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Participe da quarta edição do Seminário Itinerante 2024, em Fortaleza

Participe da quarta edição do Seminário Itinerante 2024, em Fortaleza

A quarta edição de 2024 do Seminário Itinerante será recepcionada pela FETRANSLOG-NE – Federação das Empresas de Transporte de Cargas e Logística do Nordeste, pelo SETCARCE – Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística no Estado do Ceará e pelo Núcleo da COMJOVEM Nordeste, em Fortaleza, no dia 23 de agosto, às 13h30.

O Seminário Itinerante nasceu, há 20 anos, com o objetivo de levar a NTC&Logística para vários pontos do país, promovendo a capacitação técnica e oportunidades de negócios aos empresários e executivos do setor de Transporte de Cargas e Logística.

A programação é composta de temas relevantes e que impactam diretamente as atividades das empresas. A organização do evento conta com o apoio da COMJOVEM.

Cumprindo a missão da NTC&Logística de estar junto ao transportador de cargas, de Norte a Sul do país, o Seminário foi realizado em diversos estados ao longo dos últimos 20 anos.

O evento será realizado presencialmente, na sede do SETCARCE (BR-116 – Km 8 – No 3151 – Messejana – Fortaleza – CE), aberto a todos os empresários da região, que contribuem para um TRC cada vez mais forte.

Programação Preliminar

13h30 às 14h – Credenciamento

14h às 14h20 – Abertura
· Eduardo F. Rebuzzi – Presidente da NTC&Logística
· José Arlan S. Rodrigues – Presidente da FETRANSLOG-NE
· Marcelo Maranhão – Presidente do SETCARCE
· André de Simone – Coordenador Nacional da COMJOVEM
· Hudson Rabelo – Vice-Coordenador Nacional da COMJOVEM
· Leonardo Barreira Maranhão – Coordenador do Núcleo da COMJOVEM do Nordeste

14h20 às 14h30 – Momento Parceiros da NTC
· MERCEDES-BENZ
· FENATRAN
· FUMTRAN

14h30 às 14h50 – Apresentação da NTC/COMJOVEM
· Palestrante: André de Simone – Vice-Presidente Extraordinário para Assuntos dos Jovens Empresários da NTC&Logística e Coordenador Nacional da COMJOVEM

14h50 às 15h50 – Palestra Técnica – Tema: Alteração do biodiesel e impactos negativos na manutenção das frotas
· Palestrante: Glauber Brasileiro

15h50 às 16h10 – Momento Parceiros da NTC
· AUTOTRAC
· SISTEMA TRANSPORTE

16h10 às 17h – Palestra: Dificuldades na contratação de mão de obra qualificada
· Palestrante: Sistema Transporte

17h às 18h – Palestra a confirmar

18h – Encerramento

O evento é uma realização da NTC&Logística; das entidades anfitriãs, FETRANSLOG-NE e SETCARCE; do Núcleo da COMJOVEM Nordeste e dos Sindicatos filiados.

Patrocínio: Autotrac, Fenatran e Mercedes-Benz.

Apoio Institucional: Sistema Transporte (CNT / SEST SENAT / ITL) e FuMTran.

Apoio Logístico: Braspress.

Faça já sua inscrição, clicando aqui.

Adeus burocracia: ferramenta Venda Digital facilita transferência de veículos em todo o Brasil

Adeus burocracia: ferramenta Venda Digital facilita transferência de veículos em todo o Brasil

Funcionalidade criada pela Secretaria Nacional de Trânsito ultrapassa a marca de 817 mil transações

Papel é cada vez mais coisa do passado, e a Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran) sabe disso. Tanto que quem tem a Carteira Digital de Trânsito (CDT) pode comprar e vender um veículo usando a funcionalidade Venda Digital, disponível no aplicativo.

A ferramenta facilita e agiliza a vida do motorista, que pode fazer a transferência de forma eletrônica, sem precisar ir até um cartório para reconhecer firma.

O sucesso é tanto que já são 817.598 transações em praticamente todo o país.

