por imprensa | jul 25, 2024 | Notícias, Outros
Funcionalidade criada pela Secretaria Nacional de Trânsito ultrapassa a marca de 817 mil transações
Papel é cada vez mais coisa do passado, e a Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran) sabe disso. Tanto que quem tem a Carteira Digital de Trânsito (CDT) pode comprar e vender um veículo usando a funcionalidade Venda Digital, disponível no aplicativo.
A ferramenta facilita e agiliza a vida do motorista, que pode fazer a transferência de forma eletrônica, sem precisar ir até um cartório para reconhecer firma.
O sucesso é tanto que já são 817.598 transações em praticamente todo o país.
O secretário Nacional de Trânsito, Adrualdo Catão, explica que o Venda Digital é um avanço significativo na modernização dos serviços de trânsito no Brasil. “A Senatran está apressando o passo da digitalização para, junto com os Departamentos Estaduais de Trânsito (Detrans), proporcionar ao cidadão um atendimento mais rápido e eficiente. A agenda da desburocratização e da simplificação é prioritária”, detalha.
Só faltam 5
A popularidade do Venda Digital entre os brasileiros só cresce e, atualmente, somente cinco estados ainda não aderiram à ferramenta. São eles: Amapá, Distrito Federal, Espírito Santo, Maranhão e Paraíba.
Como usar o Venda Digital?
Para realizar a transferência de um veículo, tanto comprador quanto vendedor devem baixar o aplicativo Carteira Digital de Trânsito (CDT), criar uma conta e confirmar a identidade.
Após a instalação, o vendedor inicia a transferência via aplicativo, fornecendo detalhes do veículo e o CPF do comprador, que será notificado sobre a transação. A segurança é garantida por uma assinatura eletrônica.
Com a confirmação de ambas as partes, o aplicativo envia os dados para a Senatran, que processa a transferência e atualiza o registro do veículo em tempo real. Assim, você acompanha todo o processo com rapidez e transparência.
Vale lembrar que, para usar o benefício, o documento do veículo precisa ter sido emitido a partir de 4 de janeiro de 2021, quando o antigo Documento Único de Transferência (DUT) foi substituído pela versão digital (ATPV-e).
por imprensa | jul 25, 2024 | Notícias, Outros
Perspectiva alerta para urgência de obras públicas
Os portos de Santa Catarina vão superar a capacidade de movimentação de contêineres do maior complexo portuário do Brasil, em Santos (SP), em cerca de três anos. A estimativa foi apresentada pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) em uma reunião na Federação das Indústrias de SC (Fiesc), na última segunda-feira (22).
O salto se deve especialmente aos investimentos bilionários previstos pelos dois maiores terminais privados do Estado, Portonave, em Navegantes, e Porto Itapoá, que vão ultrapassar a capacidade anual de 5,3 milhões de TEUs (unidade de medida equivalente a um contêiner de 20 pés) em Santos. Os dois terminais investirão, juntos, mais de R$ 3 bilhões em Santa Catarina.
O gerente regional substituto da Antaq, Lucas Sampaio Ataliba, avalia que, com a maturação da operação do Porto de Itajaí após a nova concessão, que deve ter o edital lançado ainda este ano, em cinco anos a capacidade de movimentação de contêineres por portos catarinenses deve chegar a 6,5 milhões de TEUs por ano.
A perspectiva é positiva, mas traz alertas importantes sobre a necessidade de preparar o Estado para alcançar a capacidade prevista. Um dos principais entraves é o transporte RODOVIáRIO das cargas, que enfrenta problemas crônicos.
– A infraestrutura rodoviária em SC já é um gargalo, e o aumento no volume de cargas vai piorar a situação, que já é crítica nos acessos aos portos. A iniciativa privada foi forçada pelo mercado a fazer investimentos para atender à demanda, mas o setor público precisa acompanhar – alertou Ataliba.
A avaliação foi seguida pelo presidente da Fiesc, Mario Cezar de Aguiar:
– Santa Catarina precisa pensar em alternativas para a BR 101. A rodovia está chegando ao seu limite e, em alguns trechos, já funciona como uma via urbana. Além da expectativa de aumento do tráfego de caminhões para atender à demanda do comércio exterior, temos de levar em conta o crescimento populacional e do turismo no nosso litoral, que pressionam o principal corredor logístico catarinense.
