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Assessoria técnica da NTC&Logística participa do III Workshop Novos Paradigmas de Pesagem de Veículos em Movimento em Brasília

Assessoria técnica da NTC&Logística participa do III Workshop Novos Paradigmas de Pesagem de Veículos em Movimento em Brasília

PHOTO-2019-12-06-07-09-32.jpgA área técnica da entidade sempre muito atenta às questões mais relevantes do setor, participou do evento e comentou sobre os desafios futuros

 

A Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT  organizou em Brasília o III Workshop Novos Paradigmas de Pesagem de Veículos em Movimento.

No workshop foi apresentada a nova modelagem de pesagem dinâmica em implementação no Brasil, que está sendo conjugada com a definição da Pública para esta área pelo Ministério da Infraestrutura. Dada a relevância que o evento ganha a cada edição, neste ano houve uma sessão especialmente reservada para a ISWIM – International Society of Weight-In-Motion, em que quatro especialistas de renome internacional fizeram um panorama das iniciativas mais atuais no universo da pesagem veicular em movimento e no compliance do setor de transportes.

O workshop contou ainda com as mais elevadas autoridades públicas brasileiras dos setores de transporte e de trânsito, além de especialistas, expositores, painelistas e palestrantes internacionalmente reconhecidos. A programação durou dois dias e contou com cerca 5 painéis e diversos assuntos que compõem as atividades do setor de transporte.

O Assessor Técnico da NTC&Logística, Lauro Valdívia representou a entidade no evento e comentou sobre a importância, principalmente sobre Apresentação do Programa de Pesagem Dinâmica da Agência, “Sempre positivo discutir esses assuntos, o setor precisa cada vez mais ficar inteirado nestas questões e por tratar também da pesagem em alta velocidade, é uma oportunidade importante, pois as operações de transporte serão mais ágeis, por não ter que parar.  Existe um longo caminho a ser percorrido, mas acredito que em breve essas ideias serão transformadas em ações práticas”.

Francisco Pelucio é eleito novo presidente da NTC&Logística

Francisco Pelucio é eleito novo presidente da NTC&Logística

2492_a.jpegAssembleia Geral Eleitoral elegeu em Brasília nova diretoria da entidade a partir de janeiro de 2020

Francisco Pelucio, Presidente eleito com seu Vice, Eduardo Rebuzzi

A Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística  –  NTC&Logística elegeu nesta quinta, 28, Francisco Pelucio como novo presidente da entidade, o ex-diretor financeiro comandará a entidade para o próximo triênio, sucedendo José Hélio Fernandes, que presidia desde janeiro de 2014. Pelucio foi o candidato único indicado a presidência pelo Conselho Superior da Associação e o início de sua gestão será em 1° de janeiro de 2020, quando se tornará o 14° presidente a comandar a entidade. O empresário e atual presidente da FETRANSCARGA, Eduardo Rebuzzi, será o Vice-presidente juntamente com Pelucio.

Perfil do novo presidente

Sempre muito atuante nas entidades de representação empresarial de um setor responsável por mais de 65% da circulação e distribuição de produtos no país, Francisco Pelucio foi presidente da então ABTF – Associação Brasileira de Transportadores Frigoríficos, da ABTI – Associação Brasileira de Transporte Internacional e do SETCESP – Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região, o maior do Brasil em seu segmento econômico. Ocupou anteriormente outros cargos relevantes na Federação das Empresas de Transporte de Carga do Estado de São Paulo e na própria NTC&Logística.

Eduardo Rebuzzi, Vice-presidente eleito, Flávio Benatti, Vice-presidente da CNT, José Hélio Fernandes, atual Presidente da NTC,
Francisco Pelucio, Presidente eleito para atuar a partir de 2020 e Urubatan Helou, atual Vice-presidente da NTC.

Partidário do lema “continuação sem continuísmo”, o 14º presidente da NTC&Logistica exercerá o seu próprio estilo de administração sem romper com as principais realizações anteriores. Receberá o cargo das mãos de José Hélio Fernandes, atual presidente.

