de depreciação constituem decisões independentes, que não se relacionam com a vida útil ou com os serviços prestados.
 

O que conta é a velocidade na qual o empresário deseja recuperar o capital investido que retornos adicionais espera para expandir seu negócio.
 

As taxas de depreciação poderão ser elevadas, principalmente quando houver:
 

·  Obsolescência rápida ou planejada
 

·  Instabilidade econômica
 

·  Riscos técnicos ou mercadológicos elevados.
 


Em suma, a depreciação econômica engloba não apenas a depreciação, mas também o retorno desejado, ou seja, a remuneração do capital (veja bloco sobre custo de oportunidade.


Legalmente, não é possível contabilizar como custo a remuneração do capital próprio, mas apenas os juros de empréstimos bancários (despesas financeiras).


Do ponto econômico, existem argumentos a favor e contra a inclusão da remuneração do capital nos custos.


Embora o assunto seja controvertido, segundo a teoria econômica, por virtual ou intangível que seja, existe sempre um custo de oportunidade associado ao capital (Machiline, 1970):
 

·   Qualquer investimento pressupõe uma remuneração mínima;
 

·   A inflação exige que o retorno se de em valor nominal maior do que o capital inicial;
 

·   Investir significa deixar de distribuir lucros, o que só é atraente se a remuneração for adequada;
 

·   Como os recursos são escassos, investir em um projeto, significa perder a oportunidade de investir em outros;
 

·   Existe a possibilidade de o investimento não corresponder à expectativa (risco).
 


Os autores contrários à inclusão deste custo argumentam que, se o preço cobrado já inclui a depreciação, o empresário pode formar uma reserva que, aplicada mês a mês no mercado financeiro, assegurará os recursos suficientes para renovar a frota. Assim, a remuneração do capital não constituiria um custo, mas uma forma aumentar a margem de lucros.


Depreciação econômica


Para o economista, não existe relação direta entre o valor do veículo e a depreciação. As escolhas do método e da base de depreciação constituem decisões independentes, que não se relacionam com a vida útil ou com os serviços prestados.


O que conta é a velocidade na qual o empresário deseja recuperar o capital investido que retornos adicionais espera para expandir seu negócio.


As taxas de depreciação poderão ser elevadas, principalmente quando houver:
 

·  Obsolescência rápida ou planejada
 

·  Instabilidade econômica
 

·  Riscos técnicos ou mercadológicos elevados.
 


Em suma, a depreciação econômica engloba não apenas a depreciação, mas também o retorno desejado, ou seja, a remuneração do capital (veja bloco sobre custo de oportunidade.

 


Neuto Gonçalves dos Reis
Diretor Técnico Executivo da NTC&Logística, membro da Câmara Temática de Assuntos Veiculares do CONTRAN e presidente da 24ª. JARI do DER-SP.