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Segunda edição de 2024 do CONET&Intersindical apresentará tendências econômicas para o transporte de cargas e logística em 2025

Segunda edição de 2024 do CONET&Intersindical apresentará tendências econômicas para o transporte de cargas e logística em 2025

A NTC&Logística realizará a segunda edição de 2024 do CONET&Intersindical (Conselho Nacional de Estudos em Transportes, Custos, Tarifas e Mercado), em Itapema, litoral de Santa Catarina. A organização do CONET&Intersindical conta com a parceria da FETRANCESC – Federação das Empresas de Transporte de Carga e Logística no Estado de Santa Catarina e o apoio dos sindicatos filiados à entidade.

O CONET&Intersindical acontecerá nos dias 1 e 2 de agosto, no Itapema Beach Hotéis & Resorts (BR-101, Km 144, nº 3146 – Ilhota – Itapema – SC).

Em seu formato tradicional, o evento é dividido em duas etapas: o CONET, voltado à discussão empresarial de custos, em que o Departamento de Custos Operacionais e Pesquisas Técnicas e Econômicas – DECOPE, da NTC&Logística, apresenta as pesquisas de mercado e aponta os direcionamentos relacionados ao frete, e a Intersindical, cuja pauta para análise e debate é composta de temas relacionados ao desenvolvimento das atividades do setor.

No CONET, teremos a participação de Fernando Nakagawa, renomado jornalista econômico e comentarista de Economia e Negócios da CNN Brasil. Com mais de duas décadas de experiência, Fernando Nakagawa analisa temas econômicos em programas diários, como Brasil Meio-Dia, Bastidores CNN e CNN 360, além de ser o apresentador do CNN Mercado. Antes de se juntar à CNN Brasil, ele foi repórter no jornal O Estado de S. Paulo, onde também atuou como correspondente internacional em Londres e editor de Negócios. Ele tem passagens pela Folha de S.Paulo, Valor Econômico e Gazeta Mercantil. Fernando Nakagawa é formado pela Faculdade Cásper Líbero, MBA em Finanças e especialização em Jornalismo pela Fundação Balboa, em Madri.

No evento, Fernando Nakagawa apresentará a palestra “O Futuro do Transporte de Cargas: Tendências 2025”, uma visão estratégica e prognóstica sobre as evoluções esperadas no setor de transporte e logística nos próximos anos. Sua expertise em economia e negócios promete insights valiosos para todos os participantes.

O CONET&Intersindical é reconhecido como referência no mercado, oferecendo um ambiente propício para a construção de parcerias estratégicas, o compartilhamento de boas práticas e a busca por soluções inovadoras. Com discussões abrangentes e pesquisas atualizadas, o evento contribui significativamente para o aprimoramento do setor de Transporte de Cargas, impulsionando seu desenvolvimento e fortalecendo sua posição na economia nacional.

Faça já sua inscrição aqui.

Confira a programação preliminar.

CONET – PRIMEIRO DIA – 01/08/2024

12h30           Credenciamento

13h              Abertura do CONET – Conselho Nacional de Estudos em Transporte, Custos, Tarifas e Mercado

13h45          Plano Setorial de Transporte Rodoviário – PSTR do Ministério dos Transportes
Palestrante: Lilian Campos – Superintendente de Inteligência de Mercado da  INFRA S/A

14h45          Instituto Mercadológico da COMJOVEM NACIONAL
Palestrante:  Geovani Serafim – Coordenador do Instituto Tecnológico COMJOVEM

15h30           Índice de Variação do INCT – Índice Nacional de Custos do Transporte e Pesquisa DECOPE de Mercado no Transporte de Cargas 2024
Palestrante:   Lauro Valdívia – Assessor Técnico da NTC&Logística

16h20            O Futuro do Transporte de Cargas: Tendências 2025
Palestrante Convidado: Fernando Nakagawa – Comentarista de Economia e Negócios da CNN Brasil