De sua plataforma a ser materializada  em conjunto com uma diretoria que também se renova, fazem parte , entre outros objetivos, o fomento dos serviços prestados aos associados da entidade, mantendo-os permanentemente atualizados com as mais avançadas técnicas e ferramentas de gestão, inclusive no que tange a produtividade e redução de custos; o incremento do diálogo com os organismos governamentais de maneira a contribuir para com o desenvolvimento de setor e do País e manter o diálogo permanente e transparente com os órgãos de imprensa com o objetivo de manter a sociedade informada sobre transporte de cargas, logística e infraestrutura, fatores que considera fundamentais para a economia e a vida brasileira.

A NTC&Logística

Fundada em 17 de setembro de 1963, a Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística) é entidade civil sem fins econômicos que aglutina e representa as empresas de transporte de cargas em nível nacional e internacional. De seu quadro e associativo fazem parte mais de 3.500 associados, majoritariamente empresas do setor. Integram-no também empresas de outros países da América do Sul, operadores logísticos, fornecedores do setor, embarcadores de cargas e inúmeras entidades empresariais de todo o país, tais como sindicatos, federações e associações especializadas. Referência por sua produção técnica, possui equipe alocada em São Paulo, composta por engenheiros, economistas, advogados, jornalistas e técnicos altamente qualificados.  Desenvolve trabalhos como o levantamento  dos custos de fretes, a apuração do Índice Nacional de Custos de Transportes (INCT), a pesquisa de defasagem entre os custos apurados pelo índice e os fretes efetivamente praticados, pesquisa realizada em conjunto com a Agência Nacional do Transporte (ANTT) que detecta semestralmente as tendências do setor sob o ponto de vista de mercado e economia. A NTC & Logística atua fortemente nas discussões empresariais relativas a acordos bilaterais e multilaterais com países sul americanos. É a única integrante brasileira da International Road and Transport Union (IRU), um organismo mundial sediado na Suíça.

 

 

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Vice-presidente da NTC&Logística participa de entrevista na GloboNews

Vice-presidente da NTC&Logística participa de entrevista na GloboNews

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Urubatan Helou repercutiu dados apurados pela entidade que está acompanhando
as empresas que operam entre o Brasil e a Bolívia

Segundo dados apurados através das empresas associadas à NTC pela área internacional e de comunicação, cerca de mais de 1 milhão de reais em prejuízos diários foram acumulados nos últimos 21 dias em que a fronteira entre o Brasil e a Bolívia esteve fechada devido à crise que assola o país, desde a renúncia do presidente Evo Morales.

A entidade, representando suas associadas que operam no transporte internacional de cargas está acompanhando o desenrolar desses acontecimentos, não só na Bolívia bem como no Chile. Os estudos desenvolvidos pelo DECOPE/NTC – Departamento de Custos Operacionais da NTC, informam sobre os custos do veículo parado que é de U$S 275 (carga seca) e de U$S 450 (carga refrigerada). Esses valores estão relacionados com salários e encargos do motorista, seguro, despesas em geral que são custos fixos. No caso do veículo com carga refrigerada, além desses custos fixos há o combustível para fazer a refrigeração do veículo já que o motor é a diesel.

O vice-presidente da NTC, Urubatan Helou concedeu entrevista para o programa Estúdio i da GloboNews repercutindo os dados apurados e comentou sobre as preocupações dos transportadores e também do processo lento para a liberação total dos mais de 600 caminhões parados e ocasionando diversos prejuízos.

Confira :https://g1.globo.com/globonews/estudio-i/video/fronteira-do-brasil-com-a-bolivia-e-reaberta-depois-de-21-dias-8084538.ghtml

A empresa ABC Cargas, associada a NTC, enfrentou problemas com o caos vivido na Bolívia. “Temos um fluxo pequeno de Transporte de Caminhões novos para a Bolívia, mas desde o início da crise política nosso cliente resolveu interromper o fluxo. Temos produtos parados em nossa base no Rio de Janeiro e no Porto Seco de Corumbá, Mato Grosso do Sul” afirmou o presidente da companhia, Danilo Guedes.

A Transportadora Falcão Ltda, do empresário Bruno Henrique Santana, esteve com seus caminhões parados e carregados no pátio “ficamos 21 dias parados esperando para ingressar novamente na Bolívia, a Aduana boliviana não estava trabalhando, a fronteira estava fechada sem solução por parte do povo boliviano para liberar as vias. O prejuízo é gigantesco e já chegou à casa dos 7 dígitos. Imagine somando todas as transportadoras” ressaltou.

