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Mobilidade Sustentável: Carregamento Elétrico – O Futuro da Recarga de Veículos

O carregamento sem fio de veículos elétricos é uma tecnologia que está revolucionando nossa forma de enxergar o abastecimento de baterias. Com a eliminação de cabos e tomadas, essa inovação oferece uma comodidade e eficiência sem igual para os donos de carros elétricos.

A base desse sistema é a transferência de energia por meio da indução magnética, semelhante àquela utilizada nos carregadores sem fio de nossos smartphones. Esse avanço não apenas elimina a necessidade de conexão física do veículo a uma estação de recarga, como também automatiza o processo. Basta estacionar sobre o ponto de carregamento e a recarga se inicia automaticamente.

A eficiência do carregamento sem fio é notável, com perdas mínimas de energia durante a transferência. Isso resulta em tempos de recarga reduzidos e uma utilização mais eficaz da energia, o que, por sua vez, contribui para a diminuição das emissões de carbono e para a melhoria da qualidade do ar.

Apesar de suas inúmeras vantagens, o carregamento sem fio de veículos elétricos também enfrenta desafios. A criação de infraestrutura de carregamento, a padronização e os custos iniciais de implantação e adaptação são obstáculos que precisam ser superados.

Trata-se de uma inovação empolgante que já está em pleno desenvolvimento. Com o aumento dos investimentos de fabricantes de automóveis e governos nessa tecnologia, é possível que o carregamento sem fio se torne uma parte integrante da infraestrutura urbana e da rotina das pessoas. Essa evolução não somente tornará a recarga mais conveniente para os proprietários de veículos elétricos, mas também desempenhará um papel crucial na transição para um sistema de transporte mais limpo e sustentável.

Por: Hudson Mateus Almeida Rabelo – Centro Oeste Mineiro

O TRC andando junto da Inteligência Artificial

A Inteligência Artificial (IA) vem revolucionando diversos setores e agora também está transformando o transporte de cargas. A aplicação da IA nessa área tem possibilitado a criação de soluções mais eficientes e seguras para o transporte de mercadorias.

Uma das principais vantagens da utilização da IA no transporte rodoviário de cargas é a capacidade de analisar grandes quantidades de dados em tempo real. Com isso, é possível obter informações precisas e atualizadas sobre a situação das estradas, condições climáticas e tráfego, possibilitando um planejamento mais eficiente das rotas de transporte. A IA também tem possibilitado a criação de sistemas de monitoramento em tempo real, que permitem o acompanhamento da carga desde o momento do carregamento até a sua entrega ao destino final. Isso traz maior segurança e confiabilidade para o processo de transporte de cargas. Outra aplicação da IA no transporte rodoviário de cargas é a otimização da manutenção dos veículos. Com a utilização de sensores e análise de dados, é possível identificar antecipadamente possíveis falhas e realizar a manutenção preventiva, evitando problemas mais graves e custosos. Automatização de processos, como a gestão de estoque e a emissão de documentos fiscais são vantagens trazidas pela tecnologia. Com isso, é possível reduzir erros e agilizar a operação logística. Com a análise de dados sobre rotas e tráfego, é possível otimizar a utilização dos veículos e reduzir o consumo de combustível, trazendo soluções sustentáveis tanto para as empresas de transporte quanto para o meio ambiente,

O desenvolvimento das ferramentas de IA traz grandes ganhos para as empresas de transporte de cargas rodoviárias. Com a utilização dessas soluções, é possível reduzir custos, aumentar a eficiência operacional e melhorar a qualidade do serviço prestado, o que pode levar a um aumento na satisfação dos clientes e, consequentemente, a um aumento na competitividade das empresas no mercado.

A Inteligência Artificial é uma tecnologia que vem transformando diversos setores, e no transporte rodoviário de cargas não é diferente. A aplicação da IA tem possibilitado a criação de soluções mais eficientes e seguras para o transporte de mercadorias, trazendo grandes benefícios para as empresas de transporte e para o meio ambiente. A adoção das ferramentas de IA é um caminho sem volta para o setor logístico, e as empresas que se adaptarem mais rapidamente a essa nova realidade terão maiores chances de sucesso e competitividade no mercado.

Por: Hudson Rabelo – COMJOVEM Centro Oeste Mineiro

Metodologias Ágeis aplicadas no transporte rodoviário de cargas

O TRC ( transporte de cargas) representa 60% das movimentações de cargas em nosso pais, um setor tão relevante para economia está em um continuo processo de mudanças, adaptação e inovação para melhorar a cada dia o nível de prestação de um serviço essencial para o Brasil.

Atentos as melhores práticas de gestão o TRC utiliza a Metodologia de Gestão Ágil em suas rotinas diárias, rotinas que vão muito além de disponibilizar um caminhão com um condutor para transportar cargas por todo nossa malha rodoviária de 1.720.909,0 km. Somos um setor que investe em tecnologia, inovação gestão e valorização humana massivamente.

O ponto de partida para a criação da Metodologia Ágil ocorreu em 2001, quando um grupo de desenvolvedores de softwares se reunirem para buscar uma forma de dar celeridade no desenvolvimento de softwares assinando o Manifesto Ágil, baseado em 4 valores e 12 princípios analisados na sequência. Com os resultados positivos obtidos pelos desenvolvedores de softwares, o Método Ágil foi aderidos por diversos setores e o TRC foi um deles.

