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Redução de custos em tempos de crise econômica

Redução de custos em tempos de crise econômica

A atividade de transporte está submetida ao plano logístico estabelecido pelos clientes embarcadores. O mercado é quem dita as regras; são os clientes que escolhem as transportadoras para executar, com eficiência, o plano de distribuição de suas mercadorias.

A abertura, ou fechamento de filiais da transportadora obedece, de certa forma, às leis do mercado consumidor. Contudo, a decisão de encerrar ou de abrir filiais, não é um procedimento simplista, porque envolve pesquisa de mercado, além de investimentos ou desinvestimentos na infraestrutura instalada.

Quanto ao fechamento de filial, a transportadora se obriga a remanejar ou eliminar recursos da filial desativada. Alguns recursos são transferidos para outras filiais mantidas em atividade. Além do mais, quando da decisão de fechamento da filial, há que se cumprir as obrigações fiscais e legais para que o encerramento das atividades seja autorizado.

A motivação para o encerramento das atividades de determinada filial, normalmente está fundamentada em razões de ordem econômica, isto é, quando os custos superam a receita e a filial opera com prejuízo.

Em tempos de crise econômica e , é preciso “apertar o cinto”; reduzir custos, entretanto, depois de esgotadas todas as possibilidades de corte de despesas, decide-se pelo encolhimento da estrutura instalada. Às vezes, é preciso dar um passo atrás até que a bolha recessiva desapareça. Quando constatado o baixo potencial de mercado regional por período prolongado, recomenda-se à Empresa de transporte, fechar a filial deficitária. Propõe-se, então, pelo fechamento ou desativação de unidades produtivas – também denominadas filiais. Entretanto, todo cuidado é pouco, quando se toma a decisão de fechar uma determinada filial.

Despesas administrativas e custo de terminais

Despesas administrativas e custo de terminais

Qualquer filial da transportadora desempenha as seguintes funções básicas: operacionalizar as cargas, efetuar coletas na região, processar as cargas no Armazém, carregar e descarregar caminhões, expedir mercadorias para outras regiões e executar entregas aos clientes.

Além destas funções operacionais, a filial possui estrutura e pessoal qualificado envolvido na administração das operações, no atendimento aos clientes e na gestão financeira. A atividade administrativa se desenvolve em prédio anexo ao terminal, onde está instalado o Escritório de Administração. Neste espaço é onde acontece a gestão e controle das atividades: operacionais, econômico-financeira e comercial.

Identificação de centros de custos

 Pode-se dizer, então, que a filial possui dois centros de custos: o Armazém, onde as cargas são processadas e o Escritório de Administração que exerce o controle e supervisão de todas as atividades.

Basicamente distinguem-se dois tipos de centro de custos: denominados centro de custo produtivo e centro de custo não produtivo. O primeiro está ligado às atividades do processo produtivo; o segundo, tem a função de apoiar e auxiliar o desempenho do processo operacional. As tarefas, operações e serviços executados no Armazém de cargas são atividades pertinentes a centro de custo produtivo. As tarefas administrativas de controle e gestão estão classificadas como centro de custo não produtivo (no sentido de não estarem diretamente ligadas à produção).

A partir da identificação dos dois centros de custos (Administração e Operação de Terminais), é necessário apropriar despesas a cada um deles.

A melhor maneira de tornar as despesas próprias a cada centro de custos é valer-se da Contabilidade de custos. Com a emissão de relatório financeiro, é possível separar as contas classificadas por tipo de despesa e por centro de custo. O balancete contábil mostrará, no final do mês, o conjunto das despesas; aquelas classificadas como operacionais apropriadas ao Terminal de Cargas, separadamente das despesas Administrativas.

 

Despesas administrativas e custo de terminais

Despesas administrativas e custo de terminais

Identificação de centros de custos

 

Qualquer filial da transportadora desempenha as seguintes funções básicas: operacionalizar as cargas, efetuar coletas na região, processar as cargas no Armazém, carregar e descarregar caminhões, expedir mercadorias para outras regiões e executar entregas aos clientes.