17h20           Reforma Tributária – Atualização
Palestrantes: Dr. Marcos Aurélio Ribeiro – Diretor Jurídico da NTC e Dra. Andrea Cavalcanti – Gerente Executiva do Poder Legislativo da CNT

Discussões / Sugestões / Encaminhamentos

18h               Encerramento

18h / 20h       Coquetel na Área de Exposições

INTERSINDICAL – SEGUNDO DIA – 02/08/2024

8h30              Abertura da Reunião Intersindical NTC&Logística – Sistema Transporte (CNT / SEST SENAT / ITL)
Presidentes: Eduardo Rebuzzi – NTC&Logística e Vander Costa – Sistema Transporte (CNT / SEST SENAT/ ITL)

9h30             Painel Mercado Securitário e o TRC
Palestrante: Adailton Dias – Membro da Comissão Estratégica de Seguros Corporativos da FenSeg
Palestrante Convidado: Representante da SUSEP
Mediador: Dagnor Schneider – Presidente da FETRANCESC

10h30            Coffee break

11h               Painel Trabalhista
– Pesquisa Negociações Coletivas 2024
– Assuntos Trabalhistas e Sindicais: atualizações
Palestrante: Dr. Narciso Figueirôa Junior – Assessor Jurídico da NTC&Logística

12h               Segurança Pública e Roubo de Carga: A realidade no Rio de Janeiro e o impacto nacional
Palestrante:  Dr. Fabrício Oliveira – Delegado de Polícia Civil Coordenador da CORE-RJ / Coordenadoria de Recursos Especiais da Polícia Civil do Estado do RJ
Mediadores: Eduardo Rebuzzi – Presidente da NTC&Logística e da FETRANSCARGA, e Filipe Coelho – Presidente do SINDICARGA

12h40            Ações da COMJOVEM NACIONAL – NTC&Logística
Palestrante: André de Simone – Coordenador Nacional da COMJOVEM

13h10            Discussões / Sugestões / Encaminhamentos

13h40            Encerramento

Almoço e Tarde Livres

20h                  Jantar Festivo de Encerramento

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Realização:
NTC&Logística (Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística), em parceria com a FETRANCESC (Federação das Empresas de Transporte de Carga no Estado de Santa Catarina) e o apoio dos sindicatos filiados à entidade.

Patrocínio:
Mercedes-Benz e Transpocred.

Apoios institucionais:
Sistema Transporte (CNT – Confederação Nacional do Transporte; SEST SENAT – Serviço Social do Transporte e Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte, e ITL – Instituto de Transporte e Logística); FuMTran (Fundação Memória do Transporte); Anfir (Associação Nacional Fabricantes de Implementos Rodoviários).

Apoio logístico: Braspress.

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Descarbonização: transição energética mantém-se aliada ao Transporte Rodoviário de Cargas

Descarbonização: transição energética mantém-se aliada ao Transporte Rodoviário de Cargas

Setor une forças para reduzir emissões e impulsionar um futuro mais sustentável

Em decisão conjunta ao Acordo de Paris, que é um tratado internacional sobre mudanças climáticas, adotado em 2015, o Brasil se comprometeu a reduzir suas emissões de gases de efeito estufa (GEE) em 50% até 2030 e alcançar a neutralidade de carbono até 2050. O setor de Transporte de Cargas (TRC) no Brasil, reconhecendo a urgência da questão climática e seu papel crucial na emissão de GEE, coloca entre suas principais pautas a transição energética. Responsável por cerca de 20% das emissões totais do país, de acordo com o Boletim Ambiental do Despoluir, Programa Ambiental do Transporte, da Confederação Nacional do Transporte (CNT), o setor tem um papel fundamental no cumprimento dessas metas.

Por meio de um esforço conjunto entre empresas, governo e entidades de pesquisa, o TRC busca descarbonizar suas operações e contribuir para um futuro mais verde. Com foco em um setor mais sustentável, o Sindicato das Empresas do Transporte Rodoviário de Cargas de São Paulo e Região (Setcesp) vem se destacando na temática e possui uma Comissão de Sustentabilidade que discute assuntos relevantes, realiza eventos e dissemina informações para o setor.

