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Pensamento LEAN – Desdobramento Da Estratégia E A Importância Em Tempos De Pandemia

Desde janeiro de 2020, a crescente proliferação do novo Corona vírus tornou-se um dos maiores desafios da humanidade. Lidar com uma pandemia infecciosa de proporções continentais e mundiais certamente provocou mudanças profundas em padrões de comportamento, nos hábitos de consumo, no uso de tecnologia, na visão sobre riscos e incertezas que impactaram fortemente a gestão das empresas. 2021 começou e os desafios continuam considerando o panorama entre o presente e o futuro, iniciar uma gestão lean é e será, cada vez mais, o fator decisivo ou até mesmo uma “virada de chave” para as organizações. Seja por uma questão de sobrevivência ou para o sucesso organizacional.

Desdobrar e alinhar os objetivos estratégicos do negócio, possibilita às pessoas controlarem pontos críticos dos principais processos. Desta forma em todos os níveis da organização é possível que as pessoas estejam cientes dos objetivos da empresa, saibam de que maneira pode contribuir para que estes objetivos sejam alcançados e estejam engajadas com o propósito maior.

Um passo importante para o início do desdobramento é a definição dos indicadores de progresso, que devem ser claros, objetivos e gerar dados que sejam facilmente identificados no processo e tragam clareza sobre a direção que deve ser tomada. Por isso é tão importante a escolha precisa destes indicadores. Além dos indicadores, criar a cultura lean dentro da organização é fundamental para que se obtenha bons resultados no desdobramento da estratégia, definição dos indicadores e ajustes, para isso foram descritas abaixo algumas sugestões.

 Filosofia lean a longo prazo: Desenvolvimento de treinamento sobre lean e suas ferramentas. Reuniões de times, incluindo a alta direção, utilizando o gerenciamento diário e grupos de melhorias.

 Análise dos fluxos dos processos e desperdícios: mapeamento do fluxo de valor, utilizando a ferramenta, definir gargalos nos processos e identificar as perdas. Identificar como cada processo deve ser medido para que se gere melhorias.

 Nivelamento da carga de trabalho: acompanhamento das leis no setor de transportes e controle de jornada do motorista. Monitoramento e rastreamento dos veículos para posterior análise e criação de rotograma, visando a segurança e otimização das viagens.

· Análise e solução de problemas e cultura da qualidade: um dos pontos fundamentais para evolução de qualquer processo é saber identificar quando algo foge do comum e quando isso é um problema. A avaliação do motorista pelo cliente final, pesquisa de clima com os colaboradores para avaliar o ambiente com as novas mudanças, planilha de qualidade no atendimento operacional dos clientes e implementar caixa de sugestões para os colaboradores, são ações que irão levantar os dados para posteriormente serem tratados.

 Padronização de tarefas e funcionários capacitados: conscientização do colaborador do valor de seu trabalho na organização, criação de setor específico de treinamento.

 Controle Visual: Divulgação dos indicadores para motoristas, divulgação da organizacional por toda a empresa, implementar controle visual direcionado para o setor operacional e de manutenção.

 Desenvolvimento de líderes com filosofia da empresa: desenvolvimento dos líderes com foco em gestão de pessoas, cursos voltados para performance e resultado.

 Aplicação de ferramentas lean como: Kaizen (melhoria contínua), 5S, A3, Poka-yoke, JIT e outras à medida que a necessidade surgir no processo de implementação.

Modelos mentais como estes diferenciam uma empresa que está indo rápido a lugar algum, de outra que está fazendo acontecer a coisa certa. Verifique se os colaboradores entendem esses modelos mentais ao ponto de praticá-los no dia a dia, antes de desdobrar a estratégia de sua empresa. Toda organização pode estar apta a apreender o sistema de gestão lean, mas se não estiver apta a praticá-lo da forma correta, não obterá êxito. Faça uma reflexão sobre o sistema de indicadores de sua organização. Será que ele atende plenamente os pontos descritos? Quanto mais esse sistema for aprimorado nesse sentido, mais ele amadurecerá e contribuirá para a melhoria contínua e competitividade da organização.