 

Além destas funções operacionais, a filial possui estrutura e pessoal qualificado envolvido na administração das operações, no atendimento aos clientes e na gestão financeira. A atividade administrativa se desenvolve, em prédio anexo ao terminal, onde está instalado o Escritório de Administração. Neste espaço é onde acontece a gestão e controle das atividades: operacionais, econômico-financeira e comercial.

 

 Pode-se dizer, então, que a filial possui dois centros de custos: o Armazém, onde as cargas são processadas e o Escritório de Administração que exerce o controle e supervisão de todas as atividades.

 

Basicamente distinguimos dois tipos de centro de custos: denominados centro de custo produtivo e centro de custo não produtivo. O primeiro está ligado às atividade do processo produtivo; o segundo, tem a função de apoiar e auxiliar o desempenho do processo operacional. As tarefas, operações e serviços executados no Armazém de cargas, são atividades pertinentes a centro de custo produtivo. As tarefas administrativas de controle e gestão estão classificadas como centro de custo não produtivo (no sentido de não estarem diretamente ligadas à produção).

 

A partir da identificação dos dois centros de custos (Administração e Operação de Terminais), é necessário apropriar despesas a cada um deles.

 

A melhor maneira de tornar as despesas próprias a cada centro de custos é valer-se da Contabilidade de custos. Com a emissão de relatório financeiro é possível separar as contas classificadas por tipo de despesa e por centro de custo. O balancete contábil mostrará, no final do mês, o conjunto das despesas; aquelas classificadas como operacionais apropriadas ao Terminal de Cargas, separadamente das despesas Administrativas.

 

Custo Operacional de Terminaisi

Custos de transferência poderão subir até 2,93% devido ao aumento do pedágio paulista

Custos de transferência poderão subir até 2,93% devido ao aumento do pedágio paulista

Dependendo do número de eixos, o reajuste previsto para os pedágios de São Paulo, de 9,32%, que entra em vigor em 1º de julho de 2.016, representará adicional entre 2,35% e 2,93% sobre os custos operacionais (custos de transferência) dos caminhões que trafegam sempre em rodovias sujeitas a pedágio dos chamados sistemas rodoviários (mais de duas faixas por sentido), como Anchieta/Imigrantes e Anhangüera/Bandeirantes (ver tabela 1).

SP0716

Veja o arquivo completo abaixo.

Despesas administrativas e custo de terminais

O operador logístico e o TRC

No início da década de 90 do século passado, as empresas de grande porte, em especial as corporações multinacionais, se propuseram a instalar, ou servir-se de uma rede de postos de abastecimento, para a distribuição de seus produtos, com a certeza de que é possível reduzir custos e melhorar a eficiência operacional.

Algumas empresas Comerciais e Industriais resolveram instalar, ou contratar os serviços de CD ou CDA, localizados em pontos estratégicos do mercado, mais próximos do mercado consumidor, na esperança de ganhar maior agilidade na entrega de mercadorias encomendadas pelos seus clientes.

Acreditavam que, com a instalação de CD’s[1] e CDA’s[2], poderiam satisfazer os desejos e necessidades de seus clientes, e com isso, alavancar as vendas. Nesta ocasião, multiplicou-se o aparecimento de Centros de Distribuição Logística.

Com o objetivo de reduzir custos e melhorar a qualidade dos serviços prestados, é natural, que produtores e comerciantes, tenham decidido transferir os seus estoques para Centros de Distribuição Avançados.

O Operador Logístico[3] prometia ao embarcador: atender prontamente os pedidos de compradores e, assim, permitir maior rotação de estoques; aumentar as vendas e servir o consumidor no momento oportuno.

O comerciante costuma afirmar: “a oportunidade de comercialização passa e não se repete; se o produto não estiver na prateleira, à disposição do cliente no momento oportuno, certamente a venda estará perdida”.


[1]  CD – (Centros de Distribuição)

[2]  CDA – (Centros de Distribuição Avançada)

[3]  Empresa responsável pela operação e administração de CD’s.