Na Portonave, por exemplo, que é acessada pela BR-470 e BR-101, são em média 2,1 mil caminhões por dia – com picos de três mil caminhões em 24 horas. O número aumentou 6% em relação ao ano passado.
Outra preocupação são os acessos aquaviários e a estrutura retroportuária, onde os contêineres permanecem antes ou depois de serem embarcados. A oferta atual de serviços preocupa e limita a competitividade dos portos catarinenses. De acordo com a Antaq, a capacidade estática estimada dos depósitos em SC para armazenagem de contêineres vazios, por exemplo, não supera 100 mil TEUs/mês, num mercado de mais de 200 mil TEUs/mês e aproximadamente 2,5 milhões TEUs/ano.
– A Fiesc é testemunha das dificuldades que os exportadores e importadores enfrentam, tendo recebido inúmeras reclamações das indústrias, prejudicadas pelas despesas de demurrage (tempo de estadia do contêiner por prazo maior do que o acordado) ou da falta de janelas de atracação nos portos. O prejuízo é imenso, não só pelo aumento dessas despesas, mas também com a perda de confiabilidade e da reputação das empresas, que não conseguem cumprir seus prazos e contratos – explica o presidente da Câmara de Transporte e Logística da Fiesc, Egídio Martorano.
No fim do ano passado, por exemplo, o acúmulo de contêineres vazios nos terminais de armazenagem (depots), devido à paralisação do terminal de Navegantes pelo fechamento do canal de acesso, ampliou o problema. Durante os últimos três meses do ano, o tempo de espera chegou a 20 ou até 30 dias, acarretando demurrage aos importadores, pela impossibilidade de devolver os contêineres aos armadores.
Por dentro dos investimentos
A Portonave está investindo R$ 1 bilhão para adequar o cais para receber navios maiores, de até 400 metros. Para a realização da obra, um dos berços de atracação está fechado desde janeiro, e a previsão é de que a adequação – a ser realizada em duas etapas – fique pronta no primeiro semestre de 2026.
Mesmo com o fechamento de um dos berços, a movimentação de cargas (TEUs) recuou apenas 9,43% no acumulado do ano até maio no terminal de Navegantes. O desempenho ainda foi prejudicado pelo fechamento do canal de acesso por alguns dias durante o período.
– Mesmo com a paralisação parcial, é uma capacidade de operação que impressiona, é o estado da arte em movimentação de contêineres, entre as melhores do mundo – ressalta o representante da Antaq.
Como SC quer acelerar chegada de nova geração de navios gigantes aos portos
No Porto Itapoá, a expectativa é investir R$ 2 bilhões para ampliar a capacidade nos próximos anos. Recentemente, o terminal inaugurou a terceira fase de expansão, com mais 200 mil m² de pátio e um armazém de 8 mil m². Com essa ampliação, o Porto Itapoá passou a operar um dos maiores pátios de contêineres do Brasil, com capacidade de movimentar até dois milhões de TEUs. A empresa e o Governo do Estado também propuseram uma parceria para viabilizar o projeto de dragagem do canal de acesso à Baía da Babitonga. A proposta está em análise no Ministério dos Portos e Aeroportos, em Brasília.
Em Imbituba, são R$ 95 milhões previstos em investimentos na infraestrutura do porto para a recuperação, reforço e ampliação do Cais 3, que permitirá o recebimento de navios maiores, dos 200 metros atuais para cerca de 270 metros, além da instalação de equipamentos mais modernos de movimentação de cargas. A movimentação de contêineres em Imbituba está em ascensão e, no acumulado dos cinco primeiros meses de 2024, somou 40.412 mil TEUs, um aumento de 59,33% frente a igual período do ano anterior. As restrições operacionais dos demais terminais catarinenses têm colocado Imbituba no radar dos armadores e empresários, na avaliação da Antaq.