REFERÊNCIAS

DENNIS, Pascal, Fazendo acontecer a coisa certa: um guia de planejamento e execução para líderes, São Paulo: Lean Institute Brasil, 2007.

PICCHI, Flávio Augusto. 10 elementos fundamentais de um sistema de indicadores lean, Lean Institute Brasil, 2021. Disponível em: < https://www.lean.org.br/artigos/1222/10-elementos-fundamentais-de-um-sistema-de-indicadores-lean.aspx >. Acesso em: 15 de março de 2021.

Por: Fernanda Mateus Silva

Escassez de Mão de Obra e Treinamento

Subir na boleia de um caminhão para viajar o Brasil e países vizinhos já não é mais tão interessante quanto foi subir na boleia de um caminhão para viajar o Brasil e países vizinhos já não é mais tão interessante quanto foi nos anos 70. As ambições de quem acompanhou as aventuras de Pedro e Bino nos anos 80 parecem ter ficado para a geração passada. Hoje, os nascidos nos anos 90, que estão na casa dos 20 a 30 anos, entram no mercado cada vez com menos vontade de pegar a estrada a trabalho, e isso se deve a fatores como a melhoria no acesso a educação e o alto risco de dirigir nas estradas brasileiras.

Segundo pesquisa da Confederação Nacional do Transporte – CNT, realizada entre agosto e setembro de 2018, o mercado de trabalho dos caminhoneiros é composto por homens (99,5%) com idade média de 44,8 anos. Entre os pontos negativos elencados na pesquisa, 65,1% reclamam da insegurança, 31,4% alegam ser uma profissão desgastante e 28,9% sentem o convívio familiar comprometido. Sendo esses os principais problemas elencados, quais devem ser as atitudes dos gestores para solucionar essas questões? Visto que o motorista exerce função imprescindível, até porque o advento dos veículos 100% autônomos ainda é um horizonte distante na realidade brasileira, como atrair uma geração de profissionais que tem cada vez menos interesse ou condições de realizar a função?

Hoje, um empresário articulado não investe apenas em veículos, implementos e softwares: ele investe empessoas. Se 99,5% dos caminhoneiros são homens, por que não fomentar a inserção de mulheres nas transportadoras? Investir na presença feminina em áreas majoritariamente masculinas para trazer diversidade não é novidade, como se vê em projetos bem-sucedidos que incentivam mulheres a serem cientistas (“Meninas Super Cientistas”, da Unicamp) e programadoras (“Kode with Klossy”, de Karlie Kloss). Segundo reportagem do jornal Metrópoles, com dados do Departamento Nacional de Trânsito – Denatran, apenas 6,5% do total de quase 3 milhões de carteiras profissionais aptas a dirigir caminhão são de mulheres, sendo Santa Catarina o 4º estado com o maior número de mulheres motoristas.

A falta de profissionais também pode ser vista como resultado de um problema criado pelo próprio setor: a indisponibilidade de treinamento. Muitos dos motoristas atuantes hoje no mercado são de idade mais avançada, pois empresas tendem a não se dar ao trabalho de treinar um motorista inexperiente para depois perdê-lo para a concorrência. Mais importante do que pensar nas outras ofertas de trabalho que o funcionário poderá receber, o gestor deve focar em: “como posso valorizar este motorista de maneira que ele continue trabalhando comigo?”. Artigos mostram que a geração millennials, que compreende os nascidos entre 1980 e 1990, possui desejos mais complexos do que suas antecessoras. Segundo pesquisa Innovare, 75% desses novos trabalhadores querem “mentores” ao invés de meros chefes tradicionais; 58% aceitariam receber até 15% menos para trabalhar em uma empresa que compartilhe dos seus valores pessoais, pois 85% acham que negócios têm tanto potencial quanto o governo para resolver problemas da sociedade. Ou seja: o novo profissional que entra no mercado de trabalho hoje, em especial o profissional qualificado, não busca apenas dinheiro, mas também um propósito.