O secretário Nacional de Trânsito, Adrualdo Catão, explica que o Venda Digital é um avanço significativo na modernização dos serviços de trânsito no Brasil. “A Senatran está apressando o passo da digitalização para, junto com os Departamentos Estaduais de Trânsito (Detrans), proporcionar ao cidadão um atendimento mais rápido e eficiente. A agenda da desburocratização e da simplificação é prioritária”, detalha.

Só faltam 5

A popularidade do Venda Digital entre os brasileiros só cresce e, atualmente, somente cinco estados ainda não aderiram à ferramenta. São eles: Amapá, Distrito Federal, Espírito Santo, Maranhão e Paraíba.

Como usar o Venda Digital?

Para realizar a transferência de um veículo, tanto comprador quanto vendedor devem baixar o aplicativo Carteira Digital de Trânsito (CDT), criar uma conta e confirmar a identidade.

Após a instalação, o vendedor inicia a transferência via aplicativo, fornecendo detalhes do veículo e o CPF do comprador, que será notificado sobre a transação. A segurança é garantida por uma assinatura eletrônica.

Com a confirmação de ambas as partes, o aplicativo envia os dados para a Senatran, que processa a transferência e atualiza o registro do veículo em tempo real. Assim, você acompanha todo o processo com rapidez e transparência.

Vale lembrar que, para usar o benefício, o documento do veículo precisa ter sido emitido a partir de 4 de janeiro de 2021, quando o antigo Documento Único de Transferência (DUT) foi substituído pela versão digital (ATPV-e).

Investimento bilionário fará portos de Santa Catarina aumentarem sua capacidade

Investimento bilionário fará portos de Santa Catarina aumentarem sua capacidade

Perspectiva alerta para urgência de obras públicas

Os portos de Santa Catarina vão superar a capacidade de movimentação de contêineres do maior complexo portuário do Brasil, em Santos (SP), em cerca de três anos. A estimativa foi apresentada pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) em uma reunião na Federação das Indústrias de SC (Fiesc), na última segunda-feira (22).

O salto se deve especialmente aos investimentos bilionários previstos pelos dois maiores terminais privados do Estado, Portonave, em Navegantes, e Porto Itapoá, que vão ultrapassar a capacidade anual de 5,3 milhões de TEUs (unidade de medida equivalente a um contêiner de 20 pés) em Santos. Os dois terminais investirão, juntos, mais de R$ 3 bilhões em Santa Catarina.

O gerente regional substituto da Antaq, Lucas Sampaio Ataliba, avalia que, com a maturação da operação do Porto de Itajaí após a nova concessão, que deve ter o edital lançado ainda este ano, em cinco anos a capacidade de movimentação de contêineres por portos catarinenses deve chegar a 6,5 milhões de TEUs por ano.

A perspectiva é positiva, mas traz alertas importantes sobre a necessidade de preparar o Estado para alcançar a capacidade prevista. Um dos principais entraves é o transporte das cargas, que enfrenta problemas crônicos.

– A infraestrutura rodoviária em SC já é um gargalo, e o aumento no volume de cargas vai piorar a situação, que já é crítica nos acessos aos portos. A iniciativa privada foi forçada pelo mercado a fazer investimentos para atender à demanda, mas o setor público precisa acompanhar – alertou Ataliba.

A avaliação foi seguida pelo presidente da Fiesc, Mario Cezar de Aguiar:

– Santa Catarina precisa pensar em alternativas para a BR 101. A rodovia está chegando ao seu limite e, em alguns trechos, já funciona como uma via urbana. Além da expectativa de aumento do tráfego de caminhões para atender à demanda do comércio exterior, temos de levar em conta o crescimento populacional e do turismo no nosso litoral, que pressionam o principal corredor logístico catarinense.

Na Portonave, por exemplo, que é acessada pela BR-470 e BR-101, são em média 2,1 mil caminhões por dia – com picos de três mil caminhões em 24 horas. O número aumentou 6% em relação ao ano passado.

