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COMJOVEM BH e Região participa de reunião da comissão nacional para apresentação das metas do próximo ano

COMJOVEM BH e Região participa de reunião da comissão nacional para apresentação das metas do próximo ano

Também nesta terça-feira (31/10), a coordenadora da COMJOVEM BH e Região, Ana Paula de Souza, participou da reunião compartilhada com todos os núcleos da comissão. Foi a última reunião do ciclo Nov22 a Out23. Durante a reunião, foi realizado um overview da evolução das metas da COMJOVEM ao longo dos anos. Em seguida, foram apresentadas as metas para o ciclo Nov23 a Out24. Houve aumento em relação às horas de reunião, número de reuniões compartilhadas, participação em reunião de entidades, número de visitas técnicas.

COMJOVEM BH e Região realiza reunião compartilhada com os núcleos de Cascavel e Foz do Iguaçu

COMJOVEM BH e Região realiza reunião compartilhada com os núcleos de Cascavel e Foz do Iguaçu

Nesta terça-feira (31/10), a coordenadora da COMJOVEM BH e Região, Ana Paula Souza, participou da reunião compartilhada dos núcleos Cascavel e Foz do Iguaçu.
Durante a reunião, Callian Dutra, CEO da Indact Indicadores Callian, apresentou meios de como as empresas podem se utilizar das informações que elas já têm e geram para avanços nos seus mais diversos setores, ampliando resultados e qualidade nos seus serviços. A análise permite, por exemplo, que o gestor consiga detectar e agir para ajustes de custos e despesas na otimização da frota. Ou seja, empregar o veículo mais compatível, melhorar o desempenho e também ampliar o resultado da empresa.

COMJOVEM BH e Região participa de reunião de apresentação do 1º prêmio Vez&Voz

COMJOVEM BH e Região participa de reunião de apresentação do 1º prêmio Vez&Voz

Nesta terça-feira (31/10), integrantes da COMJOVEM BH e Região participaram da reunião on-line do lançamento do 1º Prêmio Vez e Voz.
O Prêmio Vez & Voz tem o objetivo dar visibilidade, reconhecer e premiar os projetos e iniciativas desenvolvidos pelas empresas de transporte de cargas em prol da equidade de gênero e que visam ampliar a participação de mulheres no setor, com o objetivo de torná-lo mais diverso e inclusivo.
As categoria do prêmio serão: Motorista, Liderança e Mais Mulheres no TRC. Podem participar empresas de transporte rodoviário de cargas associadas a entidades de classe.

O SETCEMG é signatário do movimento Vez&Voz. Saiba mais informações sobre o prêmio aqui.

ARTIGO COMJOVEM BH E REGIÃO: FONTES RENOVÁVEIS NO FUTURO DO TRC E UM OLHAR SOBRE NOSSA RETRIBUIÇÃO AO MEIO AMBIENTE

ARTIGO COMJOVEM BH E REGIÃO: FONTES RENOVÁVEIS NO FUTURO DO TRC E UM OLHAR SOBRE NOSSA RETRIBUIÇÃO AO MEIO AMBIENTE

Diversificação das matrizes energéticas para um futuro mais sustentável é uma pauta que está em alta em todos os setores econômicos. Todos os países estão de fato preocupados com o meio ambiente e com o futuro do nosso planeta terra, uma vez que, com a população em constante crescimento, consumo per capita cada vez maior e menores áreas verdes capazes de realizar a troca necessária de gases, em poucos séculos, não teremos mais um ecossistema capaz de trazer condição de vida humana e animal para a Terra.

Muitas soluções energéticas já estão sendo aplicadas nas economias de primeiro mundo, bem como em países emergentes, como por exemplo, veículos híbridos, elétricos, hidrogênio e outras fontes de energia.

Muito se fala da eletrificação pura do transporte, que, ao meu ver, serão apenas aplicadas em veículos urbanos e com baixa autonomia. Polêmicas envolvendo a produção de energia elétrica, principalmente nos países europeus, podem ser o início da restrição da matriz elétrica pura, ou seja, com veículos “plug in”. Evidente que em um país como o Brasil, tal risco é bastante minimizado pela aplicação da energia solar, que cada vez mais ganha mercado e produção em nosso território; primeiramente por ser uma energia limpa e por exigir investimentos cada vez mais compatíveis e com pay back reduzido. A utilização deste modelo também poderá ser aplicada em transporte público metropolitano, por serem rotas pré-definidas, porém definitivamente não poderá ser aplicada com eficiência em transporte de cargas e passageiros, principalmente por questões de engenharia de projeto dos veículos bem como infraestrutura de abastecimento.

Outras soluções também são, hoje, utilizadas em veículos de carga, como por exemplo, o gás natural. Grandes montadoras já oferecem veículos de linha com motores alimentados com gás natural. Entretanto tais soluções exigem estudo detalhado das rotas e logística uma vez que tais veículos, assim como os elétricos possuem baixa autonomia e forma de abastecimento pouco desenvolvida ao longo de nossas rodovias.

Por outro lado, cresce cada vez mais os estudos na matriz do hidrogênio para veículos leves e pesados. Apesar de ser uma tecnologia que requer alto investimento em pesquisa, projeto e infraestrutura de armazenagem e distribuição, já se enxerga uma solução alternativa para a produção do hidrogênio a partir do etanol, o chamado hidrogênio verde. Na verdade, trata-se de um carro elétrico, que é alimentado pela energia gerada por uma célula de combustível, que por sua vez é alimentada pela mistura de água e etanol.