A escassez de mão de obra é um reflexo das mudanças que vêm acontecendo no país e no mundo nos últimos anos de forma cada vez mais acelerada. É preciso que se entenda no setor dos transportes que não são apenas os objetos do ofício que se desatualizam e precisam de substitutos mais eficientes – a maneira de encarar o trabalho daqueles que exercem não apenas a função de motorista, mas que são embaixadores da empresa estrada afora, também precisa ser vista com novos olhos.

Fontes:

https://www.metropoles.com/materias-especiais/mulheres-caminhoneiras-superam-preconceitos-pelas-estradasdo-brasil-2

http://innovarepesquisa.com.br/

Responsável: Franco Scarabelot Gonçalves

PPR – Programa de Participação nos Resultados

Quando se cria uma empresa queremos vê-la crescer. Ninguém despende energia e dinheiro para que em algum tempo depois seja tudo jogado fora.

Com a empresa constituída começamos a trabalhar e no início o dono é o disseminador de energia. Realmente faz diversas tarefas. Soma compromissos e atividades e com esta imensa vontade de vencer ultrapassa muitos obstáculos naturais a empreender.

Assim, quando todas as outras centenas de variáveis conspiram a seu favor, há o crescimento desta empresa.

O mesmo dono já não consegue atender todas as áreas da empresa e desta forma sentese desamparado e solitário em maiores compromissos assumidos. Acha que seus colaboradores estão passivos e totalmente dependente de suas insurgências e ordens.

Em um certo dia recebe de um fornecedor um grande bolo referente a presente de aniversário de sua empresa. Como o bolo era
muito grande, manda fazer café e no meio da tarde chama todos os funcionários para juntos poderem celebrar mais um aniversário da empresa.

Percebeu naquela confraternização o quanto as pessoas estavam animadas e a elas cabiam um pequeno pedaço daquele presente que não existia.

Metaforicamente, imagino que foi assim que tenham pensado e criado o PPR (Programa de participação nos resultados) ou também chamado PLR (Participação nos lucros ou resultados).

Brincadeiras à parte, o PPR é a divisão em fração de algo que foi buscado, ou seja, não tínhamos este resultado na empresa, além de fomentar o comportamento de que todos tornem-se análogos ao fundador, desejando sempre melhores resultados. É a do ganha-ganha!

Responsável: Fernando Rabello Natal

Sucessão Familiar

Participei do Family Business nos dias 3 e 4 junho 2019 em Brasília – DF. Evento do SEST SENAT tinha o objetivo de integrar as gerações e falar abertamente de sucessão de empresas familiares.

Pudemos ouvir através de José Salibi Neto que nossos concorrentes não são mais somente do mesmo segmento. Um belo exemplo é de que o Uber concorre com as indústrias automobilísticas. As novas gerações tendem ao não adquirirem passivos imobilizados com um automóvel.

Mas o ponto alto estava em falar da alternância de gerações. As empresas familiares tem o grande enfoque nas pessoas e é este seu maior diferencial. É imprescindível que a geração seguinte perpetue esta essência.

Também escutamos da Mary Nicoliello falar de governança e inovação, e reafirmando que o Diferencial é o modo que cuida da riqueza capital e humano.

Trouxe um case da empresa Ouro e Prata onde através da Luana Fleck, 3ª geração, e reiterou a necessidade de alinhamento da bagagem histórica e inovação. Devemos respeitar os tempos e estórias e olhar o longo prazo.

Mais tarde vimos John Davis, ex-Harvard, e atualmente no MIT, mostrar os 3 círculos que se convergem. São eles:

Administradores x Acionistas x família.

Qualquer mudança ocorre interação entre eles.

