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Transporte de cargas cresceu 24% no aeroporto de Fortaleza

O Aeroporto Internacional Pinto Martins ficou com índice de crescimento acima de 20% nos primeiros quatro meses de 2018. Segundo o relatório de movimentação dos aeroportos dirigidos pela Fraport, o carregamento de cargas aumentou para 24%, nesse mesmo período em 2017. 

A instituição afirma que o aumento da importação e exportação está relacionado a diversos elementos, entre eles o fator econômico. Ainda de acordo com o documento, houve o transporte de 13,7 mil toneladas por meio dos aeroportos neste início de ano, frente a 11 mil toneladas no mesmo intervalo do ano passado. 

A Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária) alega que, no mês de abril, o aumento alcançou 21,1%, avançando de 2,9 mil para 3,5 mil toneladas. 

Exportação e Importação 

Exportados

A Fraport deixa claro que dentre as mercadorias exportadas pelo Aeroporto de Fortaleza estão frutas, couros, calçados e pescados, produtos que foram enviados para os Estados Unidos, Portugal, China, Holanda e Alemanha. 

Importados 

Quanto aos importados, a empresa aponta medicamentos, peças, equipamentos de trabalho e insumos. Esses produtos têm como destino Portugal, França, China, Argentina e Estados Unidos. 

Principais meios de transporte de carga 

O transporte de carga é um dos segmentos mais importantes para a economia do país, independente da área que está atrelada ao trabalho. Com este tipo de transporte, hoje é possível comprarmos a distância e recebermos a mercadoria em nossas casas, escritórios ou outros lugares.

Existem diversos meios de transporte de carga graças à globalização e ao avanço tecnológico que têm colaborado bastante para facilitar a vida do consumidor e também das empresas e indústrias. Diante desses avanços, as organizações tiveram que se adaptar às inovações. 

Com todas essas mudanças, os empresários tiveram que investir em meios de transporte mais eficientes, ou seja, o veículo tem que ter capacidade para suprir a necessidade da carga destinada a ele, além de percorrer a distância de modo mais rápido, prático e seguro. 

Meio de transporte aéreo 

Os aviões são grandes aliados quando as cargas precisam ser entregues com urgência. Produtos transportados por eles chegam ao seu destino em menos tempo devido à sua velocidade e agilidade ao concluir o trabalho. Portanto, se a sua empresa tem urgência no transporte de cargas, é recomendável a contratação do serviço. Os tipos de carga que podem ser transportados em aviões são produtos perecíveis e documentos em geral. 

Os benefícios são: total segurança, rapidez e praticidade que os aviões têm quando é necessário realizar percursos mais longos. Diversas empresas podem e devem fazer uso deste meio de transporte sempre que necessário, principalmente em casos com muita urgência. 

Transporte

O transporte rodoviário no Brasil é o mais procurado e usado pelas empresas brasileiras. A busca pelo serviço é bastante frequente, além de ter um custo bem acessível para o segmento de logística, mesmo em curtas ou longas distâncias. 

Com o transporte rodoviário, é possível entrar na maioria dos territórios nacionais. Mas existem problemas inevitáveis como a má conservação das estradas que podem atrapalhar, além da falta de segurança. São contratempos que acabam atrasando todo o trabalho e, com isso, aumenta o custo da entrega. Portanto, todas as mercadorias transportadas devem estar embaladas de forma adequada, além de dar total atenção às cargas perigosas, pois qualquer desatenção pode gerar situações muito desagradáveis com possíveis acidentes. 

Transporte ferroviário 

Entre os meios de transporte utilizados no Brasil, este é o segundo mais buscado pelo setor de logística. O motivo de sua utilização é justamente por conta das cargas de maiores volumes, podendo ser transportados por ele o minério de ferro, derivados de petróleo, produtos agrícolas, siderúrgicos, entre outros. 

Como é possível ver, existem diversos meios de transporte de cargas no Brasil. Esses são alguns dos mais utilizados pelas empresas brasileiras, mas há também os transportes aquaviários, dutoviários e multimodais. 

A grande maioria das empresas e indústrias faz uso dessas modalidades de transporte de cargas, portanto é muito importante pensar na segurança dos seus colaboradores e investir em equipamentos de proteção individual e ferramentas adequadas para prevenção de qualquer risco de acidentes durante o período de transporte das cargas. 