Os 4 valores do Manifesto Ágil:

  1. “Indivíduos e interações mais que processos e ferramentas”. Integrar a equipe possibilitando uma comunicação sem ruídos e direta. Uma ligação breve e não um e-mail. Um diálogo rápido de pé mesmo, comunicação síncrona!
  2. “Software em funcionamento mais que documentação abrangente” Entregar um serviço de qualidade e não somente uma documentação de qualidade, foco no resultado, certamente respeitando as legislações vigentes.
  3. “Colaboração com o cliente mais que negociação de contratos” Não abandonar os contratos, mas estreitar o relacionamento com o cliente permitindo modificações no projeto adequando as necessidades.
  4. “Responder a mudanças mais que seguir um plano”.

Avaliar o andamento do projeto frequentemente para possibilitar mudanças com objetivo de superar expectativas e atender as necessidades dos clientes.

Os 12 princípios, foco em satisfazer o cliente com entregas contínuas. Resiliência. Entregas fracionadas do projeto com frequência. Interação entre todos os membros da equipe durante todo o projeto. Motivar as pessoas criado um ambiente de confiança na capacidade de entrega de cada indivíduo. Fomentar à comunicação clara e objetiva sem ruídos. Assegurar o fluxo de entrega do serviço. Trabalhar em sinergia com todas as áreas da empresa. Processos executados com excelência. Simplicidade. Autonomia, times auto-organizáveis. Reuniões frequentes, curtas e objetivas.

Das diversas ferramentas o Lean, Kanban, PDCA e Scrum são as mais conhecidas e aplicadas no TRC, devendo ser analisadas de forma qualitativa para aplicação em nossas empresas com objetivo de obter celeridade nos projetos nas organizações.

Por: Eider Castro – COMJOVEM Centro Oeste Mineiro

ESG

A sustentabilidade é um tema que cada vez está sendo discutida pelo mercado, tornando pauta de bate papos, reuniões e cobranças, e não sendo diferente no setor de transporte de cargas e logística, com a preocupação de como o meio ambiente é prejudicado nesse segmento.

Junto com a discussão, o ESG, que significa environmental, social and governance, ou, em português, “ambiental, social e governança”, ganhou visibilidade nas empresas, despertando cada vez mais o desejo de valorização por parte dos empresários que apostam na conscientização ambiental e na própria liderança.

O transporte de cargas que não é sustentável enfrenta dificultades no mercado, gerando responsabilidade nas empresas e dando responsabilidade a essa transformação que o mercado requer para o futuro.

Alguns itens podem ser adotados para aplicar a ESG nas empresas de logística, como: Investir em práticas de impacto social; Ensinar e incluir práticas, bem como princípios anticorrupção na empresa; Reduzir a emissão de gases que provocam o efeito estufa.

Por: Hudson Mateus Almeida Rabelo – COMJOVEM Centro Oeste Mineiro

Data Leak – “Lago de Dados”

O termo data lake, “lago de Dados”, foi criado por James Dixon, CTO (chief technology officer) da Pentaho para nomear um grande repositório de dados brutos de fontes distintas que não passaram por nenhuma análise nem processamento. Um exemplo simplório é importar do sistema de emissão de documentos fiscais, RH e Financeiro da empresa informações distintas e em formatos diversos que estarão disponíveis para serem utilizados.

O acesso a ferramentas tecnológicas facilitou imensamente a coleta de dados. Nunca foi tão fácil coletar informações, seja por um formulário do google docs,  um app de mensagens ou um elaborado e robusto sistema.

A facilidade em coletar dados pode influenciar a captação e consequentemente na  armazenagem de dados irrelevantes, fator que com a entrada em vigor da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) deve ser analisado pelas empresas, pois a lei que  prevê a execução de rotinas que visam garantir a proteção e segurança de dados pessoais de pessoas físicas e jurídicas qualificados como sensíveis. Na redação do texto base da LGPD há sanções em caso de descumprimento das regras ali dispostas. Sendo assim, proteger os dados é uma obrigação que requer planejamento, análise e aporte financeiro.

Por tanto mensurar o fluxo de informação é fundamental para evitar multas ou mesmo desperdício de tempo e dinheiro na coleta e armazenagem de dados. O que? De quem? Para quem? Porque? são perguntas fundamentais para direcionar seu plano de gerenciamento de dados.

Por: Eider Castro – COMJOVEM Centro Oeste Mineiro

Motorista do Futuro

Estamos prestes a uma revolução no Transporte de Cargas? Embora pareça uma realidade distante, já existem vários projetos e testes sendo feitos para criação de caminhões autônomos, controlados apenas por robôs sem a presença humana. Mas será essa a realidade do futuro? Existem muitas adequações a serem feitas para que essa tecnologia seja realidade, mas adequações que tem que ser feitas vão trazer isso tudo a médio/longo prazo. Mas a pergunta principal é, o que vai acontecer com os motoristas?

Cada vez mais os motoristas de caminhão precisam se adaptar as novas tecnologias para continuarem no mercado. Tanto o contratado, como o autônomo, hoje precisam saber operar os caminhões, muitos com comandos e tecnologias novas que exigem conhecimento do motorista, precisam estar por dentro das Leis e saberem usar as facilidades que o mundo tecnológico nos trouxe (aplicativos de conversar, sistemas integrados, etc). O mundo da informação exige a capacitação completa do motorista, como uma boa relação interpessoal, conhecimento,  uma peça chave para que o transporte rodoviário de cargas seja feito realizado por completo, da melhor forma possível.

Hoje o motorista tem tempo para se atualizar, com as informações chegando na palma da mão através de um celular, podendo realizar cursos, ler, aprender sobre o que está em alta no mercado do frete. Capacitação também influencia no valor do frete/salario a receber. Quem sai na frente bebe agua limpa.

Por: Hudson Rabelo – COMJOVEM Centro-Oeste Mineiro