Outra preocupação são os acessos aquaviários e a estrutura retroportuária, onde os contêineres permanecem antes ou depois de serem embarcados. A oferta atual de serviços preocupa e limita a competitividade dos portos catarinenses. De acordo com a Antaq, a capacidade estática estimada dos depósitos em SC para armazenagem de contêineres vazios, por exemplo, não supera 100 mil TEUs/mês, num mercado de mais de 200 mil TEUs/mês e aproximadamente 2,5 milhões TEUs/ano.

– A Fiesc é testemunha das dificuldades que os exportadores e importadores enfrentam, tendo recebido inúmeras reclamações das indústrias, prejudicadas pelas despesas de demurrage (tempo de estadia do contêiner por prazo maior do que o acordado) ou da falta de janelas de atracação nos portos. O prejuízo é imenso, não só pelo aumento dessas despesas, mas também com a perda de confiabilidade e da reputação das empresas, que não conseguem cumprir seus prazos e contratos – explica o presidente da Câmara de Transporte e Logística da Fiesc, Egídio Martorano.

No fim do ano passado, por exemplo, o acúmulo de contêineres vazios nos terminais de armazenagem (depots), devido à paralisação do terminal de Navegantes pelo fechamento do canal de acesso, ampliou o problema. Durante os últimos três meses do ano, o tempo de espera chegou a 20 ou até 30 dias, acarretando demurrage aos importadores, pela impossibilidade de devolver os contêineres aos armadores.

Por dentro dos investimentos

A Portonave está investindo R$ 1 bilhão para adequar o cais para receber navios maiores, de até 400 metros. Para a realização da obra, um dos berços de atracação está fechado desde janeiro, e a previsão é de que a adequação – a ser realizada em duas etapas – fique pronta no primeiro semestre de 2026.

Mesmo com o fechamento de um dos berços, a movimentação de cargas (TEUs) recuou apenas 9,43% no acumulado do ano até maio no terminal de Navegantes. O desempenho ainda foi prejudicado pelo fechamento do canal de acesso por alguns dias durante o período.

– Mesmo com a paralisação parcial, é uma capacidade de operação que impressiona, é o estado da arte em movimentação de contêineres, entre as melhores do mundo – ressalta o representante da Antaq.

Como SC quer acelerar chegada de nova geração de navios gigantes aos portos

No Porto Itapoá, a expectativa é investir R$ 2 bilhões para ampliar a capacidade nos próximos anos. Recentemente, o terminal inaugurou a terceira fase de expansão, com mais 200 mil m² de pátio e um armazém de 8 mil m². Com essa ampliação, o Porto Itapoá passou a operar um dos maiores pátios de contêineres do Brasil, com capacidade de movimentar até dois milhões de TEUs. A empresa e o Governo do Estado também propuseram uma parceria para viabilizar o projeto de dragagem do canal de acesso à Baía da Babitonga. A proposta está em análise no Ministério dos Portos e Aeroportos, em Brasília.

Em Imbituba, são R$ 95 milhões previstos em investimentos na infraestrutura do porto para a recuperação, reforço e ampliação do Cais 3, que permitirá o recebimento de navios maiores, dos 200 metros atuais para cerca de 270 metros, além da instalação de equipamentos mais modernos de movimentação de cargas. A movimentação de contêineres em Imbituba está em ascensão e, no acumulado dos cinco primeiros meses de 2024, somou 40.412 mil TEUs, um aumento de 59,33% frente a igual período do ano anterior. As restrições operacionais dos demais terminais catarinenses têm colocado Imbituba no radar dos armadores e empresários, na avaliação da Antaq.

Por fim, a concessão do Porto de Itajaí prevê R$ 2,9 bilhões em novos investimentos, incluindo a ampliação da área retroportuária. O edital está em vias de ser lançado, e a previsão é que o leilão ocorra no ano que vem.