A Polifitema é uma empresa especializada em equipamentos de proteção individual como gancho para amarração de carga, assim também como cinto de segurança, botas, capacetes e outros, para atender aos clientes com máxima eficiência.

Próximas reuniões do CONDESUL e do SGT-5 acontecem na semana que vem (29/5 a 1/6)

A diretora da área internacional da NTC&Logística, Sônia Rotondo, participou das reuniões do CONDESUL (anexo 1) e da Reunião Técnica Preparatória a 53ª. reunião do SGT-5 – Transporte do MERCOSUL (anexo 2) (anexo 3) realizadas de 8 a 11/05/2018, na cidade de Assunção, Republica do Paraguai.
 
A próxima reunião plenária do CONDESUL está agendada para o dia 29/05/18, a partir das 14h, em Assunção/PY, bem como a reunião plenária do SGT-5 Transporte do MERCOSUL, agendada para o período de 30/05 a 01/06/18, na cidade de Assunção, no Hotel Shereton.
 
Para mais informações, entrar em contato com o Dpto. Transporte Internacional e Multimodal, por meio de tel. 11-2632-1550, ou asstec@ntc.org.br. 

Denatran: placas do Mercosul serão obrigatórias apenas para veículos novos e transferidos

Os atuais proprietários de veículos não serão obrigados a trocar as placas pelo novo modelo adotado no Mercosul, formado por Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. A resolução 729 do Conselho Nacional de Trânsito, que está sendo revista, obrigava a troca até o final de 2023. A afirmação foi feita pelo presidente do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), Maurício Pereira, em audiência da Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados, realizada ontem (25).
 
A nova resolução, que deverá ser discutida pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran) no dia 10 de maio, tornará a nova placa obrigatória apenas nas transferências de veículos usados e na compra de carros novos. A placa terá itens de segurança que permitirão a rastreabilidade dos carros por meio de QR code e chip, impedindo também a clonagem.
 
Apesar disso, Pereira disse que a nova placa terá um valor menor que a antiga, que hoje custa entre R$ 150 e R$ 200 o par de placas. O deputado Domingos Sávio (PSDB-MG), presidente da comissão, pediu ao Denatran que investigue casos em que os preços das placas estão muito acima destes valores.
 
“Existe no sistema atual algumas localidades que estão sendo alvo de cartéis, em Minas Gerais. Nós temos cidades que um par de placas chega a R$ 800. Um par de placas que o custo da matéria prima não passa de R$ 20”, disse Sávio.
 
Carla Araújo, empresária do setor de fabricação de placas, disse que a nova placa terá custos novos, mas que os preços referidos pelo deputado não são os praticados pelo setor.
 
“A tendência dos produtos quando é feito um investimento, uma mudança, é aumentar. Mas para não aumentar o custo para o consumidor, o Denatran tem colocado, inclusive dentro da (resolução) 729, que quer excluir os atravessadores. Porque hoje estas placas são vendidas por este preço, mas não é no fabricante, não é no estampador. Ela é vendida a esse preço por atravessadores, que são despachantes, que são concessionárias, principalmente de veículos novos”, explicou Carla Araújo.
 
Preços na internet
 
Rone Barbosa, do Ministério dos Transportes, explicou que os fabricantes terão que colocar seus preços na internet para que o consumidor possa fazer uma comparação.
 
Em março, o Ministério Público Federal relatou a existência de cartel no mercado de fabricação de placas para carros na Bahia entre os anos de 2003 e 2010, com a participação do Detran. Documentos e depoimentos revelaram a imposição de tabelas, fixação de preços e a divisão de mercado entre concorrentes.
 
A resolução 729 acabou sendo suspensa porque os estampadores de placas reclamaram que o normativo exigia que uma mesma empresa fosse responsável por toda a fabricação. Só que o mercado trabalha com a terceirização da fase final, que é a estampagem. A mudança poderia causar a perda de 10 mil empregos, de acordo com os representantes do setor. Rone Barbosa disse que a nova resolução vai reconhecer os estampadores, mas vai exigir a identificação do responsável pelo produto final na própria placa.
 
“Apenas as pessoas jurídicas serão diferentes, estampador e fabricante. Mas a forma como nós desenhamos a identidade única de cada um dos elementos vai permitir que a gente faça este monitoramento e tenha um controle todo de forma sistêmica”, disse.
 