Hoje, pesquisas de desenvolvimento estão sendo fomentadas principalmente em solo Brasileiro, que hoje é responsável pela segunda maior produção de etanol do mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. A USP (Universidade de São Paulo) desenvolve em parceria com montadoras de veículos, soluções para geração de hidrogênio a partir do etanol, aplicando não somente em veículos de pequeno porte, mas também em ônibus que hoje circulam no campus da universidade.

Vemos que, mais uma vez, o etanol será protagonista de mais uma grande revolução de matriz energética para o transporte e o Brasil está novamente na vanguarda deste projeto, assim como foi nos anos 80, com o pró-ácool, nos anos 2000 com os carros flex, e agora, em 2020, com os veículos movidos a hidrogênio verde. Importante salientar que o sucesso deste projeto passa obrigatoriamente pelo alinhamento estratégico de toda a produção de etanol, que atualmente sofre oscilações de ofertas e preço, por competir diretamente com outro produto derivado da cana, o açúcar. O governo deve promover iniciativas que defendam a produção do etanol e que garantam segurança de fornecimento deste produto.

Com tais cenários garantidos, é possível imaginar a expansão e massificação da tecnologia, incluindo ao uso em veículos de transporte de carga e passageiros. Imaginemos uma solução de transporte a hidrogênio, plug in, que seja capaz de ser alimentada na rede elétrica quando disponível, mas também proporcione autonomia com a geração de hidrogênio a partir do etanol.

Porém, como responsáveis por toda esta “pegada” de carbono deixada ao longo destes mais de 100 anos de transporte, devemos também estar à frente do nosso tempo e não pensar somente na geração de carbono e outros poluentes, mas também assumir nossa responsabilidade ambiental e compromisso com o futuro, ser capaz de implementar mais soluções para gerar crédito de carbono.

Neste sentido, acredito muito nas diversas inciativas de cunho ambiental que não só inibem a geração de poluentes, mas também geram fontes de compensação e sequestro de carbono. Muitos especialistas atualmente defendem que não será suficiente as empresas compensarem a sua pegada de carbono, mas sim, em um futuro muito próximo, as empresas realmente comprometidas com o meio ambiente, não só não geraram carbono e outros poluentes, mas também promoverão através da sua atividade principal e auxiliares a compensação de carbono positiva.

Hoje, em nossa companhia, possuímos diversos projetos que promovem sustentabilidade e também crédito de carbono dos quais, aproveitamento de agua de chuva, com a utilização de reservatórios para armazenagem, usina solar própria com capacidade superior ao uso da empresa, projeto Sementes, que promove a coleta das sementes das árvores do nosso pátio e distribuição de sementes e mudas para a comunidade e o papel verde que promove o uso consciente do papel, promovendo ainda a reutilização de papeis como rascunho e após seu último uso sendo destinado à fragmentação e posterior utilização para o processo de compostagem e produção de adubo orgânico, são alguns exemplos.

Percebemos, portanto, que o uso de fontes renováveis no transporte, não se trata apenas de pensar em meios de diminuir ou zerar a geração de poluentes e carbono, mas sobretudo como podemos fazer para recuperar todo nosso ecossistema, afetado ao longo destes anos pelas nossas atividades e aos poucos permitir que o Planeta Terra, mesmo com sua população em franco crescimento, retorne à sua condição ambiental saudável.

Cabe a nós, gestores do transporte e logística, influenciadores e formadores de opinião, pensar no futuro e compreender que ele já chegou, e que, com soluções muitas vezes extremamente simples, podemos garantir a sobrevivência das nossas gerações futuras.

Antônio Lodi – membro da COMJOVEM BH e Região, diretor do SETCEMG e diretor-financeiro da Transportadora Andrade,

COMJOVEM BH E REGIÃO PARTICIPA DO SEMINÁRIO TRABALHISTA DO TRC

COMJOVEM BH E REGIÃO PARTICIPA DO SEMINÁRIO TRABALHISTA DO TRC

Integrantes da COMJOVEM BH e Região participaram do III Seminário Trabalhista do Transporte de Cargas, realizado na Câmara dos Deputados, em Brasília (DF), mas de maneira virtual, por meio da plataforma Youtube.

Organizado pela Comissão de Trabalho, em parceria com a Comissão de Viação e Transportes, Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados, o evento teve o apoio da Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística) e do Sistema Transporte.

COMJOVEM BH E REGIÃO MARCOU PRESENÇA NO CAFÉ COM PALESTRA QUE DEBATEU A LEI DO BEM

COMJOVEM BH E REGIÃO MARCOU PRESENÇA NO CAFÉ COM PALESTRA QUE DEBATEU A LEI DO BEM

Nesta sexta-feira (27/10), Integrantes da COMJOVEM BH e Região estiveram presentes no Café com Palestra que debateu a Lei 11.196/2005, conhecida como Lei do Bem. Atualmente, a lei atende diversos setores, dentre eles, o transporte de cargas. Hoje, é um dos setores que mais utiliza a lei, está em 8º lugar no ranking geral, explicou Jordane Costa, assessor jurídico do SETCEMG. Na ocasião, os participantes também tiveram a oportunidade de ouvir o Diretor do SETCEMG e integrante da COPMJOVEM BH e Região, Antonio Lodi, sobre a aplicação da inovação na Transportadora Andrade.