De acordo com a coordenadora da Comissão de Sustentabilidade do Setcesp, Fernanda Veneziani, a entidade possui uma série de iniciativas que visam a sustentabilidade. “A Comissão de Sustentabilidade do Sindicato promove reuniões mensais sobre os mais diversos temas envolvendo este universo. Além disso, a entidade organiza eventos como o Encontro ESG e o Prêmio de Sustentabilidade, cujos objetivos são disseminar conhecimento sobre práticas sustentáveis e novas tecnologias para incentivar as empresas do setor às rotinas responsáveis”.

Para o vice-coordenador da Comissão de Sustentabilidade do Setcesp, Ricardo Melchiori, o setor de Transporte Rodoviário de Cargas vem fazendo sua parte. “Muitas empresas já adotaram, nas suas operações, processos e equipamentos na frota própria que geram menos impactos ao meio ambiente. Desde a otimização dos usos dos recursos até os programas de renovação de frota, com a adoção de veículos leves, com propulsão a motores elétricos, e veículos pesados, com uso de gás natural ou biometano, e também a troca por veículos mais novos, mesmo que movidos a diesel, porém com tecnologia mais moderna, que reduz a emissão de GEE”, afirma.

Veneziani explica que o futuro do setor de transportes em relação à emissão de poluentes aponta para uma redução significativa, não existindo apenas uma única solução eficiente, mas diversas opções de acordo com cada ramo de atividade dentro do setor. Nesse sentido, a transição energética no TRC aparece como a solução para conciliar o desenvolvimento econômico com a preservação ambiental.

Essa mudança envolve a adoção de tecnologias e combustíveis menos poluentes, como biocombustíveis, veículos elétricos e veículos híbridos. “A transição energética é crucial para a redução das emissões de gases de efeito estufa, pois, com a adoção de fontes de energia mais limpas e renováveis, pode-se mitigar as mudanças climáticas e reduzir as emissões, promovendo o uso mais sustentável de recursos naturais e reduzindo a poluição do ar, solo e água”, conta Veneziani.

Desafios

Entretanto, a implementação em larga escala da transição energética no TRC enfrenta desafios como o alto custo inicial de tecnologias e combustíveis alternativos, em que a viabilidade econômica da transição depende de políticas públicas de incentivo e da redução dos custos.

Veneziani explica que o Brasil tem feito progressos notáveis rumo à transição energética, esses esforços são significativos, mas ainda há um longo caminho a percorrer. Além dos obstáculos encontrados na adoção de biocombustíveis, a infraestrutura de recarga e abastecimento ainda são insuficientes para que transportadoras e empresas logísticas façam investimentos maiores em veículos híbridos e elétricos, principalmente em longas distâncias.

Soluções

Para superar esses desafios e garantir o sucesso da transição energética, medidas conjuntas são necessárias, como investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação, incentivos fiscais e subsídios, campanhas de conscientização e treinamento.

Segundo Melchiori, uma das saídas para que a transição energética funcione de forma plena é ampliar as discussões sobre a otimização das operações de transportes e o plano de renovação da frota de transporte de carga do Brasil, não somente a das transportadoras, mas principalmente a dos autônomos. “A frota de caminhões em circulação no Brasil possui 3,80 milhões de unidades, com idade média de 21,7 anos. Apesar de um crescimento de 11,76% nos últimos cinco anos, a taxa de renovação vem caindo, o que significa que os caminhões novos estão substituindo os mais antigos em um ritmo mais lento”, conta.

O vice-coordenador da Comissão de Sustentabilidade do Setcesp entende que é necessário diminuir drasticamente os veículos de carga que circulam vazios, pois eles geram emissões, mas não geram valor. Além disso, a renovação da frota precisa estar na pauta do governo federal.