Canal verde
 
João Paulo de Souza, da Agência Nacional dos Transportes Terrestres (ANTT), explicou que a nova placa vai permitir uma maior efetividade do chamado “canal verde”, que é um sistema que permite o controle de pessoas e cargas por meio de postos com antenas de rádio frequência. A medida melhora a fiscalização, evitando a parada dos caminhões, por exemplo.
 
A placa terá o mesmo desenho em todos os países do Mercosul com quatro letras e três números em fundo branco. No Brasil, selos identificarão o estado e o município. 

Estudo da CNT revela dificuldades do transporte de cargas em centros urbanos

A CNT (Confederação Nacional do Transporte) divulgou nesta segunda-feira (16/4) o estudo “Logística Urbana: Restrições aos Caminhões?”, no qual são analisadas as condições do transporte de cargas em sete regiões metropolitanas do país: São Paulo (SP), Belo Horizonte (MG), Curitiba (PR), Porto Alegre (RS), Goiânia (GO), Recife (PE) e Manaus (AM).
 
Os resultados mostram que a urbanização acelerada do Brasil, nas últimas décadas, trouxe complexidade e desafios para a logística de abastecimento das cidades onde vive 84% da população brasileira e circulam 96,7 milhões de veículos automotores.
 
O estudo
 
O estudo constatou uma variedade de regras e de restrições à circulação de caminhões em centros urbanos, somada a problemas de infraestrutura, sinalização e fiscalização, entre outras deficiências que têm impacto sobre a atividade transportadora.
 
Isso dificulta o planejamento do transporte de cargas, aumenta os custos operacionais e diminui a qualidade dos serviços de abastecimento das cidades.
 
Principais barreiras
 
Veja quais foram os problemas mais comuns encontrados pelos técnicos da CNT:
 
• Falta de planejamento. Na maioria dos casos, os municípios implantam restrições ao transporte de carga sem dialogar com os setores envolvidos e sem integrar suas regras de trânsito com as normas de transporte dos demais municípios da região. Além disso, muitos municípios criam legislações para o transporte de cargas, mas não as divulgam ou não colocam as regras em prática.
 
• Carência de dados e estudos para embasar políticas públicas de transporte de cargas em áreas urbanas. Esse problema está associado a uma ideia simplista de que a mera proibição ao trânsito de caminhões em determinadas zonas e vias resolveria os problemas de congestionamentos, poluição, etc.
 
• Grande variação de regras de restrição ao transporte de carga dentro de um mesmo município ou em relação aos outros municípios que integram a região metropolitana. As regras mudam de um bairro para o outro, de um município para o outro, dificultando o planejamento do transporte de cargas.
 
• Proibições de trânsito em dias e horários determinados obrigam os caminhões de carga a circular nas chamadas “janelas horárias”. Esse modelo de restrição dificulta o planejamento das entregas por razões, como congestionamentos e condições de recebimento de cargas. O comércio, em especial os supermercados e shoppings, adota critérios próprios de recebimento de carga que, muitas vezes, não são compatíveis ou entram em conflito com as restrições determinadas pelo poder público.
 
• Falta de sinalização; sinalização precária ou mesmo em contradição com o normativo sobre o transporte de cargas.
 
• Fiscalização de trânsito insuficiente para garantir o cumprimento das regras e a fluidez do transporte de cargas.
 
• Baixa oferta de vagas de carga e descarga e ocupação indevida dessas vagas por outros tipos de veículos.
 
• Aumento do número de viagens devido à imposição de uso de veículos menores.
 
• Falta de locais adequados e seguros de parada e descanso para motoristas que aguardam para entrar em cidades em períodos de restrição. Esse é um problema que tem agravado a insegurança sofrida pelos transportadores, sendo o roubo de cargas o tipo de ocorrência mais comum.
 
• Baixo investimento em obras de infraestrutura, principalmente em anéis viários.
 
Consequências
 
• Aumento dos custos operacionais do transporte de carga. Em alguns casos, as barreiras encontradas pelos transportadores têm gerado taxas extras que incidem sobre o preço do frete. Dois exemplos são a Taxa de Dificuldade de Entrega (TDE), negociada a partir de um piso de 20% sobre o valor do frete; e a Taxa de Restrição do Trânsito (TRT), calculada em 15% do frete.
 