Comentou que empresas familiares se saem melhor em todos os aspectos quando comparada com empresas não familiares. Os melhores resultados são porque geralmente o CEO, acionista familiar, conhece o negócio e pode planejar a longo prazo, além de tomar as decisões baseadas nos reflexos sobre as pessoas.

O foco, estabilidade, tradição e melhorias constantes trazem historicamente melhores resultados nas empresas familiares. Fomos lembrados que a propriedade da empresa é maior que o direito sucessório e que temos que colocar os chapéus de administrador, acionista ou família dependendo da ocasião, sendo imprescindível não misturar os personagens.

Exemplo, o patriarca deve vestir o chapéu certo na hora certa, juntamente com os demais vestindo o mesmo chapéu.

Algumas prerrogativas para sucesso são:

 Respeito

 Paciência

 Estrutura deve ser formal (regras, princípios)

 Empresa deve ser a essência condutora

 Acordos devem ser feitos sobre a tutela de acionistas sênior

Acionistas devem ser:

 Interessados no negócio

 Privar seus ganhos em detrimento do melhor para empresa

 Estar de acordo com seus dividendos

 Não causar conflitos

Para concluir, segundo Davis, a geração sênior deve conduzir o processo de transição para a próxima geração.

Responsável: Fernando Rabello Natal

Equação Para Solucionar: Tecnologia no Transporte e Viés no Passado

O Transporte de Carga (TRC) movimenta em quantidade de produtos praticamente 61% de tudo que é transportado, segundo a Confederação Nacional de Transportes (CNT, 2017). Os produtos que são transportados no mundo em algum momento estarão sobre um caminhão, uma vez que nada chega a nossas casas através de barcos ou trens.

Assim, qualquer medida para reduzir os índices de consumo trará ganhos financeiros e aumentará a produtividade com a consequente rentabilidade do TRC. Além deste ponto de rentabilidade, que é muito importante, temos ainda a questão ambiental, pois todos os veículos são emissores de diversos gases nocivos à saúde do ser humano. Por estas razoes não podemos errar na especificação dos veículos e nunca deixar de treinar os motoristas para auxiliar na redução de emissões, e aumento da segurança nas estradas através da direção econômica.

O óleo diesel representa grande parte dos custos e sem grandes perspectivas em larga escala para substituição deste, a racionalização é de grande importância. O sistema de custos tem seu principal objetivo gerar informações sobre oportunidades de melhorias nos desempenhos das empresas, em termos do resultado econômico (BRUNI; FAMÃ, 2008).

Contudo, o fator mais elementar com efeitos sobre a economia é a maneira de dirigir. Para uma operação econômica, o veículo deve ser conduzido de uma forma previdente, evitando-se acelerações e frenagens frequentes e desnecessárias. A velocidade do veículo deve ser compatível com as condições de tráfego e as marchas devem ser selecionadas de forma criteriosa para assegurar o funcionamento do motor, sempre que possível, dentro do regime de rotação mais econômico (MERCEDES-BENZ, 2007).

Nos treinamentos de direção partimos do princípio do conhecimento adquirido pelo motorista, fica a ele o poder de decisão sobre aplicá-lo ou não de acordo com sua motivação para realização de sua tarefa. A motivação humana se refere às razões pelas quais as pessoas se comportam de certo modo. Em termos gerais, a motivação pode ser descrita pelo direcionamento e a persistência de determinada ação. Isto está relacionado com a escolha que as pessoas fazem de um particular curso de ação, e porque continuam muitas vezes por longos períodos, mesmo encontrando grandes dificuldades a fazerem as mesmas coisas (SILVA, 2004).