Com o compromisso do setor e as ações em curso, espera-se que a transição energética no TRC acelere nos próximos anos. A expectativa é que se aumente a participação dos biocombustíveis na matriz energética como uso de biocombustíveis de segunda geração e avanços na produção de biometano que podem ampliar ainda mais a descarbonização do setor. Outro ponto que o setor valoriza é o aumento da frota de veículos elétricos e híbridos com expansão da infraestrutura de recarga que deve impulsionar a sua adoção.

Por fim, é fundamental que novas tecnologias surjam e tornem viáveis soluções inovadoras, como veículos movidos a hidrogênio e combustíveis sintéticos, que podem contribuir para a descarbonização do TRC. “O Brasil tem mostrado liderança em várias áreas da transição energética, mas é necessário continuar avançando e enfrentar os desafios para garantir um futuro sustentável e energeticamente eficiente”, finaliza Veneziani.

Setor une forças para reduzir emissões e impulsionar um futuro mais sustentável

Em decisão conjunta ao Acordo de Paris, que é um tratado internacional sobre mudanças climáticas, adotado em 2015, o Brasil se comprometeu a reduzir suas emissões de gases de efeito estufa (GEE) em 50% até 2030 e alcançar a neutralidade de carbono até 2050. O setor de Transporte Rodoviário de Cargas (TRC) no Brasil, reconhecendo a urgência da questão climática e seu papel crucial na emissão de GEE, coloca entre suas principais pautas a transição energética. Responsável por cerca de 20% das emissões totais do país, de acordo com o Boletim Ambiental do Despoluir, Programa Ambiental do Transporte, da Confederação Nacional do Transporte (CNT), o setor tem um papel fundamental no cumprimento dessas metas.

Por meio de um esforço conjunto entre empresas, governo e entidades de pesquisa, o TRC busca descarbonizar suas operações e contribuir para um futuro mais verde. Com foco em um setor mais sustentável, o Sindicato das Empresas do Transporte Rodoviário de Cargas de São Paulo e Região (Setcesp) vem se destacando na temática e possui uma Comissão de Sustentabilidade que discute assuntos relevantes, realiza eventos e dissemina informações para o setor.

De acordo com a coordenadora da Comissão de Sustentabilidade do Setcesp, Fernanda Veneziani, a entidade possui uma série de iniciativas que visam a sustentabilidade. “A Comissão de Sustentabilidade do Sindicato promove reuniões mensais sobre os mais diversos temas envolvendo este universo. Além disso, a entidade organiza eventos como o Encontro ESG e o Prêmio de Sustentabilidade, cujos objetivos são disseminar conhecimento sobre práticas sustentáveis e novas tecnologias para incentivar as empresas do setor às rotinas responsáveis”.

Para o vice-coordenador da Comissão de Sustentabilidade do Setcesp, Ricardo Melchiori, o setor de Transporte Rodoviário de Cargas vem fazendo sua parte. “Muitas empresas já adotaram, nas suas operações, processos e equipamentos na frota própria que geram menos impactos ao meio ambiente. Desde a otimização dos usos dos recursos até os programas de renovação de frota, com a adoção de veículos leves, com propulsão a motores elétricos, e veículos pesados, com uso de gás natural ou biometano, e também a troca por veículos mais novos, mesmo que movidos a diesel, porém com tecnologia mais moderna, que reduz a emissão de GEE”, afirma.

Veneziani explica que o futuro do setor de transportes em relação à emissão de poluentes aponta para uma redução significativa, não existindo apenas uma única solução eficiente, mas diversas opções de acordo com cada ramo de atividade dentro do setor. Nesse sentido, a transição energética no TRC aparece como a solução para conciliar o desenvolvimento econômico com a preservação ambiental.

Essa mudança envolve a adoção de tecnologias e combustíveis menos poluentes, como biocombustíveis, veículos elétricos e veículos híbridos. “A transição energética é crucial para a redução das emissões de gases de efeito estufa, pois, com a adoção de fontes de energia mais limpas e renováveis, pode-se mitigar as mudanças climáticas e reduzir as emissões, promovendo o uso mais sustentável de recursos naturais e reduzindo a poluição do ar, solo e água”, conta Veneziani.