• Baixa previsibilidade da entrega de mercadorias. Além dos congestionamentos e das retenções de trânsito, muitas vezes, o planejamento do transportador é alterado de forma imprevisível devido à falta de clareza e de transparência sobre as restrições ao transporte de carga.
 
• Aumento da emissão de poluentes e ruídos. Restrições mal planejadas podem acarretar congestionamentos, filas de descarga, aumento do número de viagens, rotas mais longas e inadequadas e outros transtornos que aumentam os ruídos produzidos pelo trânsito e a emissão de gases poluentes na atmosfera.
 
• Riscos de acidentes. Sinalização deficiente ou mesmo ausência de sinalização, janela de horário noturna e outras restrições são fatores que elevam o risco de acidentes.
 
Principais soluções apontadas pela CNT
 
Aprimorar as políticas públicas e o planejamento. Incluir o transporte de carga no planejamento urbano e nas políticas de trânsito, integrando todos os municípios das regiões metropolitanas; realizar gestão democrática e ampliar o controle social de todos os setores interessados: transportadores, embarcadores, compradores, fabricantes, distribuidores, empresas de Transporte Rodoviário de Carga – TRC, Transportadores Autônomos de Carga – TAC, operadores logísticos, atacadistas, varejistas e consumidores finais.
 
Melhorar a sinalização e a fiscalização de trânsito. Divulgar, dar mais clareza e visibilidade às restrições ao transporte de carga, divulgar rotas alternativas e ampliar a fiscalização, especialmente nas áreas de carga e descarga.
 
Ampliar a oferta de vagas de carga e descarga e as janelas horárias para entregas e coletas. Aumentar a segurança. Ampliar a oferta de locais de parada e descanso associados a centros de distribuição de mercadorias.
 
Ampliar o investimento em infraestrutura. Realizar obras de manutenção e de expansão da infraestrutura urbana, especialmente em anéis rodoviários.
 
Clique aqui para fazer download do estudo.

Viracopos é eleito o melhor aeroporto de carga do mundo

O Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), foi eleito melhor aeroporto de carga do mundo no Air Cargo Excellence Awards 2018. O anúncio foi feito na semana passada em Nova York (EUA). A premiação é realizada pela Air Cargo World, uma das principais publicações do setor, e celebra as melhores performances na área de transporte aéreo mundial.
 
A avaliação é baseada na pesquisa Air Cargo Excellence, que foi criada em 2005 e é divulgada anualmente na Air Cargo World. Aeroportos e companhias aéreas de todo o mundo são reconhecidos de acordo com suas pontuações em vários fatores de desempenho.
 
No ano passado, Viracopos já havia ficado com o título de 2º melhor aeroporto de carga do mundo na mesma categoria. Em 2016, o terminal de carga venceu na categoria de melhor da América Latina. “O foco de Viracopos é aperfeiçoar o desempenho operacional para os clientes, tanto do terminal de carga quanto do terminal de passageiros. Essa conquista é fruto de nossos investimentos e esforços conjuntos na perseguição da melhoria contínua”, destacou o diretor-presidente do aeroporto, Gustavo Müssnich.
 
Viracopos ficou na primeira colocação mundial na categoria de até 400.000 ton./ano. Logo atrás do terminal de Campinas aparecem os aeroportos de Orlando (EUA) e de Guayaquil (ECU). Em 2017, o Terminal de Carga de Viracopos movimentou 204,3 mil toneladas, entre exportação, importação, doméstico e curier (remessas expressas).
 
O Air Cargo Excellence Awards também havia premiado Viracopos, em 2014, como o melhor aeroporto de carga do Brasil e o segundo melhor da América Latina, além de ter reconhecido o terminal como o melhor aeroporto da América Latina no quesito Operação de Carga.
 
Para o diretor de Operações de Viracopos, Marcelo Mota, cada funcionário do Terminal de Carga é diretamente responsável por mais esta importante conquista. “Este reconhecimento foi alcançado pela dedicação e participação de todos os funcionários que trabalham diariamente para melhorar nossa eficiência e nossa excelência. Também é importante destacar que sem o apoio dos órgãos brasileiros de fiscalização e de toda a cadeia logística Viracopos não alcançaria este prêmio”, disse ele.
 
