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“Vamos entregar em 2022 uma infraestrutura muito melhor do que a que recebemos”, afirma ministro no BIF 2019

por | out 14, 2019 | Outros

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Foto: Alberto Ruy/ MInfra

O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, participou nesta sexta-feira (11), em São Paulo, do Fórum de Investimentos Brasil (BIF 2019). Freitas foi um dos debatedores do painel “O novo ciclo de investimentos em infraestrutura no Brasil”, ao lado de executivos de grandes empresas nacionais e internacionais. Durante sua fala, o ministro exaltou o programa de concessões do governo e passou mensagem de otimismo sobre o futuro da infraestrutura brasileira.

Freitas destacou que o governo federal estabeleceu uma estratégia para aumentar a capacidade de investimentos no país a partir de quatro pilares: transferência de ativos, retomada de obras paralisadas, resolução de problemas do passado e reorganização institucional das agências reguladores. Segundo o ministro, o Brasil está fazendo o dever de casa na economia, o que diferencia o país no cenário atual e torna o programa de concessões de ativos de infraestrutura ainda mais atraente para os investidores estrangeiros.

O ministro afirmou ainda que o país está inaugurando uma nova era, com mudança de cultura e paradigmas, fundamentais para o mercado. Até 2022, estão previstas as concessões de mais 41 aeroportos, 16 mil km rodovias, dezenas de arrendamentos portuários, privatização das companhias docas, desestatização de serviços portuários e a retomada de um programa ferroviário, com um marco legal moderno, que está revolucionando o setor. “Vamos entregar em 2022 uma infraestrutura no Brasil muito melhor do que a que recebemos”, destacou o ministro.

“O Brasil é grande, tem escala, tem mercado consumidor e tem bons projetos”, afirmou. “Nosso programa atende em cheio às expectativas dos investidores ao redor do mundo”, concluiu Tarcísio.

O painel, moderado por José Buainain Sarquis (vice-presidente do NDB), teve como debatedores, além do ministro, James Scriven (CEO BID Invest), Donna Hrinak (presidente, Boeing International Latin America), John Rodgerson (CEO da Azul), Marcelo Fujimoto (CEO da Mandaê) e Leonardo Vianna (CEO do Grupo CCR).