Desafios

Entretanto, a implementação em larga escala da transição energética no TRC enfrenta desafios como o alto custo inicial de tecnologias e combustíveis alternativos, em que a viabilidade econômica da transição depende de políticas públicas de incentivo e da redução dos custos.

Veneziani explica que o Brasil tem feito progressos notáveis rumo à transição energética, esses esforços são significativos, mas ainda há um longo caminho a percorrer. Além dos obstáculos encontrados na adoção de biocombustíveis, a infraestrutura de recarga e abastecimento ainda são insuficientes para que transportadoras e empresas logísticas façam investimentos maiores em veículos híbridos e elétricos, principalmente em longas distâncias.

Soluções

Para superar esses desafios e garantir o sucesso da transição energética, medidas conjuntas são necessárias, como investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação, incentivos fiscais e subsídios, campanhas de conscientização e treinamento.

Segundo Melchiori, uma das saídas para que a transição energética funcione de forma plena é ampliar as discussões sobre a otimização das operações de transportes e o plano de renovação da frota de transporte de carga do Brasil, não somente a das transportadoras, mas principalmente a dos autônomos. “A frota de caminhões em circulação no Brasil possui 3,80 milhões de unidades, com idade média de 21,7 anos. Apesar de um crescimento de 11,76% nos últimos cinco anos, a taxa de renovação vem caindo, o que significa que os caminhões novos estão substituindo os mais antigos em um ritmo mais lento”, conta.

O vice-coordenador da Comissão de Sustentabilidade do Setcesp entende que é necessário diminuir drasticamente os veículos de carga que circulam vazios, pois eles geram emissões, mas não geram valor. Além disso, a renovação da frota precisa estar na pauta do governo federal.

Com o compromisso do setor e as ações em curso, espera-se que a transição energética no TRC acelere nos próximos anos. A expectativa é que se aumente a participação dos biocombustíveis na matriz energética como uso de biocombustíveis de segunda geração e avanços na produção de biometano que podem ampliar ainda mais a descarbonização do setor. Outro ponto que o setor valoriza é o aumento da frota de veículos elétricos e híbridos com expansão da infraestrutura de recarga que deve impulsionar a sua adoção.

Por fim, é fundamental que novas tecnologias surjam e tornem viáveis soluções inovadoras, como veículos movidos a hidrogênio e combustíveis sintéticos, que podem contribuir para a descarbonização do TRC. “O Brasil tem mostrado liderança em várias áreas da transição energética, mas é necessário continuar avançando e enfrentar os desafios para garantir um futuro sustentável e energeticamente eficiente”, finaliza Veneziani.

Pesquisa: Mercado no primeiro semestre de 2024

Pesquisa: Mercado no primeiro semestre de 2024

A NTC&Logística e a ANTT estão conduzindo uma pesquisa junto às empresas transportadoras de carga para avaliar a situação econômica do Transporte de Cargas (TRC) no primeiro semestre de 2024. Esta iniciativa visa obter um panorama detalhado das condições atuais do setor, identificando desafios, oportunidades e tendências que possam influenciar o desenvolvimento e a sustentabilidade do TRC no Brasil.

O questionário de múltipla escolha pode ser respondido em poucos minutos, garantindo uma participação rápida e eficiente das empresas.

Os resultados serão utilizados para desenvolver estratégias que promovam a eficiência, competitividade e sustentabilidade do TRC, e serão apresentados na segunda edição do CONET (Conselho Nacional de Estudos em Transportes, Custos, Tarifas e Mercado), que acontecerá no dia 1o de agosto de 2024, em Itapema, Santa Catarina.

Agradecemos a participação!

