Flat Preloader Icon

Inovação: A Mudança do Pensar Dentro das Organizações

por | out 19, 2017 | Artigos, Núcleo Porto Ferreira

Fonte: NTC&Logística
Chapéu: Artigo

O Mundo em Processo de Inovação.

O mundo vive, atualmente, um processo de inovação sem precedentes. Este processo tem influenciado fortemente a maneira na qual nos relacionamos, comunicamos, consumimos, fazemos negócios e até mesmo nos locomovemos e transportamos. A tecnologia tem influenciado fortemente esse processo de inovação, na gestão de novos processos, projetos, bens e serviços.

Vivemos uma tempestade perfeita para a mudança. Assim, é preciso estar atento a elas e nos preparar para que não sejamos surpreendidos pela velocidade em que as mudanças vêm ocorrendo. Pensar de modo diferente se tornar crucial para a sobrevivência das nossas empresas dentro desse cenário tão dinâmico e de um mercado cada vez mais volátil, tecnológico e competitivo em que vivemos.

Assim, mudar a forma de agir e de pensar dentro das organizações torna-se vital. Resistir às mudanças é assumir o risco de estagnar-se em um mercado que não mais aceita que se continue a se fazer a mesma coisa esperando ter resultados diferentes. Como disse Jim Collins em seu livro “Como as gigantes caem”, “Algumas organizações deixaram de existir não porque fizeram a coisa errada, mas porque fizeram a coisa certa por um tempo longo demais.”.

A inovação vem como ferramenta para nos reinventarmos na busca de novas e melhores soluções, Ou seja, a inovação vem de forma disruptiva e é preciso fazer o novo, de forma mais eficiente, com menos custo e qualidade. Desta forma, é necessário que pensemos fora da caixa, ou agimos para provocar disrupção ou seremos afetados por ela. Então, é preciso encarar esse processo de inovação tecnológica de frente, para que nossas empresas possam evoluir e crescer de forma sustentável e atendendo nossos clientes de uma forma cada vez mais eficiente e inovadora.

Para tal, precisamos tomar em vista alguns pontos cruciais para essa evolução. A mudança tecnológica é um deles. Como vem crescendo de forma exponencial e aliada ao crescimento de aprimoramento da chamada inteligência artificial, por exemplo, tem mudado todo o cenário, de forma expressiva, ainda mais no mundo dos negócios. Assim, apropriamos de sistemas inteligentes que possam nos auxiliar no processo de tomada de decisão, principalmente no levantamento de dados relevantes e na análise de informações de mercado, ajudará a aprimorar nosso critério de decisão, com mais qualidade e adaptável a realidade de cada organização.

Em face a este pensamento, outro fator crucial é o desenvolvimento do capital humano, pois um processo de tomada de decisões requer pessoas preparadas, com talento e habilidades para, em parceria com os sistemas tecnológicos inteligentes, obter resultados mais eficazes nesse processo. Para isso é preciso que a capacitação desses profissionais siga na mesmo velocidade em que as mudanças estão ocorrendo. Desta forma, segundo especialistas da Universidade de Stanford, não podemos elevar o desenvolvimento em capital tecnológico sem que haja desenvolvimento do capital humano também, ambos precisam caminhar juntos, e os investimentos devem prever recursos para preparar as pessoas que irão escolher, implementar, operar e manter novos sistemas.

Além disso, é necessário investir em um time de pessoas qualificadas das mais diversas áreas e habilidades multidisciplinares, flexíveis, inteligentes e criativas, capazes de pensar de forma diferente diante das mudanças e que estão acontecendo e diante do inesperado.

É através da adoção de novas tecnologias, da gestão da informação mais eficaz e capital humano preparado, que será possível desenvolver um planejamento estratégico assertivo para atender nossos clientes de forma inovadora, diferente dos concorrentes, com qualidade e menor custo.

Como a única certeza que temos nesse momento é que as mudanças irão acontecer, é preciso estar preparado para ela, assim, não é preciso saber como será o futuro, mas sim nos preparamos para ele e acreditar que o pior é não inovar.

Responsável: Jonas J. Ferronato