CET implementará novos trechos de faixa azul na cidade

CET implementará novos trechos de faixa azul na cidade

A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) vai instalar em mais vias de São Paulo o Projeto Faixa Azul, que tem como objetivo reorganizar o espaço viário proporcionando mais segurança aos motociclistas. A seguir, segue a relação das vias onde existirá a sinalização da faixa azul:

Avenida 23 de Maio, no trecho compreendido entre a Praça da Bandeira e o Complexo Viário João Jorge Saad – extensão aproximada de 6,0 km sentido Santana-Aeroporto;

Avenida dos Bandeirantes e Avenida Affonso de E. Taunay, no trecho compreendido entre a Via Marginal do Rio Pinheiros e o Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro – extensão aproximada de 8,5 km por sentido;

Avenida Prestes Maia, Avenida Tiradentes e Avenida Santos Dumont, no trecho compreendido entre a Ponte das Bandeiras e a Praça da Bandeira – extensão aproximada de 4,0 km sentido Santana-Aeroporto;

Avenida Rubem Berta e Avenida Moreira Guimarães, no trecho compreendido entre o Complexo Viário João Jorge Saad e a Avenida dos Bandeirantes – extensão aproximada de 2,5 km sentido Santana-Aeroporto;

Avenida Sumaré e Avenida Paulo VI – extensão aproximada de 3,4 km por sentido;

Avenida das Nações Unidas, no trecho compreendido entre a Rua Mario Lopes Leão e a Avenida Interlagos – extensão aproximada de 4,5 km por sentido;

Avenida Miguel Yunes – extensão aproximada de 2,0 km por sentido;

Avenida Brigadeiro Faria Lima, no trecho compreendido entre a Avenida Hélio Pellegrino e a Avenida Pedroso de Morais – extensão de 4,6 km por sentido;

Avenida Zaki Narchi e Avenida Luiz Dumont Villares – extensão aproximada de 4,3 km por sentido;

Avenida do Estado – extensão aproximada de 9,3 km por sentido;

Avenida Jacu Pêssego, Avenida Nova Trabalhadores e Avenida Presidente José de Alencar Gomes da Silva – extensão aproximada de 19,5 km por sentido;

Avenida Pirajussara, no trecho compreendido entre a Rua Bartolomeu Bandinelli e a Rua Engenheiro José Valter Seng – extensão aproximada de 1,8 km por sentido;

Avenida Eliseu de Almeida, no trecho compreendido entre a Rua Levon Apovian e a Rua Grupiara – extensão aproximada de 3,5 km por sentido;

Estrada de Itapecerica, no trecho compreendido entre a Rua Barão Nicolino Barra e a Avenida Giovanni Gronchi – extensão aproximada de 8,9 km por sentido;

Avenida Senador Teotônio Vilela, no trecho compreendido entre o Parque Maria Fernanda e o Terminal Rio Bonito – extensão aproximada de 5,6 km por sentido;

Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira, no trecho compreendido entre a Rua Oiteiro e a rua Coronel Luiz de Faria Sousa – extensão aproximada de 0,4 km por sentido;

Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro – extensão aproximada de 0,65 km por sentido;

Complexo Viário Maria Maluf – extensão aproximada de 1,8 km por sentido;

Rua Vergueiro, no trecho compreendido entre a Avenida Lins de Vasconcelos e a

Rua Doutor Barros Cruz – extensão aproximada de 2,8 km sentido bairro-centro;

Eixo Norte-Sul, composto pela Av. Moreira Guimarães, a Av. Rubem Berta, o Viaduto 11 de Junho, a Av. 23 de Maio, o Túnel São João Paulo II, a Av. Prestes Maia, a Passagem Tom Jobim, a Av. Tiradentes, a Av. Santos Dumont e a Ponte das Bandeiras – extensão aproximada de 14,5 km sentido Aeroporto/Santana;

Túnel Ayrton Senna I – extensão de 1,7 km sentido centro-bairro;

Via Elevada Presidente João Goulart – extensão de 3,0 km por sentido;

Avenida Santos Dumont – extensão aproximada de 2,5 km por sentido;

Rua Santa Eulália – extensão aproximada de 0,7 km sentido bairro-centro;

Avenida Braz Leme – extensão aproximada de 3,5 km por sentido;