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Sistema Transporte e Apex Brasil discutem sobre sustentabilidade e oportunidades de investimento para o setor

Sistema Transporte e Apex Brasil discutem sobre sustentabilidade e oportunidades de investimento para o setor

O estreitamento de relações entre o Sistema Transporte e a Apex Brasil reuniu o alto escalão das duas entidades

Coube ao presidente Vander Costa recepcionar o presidente da Apex Brasil, Jorge Viana, e a diretora de Negócios da instituição, Ana Paula Repezza, que dialogaram sobre temas diversos, como a atuação da CNT (Confederação Nacional do Transporte), entidade máxima de representação dos transportadores, e da Apex, que trabalha para promover os produtos e serviços brasileiros no exterior e atrair investimentos estrangeiros para setores estratégicos da economia, como o de transporte.

Acompanhado pelo diretor de Relações Institucionais da CNT, Valter Souza; pela diretora Executiva Nacional do SEST SENAT, Nicole Goulart, e pelo diretor adjunto do SEST SENAT, Vinicius Ladeira, Vander Costa também abordou as mudanças climáticas e a transição energética.

“A Agenda Ambiental é um tema de interesse comum entre as duas entidades. A CNT defende e atua pela descarbonização do setor por meio da transição energética para fontes alternativas de combustíveis, como a eletromobilidade e o hidrogênio verde, além de outras iniciativas reconhecidas internacionalmente, a exemplo do Despoluir, o maior Programa Ambiental do Transporte”, disse.

Essa atuação, segundo o presidente do Sistema Transporte, vai ao encontro do objetivo da Apex de ampliar a presença do Brasil na economia global, a fim de impulsionar o desenvolvimento sustentável, contribuindo para as políticas públicas nacionais por meio da promoção de exportações, internacionalização e atração de investimentos estrangeiros.

No encontro, eles também tiveram a oportunidade de debater sobre as necessidades e oportunidades de atração de investimentos estrangeiros para iniciativas relacionadas ao setor de transporte e à infraestrutura no Brasil. Outro tema discutido foi a importância de fortalecer a participação de entidades, como a CNT, em eventos internacionais, como a COP29, Conferência das Partes, cuja 29ª edição acontecerá em Baku, capital do Azerbaijão, em novembro deste ano.

Também participaram do encontro o gerente executivo de Governança e Gestão Estratégica da CNT, João Guilherme Abrahão, e a coordenadora de Relações Institucionais e Governamentais da Apex Brasil, Amanda Freitas.

Alckmin: reforma tributária vai ampliar investimentos e exportações

Alckmin: reforma tributária vai ampliar investimentos e exportações

O Brasil passou, neste ano, a ser a oitava maior economia do mundo e apresenta bons indicadores, afirmou nesta quinta-feira (25) o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, ao participar do Fórum de Comércio e Inovação Coreia-ALC, no Rio de Janeiro. Entre os indicadores positivos, Alckmin salientou a queda do risco país de 254 pontos para 160 pontos; a redução da inflação de 4,5% para 3,7%; a queda do desemprego de 8,3% para 7,1% e a aprovação da reforma tributária.

Alckmin disse que a reforma tributária simplifica e estimula investimentos e exportação porque desonera completamente investimento e exportação. “Acaba com a cumulatividade. Isso deve dar um impulso à nossa economia”, acrescentou o ministro, ao citar estudo do Instituto de Econômica Aplicada (Ipea) que prevê que, em 15 anos, a reforma tributária pode aumentar o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 12%; os investimentos, em 14%, e as exportações, em 17%.

Para ele, outro fator positivo foi a ampliação do Mercado Comum do Sul (Mercosul), com a entrada da Bolívia no bloco. Alckmin lembrou que o Brasil, sozinho, responde por metade do PIB de toda a América do Sul e apresenta boas oportunidades de investimento em várias áreas, como as de energias renováveis; hidrogênio de baixo carbono; SAF (sigla do nome em inglês Combustível Sustentável de Aviação); complexo industrial da saúde; aeronáutica e, em especial, a de tecnologia. Com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e o Eximbank da Coreia do Sul, Alckmin afirmou ter certeza de que o país vai “avançar ainda mais nesse trabalho”.

Ele também deixou claro que o Brasil tem compromisso com a democracia e o desenvolvimento.