Assim, cabem as fábricas de veículos incorporarem, criar e desenvolver ferramentas que possam transformar os ativos imobilizados dos transportadores em softwares altamente parametrizáveis. Os caminhões precisam acima de tudo darem segurança nas rodovias para nossos motoristas e para terceiros, mas entregarem o resultado almejado, independente do operador. Embora o caminhão traga algumas ferramentas de gestão ainda somos muito dependentes dos condutores, e todo o mundo sabe o risco disto. Quem de nós nunca usou o celular ao volante para realizar uma ligação ou mesmo digitar uma mensagem? A tecnologia salvará vidas e trará excelentes resultados operacionais.

BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de preços: com aplicações na calculadora HP 12c e Excel. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

CNT. Anuário CNT do Transporte 2017. Disponivel em: http://anuariodotransporte.cnt.org.br/2018/Rodoviario/1-1-/Principais-dados. Acesso em: 9 nov. 2018.

MERCEDES BENZ. Manual de operação. Campinas: Daimler Chrysler do Brasil Ltda, 2007.

SILVA, Reinaldo Oliveira da. Teorias da administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

Responsável: Fernando Natal

Como Impulsionar a Produção Utilizando a Ferramenta PPR

Programa de Participação nos Resultados é uma ferramenta utilizada pelos empresários para incentivar os funcionários a atingir as metas de produtividade.

O conceito para Roberto Barchik Sócio-consultor da GO!BRZ Consultoria Empresarial:

O PPR é um programa que possibilita premiar os empregados a partir do atingimento ou superação de metas pré-estabelecidas e negociadas. Basicamente, utiliza valores pecuniários para remunerar o esforço das pessoas por atingir melhores resultados e assim, além da satisfação delas, eleva os níveis de resultados das empresas. Fonte: https://administradores.com.br/artigos/programa-de-participacao-nosresultados-muito-mais-que-um-beneficio-e-um-instrumento-de-gestao-paraalcance-dos-objetivos-empresariais

A modelagem simples de um Programa de PPR é o segredo de seu sucesso, pois assim poderá ser compreendido por todos os níveis hierárquicos da empresa, devendo também demonstrar transparência e ética por parte da empresa na condução do processo de implementação e manutenção desta nova .

Contudo, a fórmula eficaz é aquela capaz de aguçar o espírito de equipe entre os empregados e estimular a ajuda mútua efetiva entre eles. Além de gerar uma cobrança por melhor performance. Tudo isso com uma mecânica simples e transparente, para que possa ser facilmente assimilada por todos.

Assim, o comprometimento dos funcionários faz com que a produção tenha o desempenho planejado pela direção da empresa, visto que o incentivo geral uma sintonia entre os funcionários, pois todos querem participar do crescimento e dos objetivos da empresa.

Temos exemplos de empresas que aumentaram significativamente a sua produção como citou o Sr. Filipe Colombo, da empresa Anjo Química, que um dos primeiros incentivos foi para a produção de massas plásticas, onde teve uma surpresa, pois teve equipe de funcionários que aumentou a produção em 300% (trezentos por cento) e esse com esse resultado que passou aplicar PPR em outras áreas da empresa.

No nosso ramo de transporte, especificamente com os motoristas de viagem, podemos aplicar com alguns parâmetros:

  • Comissão por quantidade de viagens completadas;
  • Comprometimento na entrega;
  • Economia de combustível;
  • Economia de lonas de freio;
  • Economia de pneu;
  • Conservação do veículo;
  • Não ocorrência de acidentes de trânsito;
  • Não ocorrência de avarias na carga;

É visível que para cada empresa existe um parâmetro para aplicar um Programa de Participação nos Resultados, podendo ser analisado conforme a combinação de eixos do veículo, a rota traçada, tipo de mercadoria transportada.

Todavia, ao aplicar o PPR devemos observar acordo ou convenções coletivas do sindicato e leis para que não seja praticado de forma ilegal, pois pode gerar problemas futuros.

Desta forma, o plano aplicado de forma adequada e equilibrada entre a empresa e seus funcionários cria integração entre ambos e faz com que alavanque os resultados da empresa.

Responsável: Kate Machado Mendes