Avenida Aricanduva, no trecho compreendido entre a Rua Júlio Colaço e a Avenida Itaquera – extensão aproximada de 3,0 km por sentido;

Avenida Salim Farah Maluf, no trecho compreendido entre a Praça Antônio Frate e a Rua João Branco – extensão aproximada de 4,5 km por sentido;

Avenida Escola Politécnica – extensão aproximada de 11,40 km por sentido;

Avenida Doutor Gastão Vidigal, trecho compreendido entre a Avenida Mofarrej e a Praça Apecatu – extensão aproximada de 1,8 km por sentido;

Rua Sapetuba – extensão aproximada 0,57 km;

Avenida Inajar de Souza, no trecho compreendido entre a Rua Edmundo Krug e a Avenida Nossa Senhora do Ó – extensão aproximada de 3,3 km por sentido;

Avenida Jornalista Roberto Marinho, no trecho compreendido entre a Rua Guaraiúva e o Viaduto Jerônimo Augusto Gomes Alves – extensão aproximada de 5,6 km por sentido;

Avenida Abraão de Morais – extensão aproximada de 3,0 km por sentido;

Avenida Doutor Ricardo Jafet, no trecho que compreende a extensão do trecho da Avenida Abraão de Morais e se estende até a Rua Coronel Diogo – extensão aproximada de 3,5 km por sentido;

Avenida do Cursino, no trecho compreendido entre a Rua Marcos Fernandes e a Rua Dom Vilares – extensão aproximada de 1,0 km por sentido;

Avenida Presidente Tancredo Neves – extensão aproximada de 2,0 km por sentido;

Avenida Professor Luiz Ignácio Anhaia Mello, no trecho compreendido entre a Praça Maria da Penha Nascimento Silva e a Rua Ribeirópolis – extensão aproximada de 2,0 km por sentido;

Avenida Washington Luís, no trecho compreendido entre a Avenida dos Bandeirantes e a Praça Ministro Pedro Chaves – extensão aproximada de 5,0 km por sentido;

Avenida Governador Carvalho Pinto, Avenida Dom Helder e Avenida Calim Eid – extensão aproximada de 16 km por sentido.

Saiba quais são as rodovias que vão ser relicitadas pelo governo

Saiba quais são as rodovias que vão ser relicitadas pelo governo

São 14 concessionárias entre 27 trechos concedidos, metade das concessões federais

O governo decidiu colocar ordem nos contratos de concessão de rodovias federais. A ideia do Ministério dos Transportes é renegociar como forma de acelerar o investimento privado e destravar obras paralisadas.

Com isso, metade das concessões será relicitada: 14 concessionárias, entre 27 trechos concedidos, solicitaram adesão ao processo de revisão dos contratos criado no ano passado, de acordo com o Ministério dos Transportes.

Diferentemente de outras alternativas já tentadas, a ideia agora é resolver os problemas com as concessionárias atuais antes de oferecer os contratos a outros investidores. O processo começa com a demonstração de interesse da concessionária.

Veja as empresas que pediram para negociar contratos:

Concebra

BR-060/153/262, entre o Distrito Federal/Goiás e Minas Gerais

ECO101

BR-101, entre Bahia e Espírito Santo

Fluminense

BR-101 – Rio de Janeiro

Régis Bittencourt

BR-116, entre São Paulo e Paraná

Fernão Dias

BR-381, entre Minas Gerais e São Paulo

Via Bahia

BR-324 e BR-116 – Bahia

MSVIA

BR-163 – Mato Grosso do Sul

Rodovia Transbrasiliana

BR-153 – São Paulo

Rodovia do Aço

BR-393 – Rio de Janeiro

Ecosul

BR-116/392 – Rio Grande do Sul

Via Brasil

BR-163, entre MT e PA, e BR-230 – Pará

Concer

BR-040, entre Minas Gerais e Rio de Janeiro (o governo já decidiu fazer nova concessão do zero)

Planalto Sul

BR-116, entre Santa Catarina e Paraná

Litoral Sul

BR-116/376 – Paraná e BR-101 – Santa Catarina