Dispositivo da Lei do Abuso de autoridade atende anseio do setor empresarial

Dispositivo da Lei do Abuso de autoridade atende anseio do setor empresarial

A CNT destaca artigo proposto pela associada NTC&Logística, que coíbe abusos nas penhoras judiciais.

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Foto: CNT

A CNT considera um avanço a Lei 13.869, conhecida como Lei do Abuso de Autoridade, sancionada ontem pelo presidente Jair Bolsonaro, com vetos.

O projeto foi aprovado pelo Congresso Nacional em agosto e define cerca de 30 situações que configuram abuso, além das punições correspondentes.

O destaque, na visão da CNT, é o artigo 36 da nova Lei, que penaliza o bloqueio abusivo de ativos financeiros em processos judiciais. O artigo, mantido pelo presidente Bolsonaro, foi proposto pela NTC&Logística e teve total apoio da CNT em sua tramitação no Congresso Nacional.

Com o novo dispositivo, serão evitados exageros nas penhoras online durante demandas judiciais tributárias, trabalhistas e outras. Muitas vezes, os valores bloqueados superam de maneira exacerbada o montante da dívida estabelecida nos processos judiciais.

A partir de agora, haverá mais segurança e equilíbrio nas contendas judiciais, impedindo a persistência de situações abusivas que levavam as empresas a enfrentar instabilidade econômica e jurídica, com risco para a própria atividade produtiva.

Presidente da NTC visita a sede da Rede TV em São Paulo

Presidente da NTC visita a sede da Rede TV em São Paulo

A NTC&Logística, através do Presidente, José Hélio Fernandes e do Diretor Financeiro da entidade, Francisco Pelucio, foram recebidos na sede da Rede TV em São Paulo por João Alberto Romboli representando a diretoria da emissora.

Acompanhados também por Dimas Araujo e Elisete Balarini, diretores da DBA&C Associados, conheceram os estúdios de jornalismo e entretenimento que são equipados com o que há de mais avançado em tecnologia.

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O grupo teve a oportunidade de também conhecer as modernas ilhas de edição e o setor de alta tecnologia mantido pela rede. 

De acordo com Romboli, “a Rede TV vem ganhando cada vez mais espaço, através de um jornalismo competente e de grande circulação, a partir das transmissões em HD, portal de notícias e entretenimento, além das redes sociais, onde é uma das líderes, com números expressivos no segmento.”

O presidente, José Hélio e o Diretor Financeiro, Francisco mostraram grande satisfação em conhecer de perto a TV e ver como é o funcionamento dos bastidores.

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Antes da visita, José Hélio Fernandes concedeu entrevista para o noticioso, Rede TV News durante a qual falou sobre os dados da defasagem do frete, de acordo com números divulgados no CONET de São Luís no início do mês.

Coube aos diretores da DBA&C Associados, responsáveis pela aproximação da entidade com a emissora, falarem sobre os  projetos da entidade na área de comunicações.

Entrevista

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Em entrevista exclusiva para a RedeTV!, o presidente da NTC (Associação Nacional de Transporte de Cargas e Logística), José Hélio Fernandes, falou sobre os desafios do setor de transporte e sobre a nova tabela de frete. 

“O PIB negativo no segundo semestre evidentemente impacta no setor. A defasagem está em torno de 16%, 8% na carga fracionada, que nós chamamos de pequenos volumes, e na carga lotação – carga de caminhão cheio – em torno de 20%. Nem o caminhoneiro, o embarcador, e a empresa de transporte sabem lidar com essa situação”, explica Fernandes.

Questionado sobre os novos rumos do setor, o presidente da NTC explica o que deve ser feito para alcançar um ponto de equilíbrio: “É preciso encontrar um caminho que realmente pacifique o setor. Até que continuem as negociações, mas num clima tranquilo”.

Ainda durante a entrevista, José Hélio Fernandes também esclareceu questões relacionadas à nova tabela de frete. “O que está valendo hoje, na verdade, é a primeira tabela. Aquela que saiu com grandes distorções. Nós temos uma nova tabela, que foi coordenada pela Esalq – Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz – , mas essa tabela está suspensa pela ANTT, então ela não está valendo. Com isso, permanece valendo a primeira”, concluiu.