Alckmin manifestou satisfação por participar do fórum promovido pela Coreia do Sul, país com o qual o Brasil tem 65 anos de relações diplomáticas, amizade e parceria, além de importante relação comercial e investimentos recíprocos. Grandes empresas coreanas estão instaladas no Brasil, como a Hyundai, que tem fábricas nas cidades paulistas de Piracicaba e Araraquara. “Tenho certeza de que esse encontro vai estimular ainda mais o nosso comércio exterior, nossa complementaridade econômica e, de outro lado, investimentos recíprocos”.

Geraldo Alckmin brincou com os participantes do fórum afirmando que a Coreia do Sul dá sorte ao Brasil, porque a última Copa do Mundo de Futebol na qual o Brasil foi campeão ocorreu na Coreia e no Japão.

Participe da quarta edição do Seminário Itinerante 2024, em Fortaleza

Participe da quarta edição do Seminário Itinerante 2024, em Fortaleza

A quarta edição de 2024 do Seminário Itinerante será recepcionada pela FETRANSLOG-NE – Federação das Empresas de Transporte de Cargas e Logística do Nordeste, pelo SETCARCE – Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística no Estado do Ceará e pelo Núcleo da COMJOVEM Nordeste, em Fortaleza, no dia 23 de agosto, às 13h30.

O Seminário Itinerante nasceu, há 20 anos, com o objetivo de levar a NTC&Logística para vários pontos do país, promovendo a capacitação técnica e oportunidades de negócios aos empresários e executivos do setor de Transporte de Cargas e Logística.

A programação é composta de temas relevantes e que impactam diretamente as atividades das empresas. A organização do evento conta com o apoio da COMJOVEM.

Cumprindo a missão da NTC&Logística de estar junto ao transportador de cargas, de Norte a Sul do país, o Seminário foi realizado em diversos estados ao longo dos últimos 20 anos.

O evento será realizado presencialmente, na sede do SETCARCE (BR-116 – Km 8 – No 3151 – Messejana – Fortaleza – CE), aberto a todos os empresários da região, que contribuem para um TRC cada vez mais forte.

Programação Preliminar

13h30 às 14h – Credenciamento

14h às 14h20 – Abertura
· Eduardo F. Rebuzzi – Presidente da NTC&Logística
· José Arlan S. Rodrigues – Presidente da FETRANSLOG-NE
· Marcelo Maranhão – Presidente do SETCARCE
· André de Simone – Coordenador Nacional da COMJOVEM
· Hudson Rabelo – Vice-Coordenador Nacional da COMJOVEM
· Leonardo Barreira Maranhão – Coordenador do Núcleo da COMJOVEM do Nordeste

14h20 às 14h30 – Momento Parceiros da NTC
· MERCEDES-BENZ
· FENATRAN
· FUMTRAN

14h30 às 14h50 – Apresentação da NTC/COMJOVEM
· Palestrante: André de Simone – Vice-Presidente Extraordinário para Assuntos dos Jovens Empresários da NTC&Logística e Coordenador Nacional da COMJOVEM

14h50 às 15h50 – Palestra Técnica – Tema: Alteração do biodiesel e impactos negativos na manutenção das frotas
· Palestrante: Glauber Brasileiro

15h50 às 16h10 – Momento Parceiros da NTC
· AUTOTRAC
· SISTEMA TRANSPORTE

16h10 às 17h – Palestra: Dificuldades na contratação de mão de obra qualificada
· Palestrante: Sistema Transporte

17h às 18h – Palestra a confirmar

18h – Encerramento

O evento é uma realização da NTC&Logística; das entidades anfitriãs, FETRANSLOG-NE e SETCARCE; do Núcleo da COMJOVEM Nordeste e dos Sindicatos filiados.

Patrocínio: Autotrac, Fenatran e Mercedes-Benz.

Apoio Institucional: Sistema Transporte (CNT / SEST SENAT / ITL) e FuMTran.

Apoio Logístico: Braspress.

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