O gerente de Operações de Carga de Viracopos, Ricardo Luize, destacou a importância dos investimentos no terminal. “Os investimentos em infraestrutura e significativas melhorias na gestão do Terminal de Carga consolidaram Viracopos entre os melhores aeroportos de carga do mundo em sua categoria”, destacou o gerente.
 
Air Cargo World
 
A Air Cargo World anunciou os vencedores de 22 Prêmios da Air Cargo Excellence (ACE) na última terça-feira. As premiações são baseadas no Air Cargo Excellence Survey, que foi estabelecido em 2005 pela Air Cargo World.
 
Os prêmios são apresentados anualmente para as companhias aéreas e aeroportos de carga, alcançando as pontuações mais altas da pesquisa com base em vários fatores de desempenho e são os únicos prêmios do setor com base em uma pesquisa imparcial. O levantamento deste ano contém respostas de 1.800 agentes de carga e fornecedores de logística de terceiros, gerando um banco de dados de 3.600 avaliações de aeroportos e transportadoras.
 
Entre os vencedores estavam: Cathay Pacific Airways, Cingapura Internacional, Lufthansa, Southwest Airlines, Quito, UIO, Air France – KLM, Air Canada e Delta Air. “Os prêmios de excelência da Air Cargo celebram o melhor do setor de carga aérea”, disse JJ Hornblass, executivo da Air Cargo World.
 
Os prêmios de excelência da Air Cargo são apresentados anualmente pela Air Cargo World, a maior publicação da indústria. Entre as companhias aéreas, o status de Diamante, Platina e Ouro são concedidos aos três principais participantes (com base em uma pontuação composta de Desempenho, Valor e Instalações) em cada uma das duas categorias de tonelagem.
 
Entre os aeroportos, o status de Diamante, Platina e Ouro é concedido aos três principais com base em uma pontuação composta de Desempenho, Valor e Instalações, em cada uma das três categorias de tonelagem. Os prêmios ACE também são apresentados ao aeroporto de maior pontuação em cada uma das cinco regiões.
 
Lufthansa e Quito, da UIO, receberam este ano os nossos prêmios de Carga Especial, que representam a companhia aérea e o aeroporto de maior pontuação, respectivamente, em termos de capacidade de embarque de perecíveis, mercadorias perigosas, produtos farmacêuticos, animais e cargas com formas estranhas.
 
Vencedores na categoria aeroportos:
 
– CATEGORIA ATÉ 399.999 TONELADAS/ANO:
 
1º • São Paulo Viracopos/Campinas, VCP – Diamond Award
 
2º • Orlando, MCO – Platinum Award
 
3º • Guayaquil, GYE – Gold Award
 
– CATEGORIA DE 400.000 a 999.999 TONELADAS/ANO:
 
1º • Quito, UIO – Diamond Award
 
2º • Oakland, OAK – Platinum Award
 
3º • Toronto, YYZ – Gold Award
 
– CATEGORIA 1 MILHÃO OU MAIS TONELADAS/ANO:
 
1º • Singapura, SIN – Diamond Award
 
2º • Hong Kong, HKG – Platinum Award
 
3º • Incheon, ICN – Gold Award

Anfavea aponta que exportações ajudaram a expandir produção das montadoras

A Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) informou que, no primeiro trimestre deste ano, foram vendidos para fora do país 180,2 mil veículos, 3,3% mais do que o registrado de janeiro a março de 2017. Ao longo de todo o ano passado, a comercialização para o mercado externo chegou às 766 mil unidades, um crescimento de 48,2% em comparação com 2016.
 
O presidente da Anfavea, Antonio Megale, disse que o crescimento consistente das exportações nos últimos meses teve um papel importante na expansão da produção das montadoras. “Parece que isso entrou de vez nas empresas”, enfatizou sobre como as empresas têm focado nas vendas para outros países.
 
Em março, foram vendidos 67,5 mil veículos para o exterior. O número, no entanto, é 2,6% menor que o registrado no mesmo mês de 2017, quando foram comercializadas 69,3 mil unidades. Em valores, no primeiro trimestre do ano, as exportações de veículos totalizaram US$ 4 bilhões, 22,3% mais do que em igual período do ano passado.