Entrevista completa: https://tv.uol/180uJ

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Brasil registrou 22 mil roubos de carga em 2018

A ação de quadrilhas especializadas em roubos de cargas resultou, em 2018, no registro de mais de 22 mil ataques a motoristas em todo o país. Um levantamento da Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC) mostra que o prejuízo para o setor produtivo com a perda de cargas e veículos chegou a cerca de R$ 2 bilhões.

O número de ataques a transportadores foi levantado pela entidade a partir do cruzamento de dados da Polícia Civil, da Polícia Militar e da Polícia Rodoviária Federal. O levantamento mostra que as ocorrências vinham aumentando até 2017 (quando o número chegou a 25.950 roubos no país), mas caíram 15% no ano passado.

A intervenção federal na área de segurança do Rio de Janeiro, um dos estados com mais registros desse tipo crime, foi o principal elemento para a queda, segundo a entidade e especialistas em segurança. Ainda assim, os representantes do setor produtivo reclamam da falta de articulação dos governos em torno de um plano nacional de segurança para os transportadores.

— Admitir que tem 22 mil roubos de carga no país é um absurdo — afirma o responsável pelo levantamento, Paulo Roberto de Souza.

O roubo de cargas tornou-se, nos últimos seis anos, um modelo de negócio para quadrilhas de traficantes de drogas e facções criminosas por causa da vulnerabilidade das estradas, das falhas de segurança pública das cidades e do alto valor de retorno das mercadorias. Em 2012, o país registrou 14.400 roubos de carga. Nos anos seguintes, esse número subiria até chegar ao pico, registrado em 2017.

Os produtos mais visadosOs dados coletados pela entidade em 2018 ainda estão sendo totalizados, mas já permitem aos transportadores cobrar ações do governo para reduzir o número de casos. Os números de 2017 mostram que a Região Sudeste desponta como o território mais hostil aos transportadores. Do total de 25.950 ataques no país, 85,53% aconteceram na região. Apenas Rio de Janeiro (40,81%) e São Paulo (40,75%) concentraram mais de 80% dos crimes.

Segundo o relatório, os produtos mais visados pelas quadrilhas — em maioria vinculadas ao tráfico de drogas —, são cigarros, eletrônicos, combustíveis, bebidas, autopeças e artigos alimentícios ou farmacêuticos.

Cerca de 78% dos roubos de cargas registrados no levantamento da PRF ocorrem em áreas urbanas. Os ataques em rodovias representam 22% do total. No caso dos crimes nas cidades, a maioria dos ataques ocorre pela manhã, enquanto, nas rodovias, o maior volume de roubos é registrado no período da noite.

Para o representante da NTC, a presença mais intensa de traficantes e de integrantes de facções criminosas nesses estados favorece o volume de ações contra transportadores.

— Por que o Sudeste concentra mais de 80% dos roubos, principalmente em áreas urbanas? Eu te respondo com outra pergunta: Onde a marginalidade opera? Onde circula o patrimônio. Rio e São Paulo são grandes polos econômicos. A circulação de cargas é intensa. E os bandidos vão aonde acham que vão ter êxito. As rodovias por onde circulam uma massa de veículos são atrativas para esses criminosos — diz Souza.

Na avaliação dos representantes do setor de cargas, o avanço da criminalidade nas estradas encarece o preço do frete, e a empresas passam a usar o transporte aeroviário em busca de mais segurança. Outro fator que influencia no frete, o custo do seguro das cargas, disparou. As empresas de transporte recorrem com mais frequência à escolta armada para proteger as mercadorias. Gerente-executivo de Pesquisas da CNI, Renato da Fonseca afirma que é o consumidor que acaba pagando a conta:

— O consumidor está pagando mais caro, porque tem uma taxa embutida para conter o risco. Não é só o custo da perda do roubo. Existe todo uma cadeia que fica mais cara para tentar prevenir esse tipo de ação.

O setor espera que o governo do presidente Jair Bolsonaro coloque para andar o plano nacional de segurança pública aprovado no governo do ex-presidente Michel Temer.

Apesar das críticas, a PRF e o Ministério da Justiça dizem que ampliaram ações de inteligência para prender criminosos e evitar roubos de cargas. O resultado desse trabalho seria a redução registrada no levantamento preliminar de 2018.