Por fim, a concessão do Porto de Itajaí prevê R$ 2,9 bilhões em novos investimentos, incluindo a ampliação da área retroportuária. O edital está em vias de ser lançado, e a previsão é que o leilão ocorra no ano que vem.
por imprensa | jul 25, 2024 | Notícias
A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) vai instalar em mais vias de São Paulo o Projeto Faixa Azul, que tem como objetivo reorganizar o espaço viário proporcionando mais segurança aos motociclistas. A seguir, segue a relação das vias onde existirá a sinalização da faixa azul:
Avenida 23 de Maio, no trecho compreendido entre a Praça da Bandeira e o Complexo Viário João Jorge Saad – extensão aproximada de 6,0 km sentido Santana-Aeroporto;
Avenida dos Bandeirantes e Avenida Affonso de E. Taunay, no trecho compreendido entre a Via Marginal do Rio Pinheiros e o Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro – extensão aproximada de 8,5 km por sentido;
Avenida Prestes Maia, Avenida Tiradentes e Avenida Santos Dumont, no trecho compreendido entre a Ponte das Bandeiras e a Praça da Bandeira – extensão aproximada de 4,0 km sentido Santana-Aeroporto;
Avenida Rubem Berta e Avenida Moreira Guimarães, no trecho compreendido entre o Complexo Viário João Jorge Saad e a Avenida dos Bandeirantes – extensão aproximada de 2,5 km sentido Santana-Aeroporto;
Avenida Sumaré e Avenida Paulo VI – extensão aproximada de 3,4 km por sentido;
Avenida das Nações Unidas, no trecho compreendido entre a Rua Mario Lopes Leão e a Avenida Interlagos – extensão aproximada de 4,5 km por sentido;
Avenida Miguel Yunes – extensão aproximada de 2,0 km por sentido;
Avenida Brigadeiro Faria Lima, no trecho compreendido entre a Avenida Hélio Pellegrino e a Avenida Pedroso de Morais – extensão de 4,6 km por sentido;
Avenida Zaki Narchi e Avenida Luiz Dumont Villares – extensão aproximada de 4,3 km por sentido;
Avenida do Estado – extensão aproximada de 9,3 km por sentido;
Avenida Jacu Pêssego, Avenida Nova Trabalhadores e Avenida Presidente José de Alencar Gomes da Silva – extensão aproximada de 19,5 km por sentido;
Avenida Pirajussara, no trecho compreendido entre a Rua Bartolomeu Bandinelli e a Rua Engenheiro José Valter Seng – extensão aproximada de 1,8 km por sentido;
Avenida Eliseu de Almeida, no trecho compreendido entre a Rua Levon Apovian e a Rua Grupiara – extensão aproximada de 3,5 km por sentido;
Estrada de Itapecerica, no trecho compreendido entre a Rua Barão Nicolino Barra e a Avenida Giovanni Gronchi – extensão aproximada de 8,9 km por sentido;
Avenida Senador Teotônio Vilela, no trecho compreendido entre o Parque Maria Fernanda e o Terminal Rio Bonito – extensão aproximada de 5,6 km por sentido;
Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira, no trecho compreendido entre a Rua Oiteiro e a rua Coronel Luiz de Faria Sousa – extensão aproximada de 0,4 km por sentido;
Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro – extensão aproximada de 0,65 km por sentido;
Complexo Viário Maria Maluf – extensão aproximada de 1,8 km por sentido;
Rua Vergueiro, no trecho compreendido entre a Avenida Lins de Vasconcelos e a
Rua Doutor Barros Cruz – extensão aproximada de 2,8 km sentido bairro-centro;
Eixo Norte-Sul, composto pela Av. Moreira Guimarães, a Av. Rubem Berta, o Viaduto 11 de Junho, a Av. 23 de Maio, o Túnel São João Paulo II, a Av. Prestes Maia, a Passagem Tom Jobim, a Av. Tiradentes, a Av. Santos Dumont e a Ponte das Bandeiras – extensão aproximada de 14,5 km sentido Aeroporto/Santana;
Túnel Ayrton Senna I – extensão de 1,7 km sentido centro-bairro;
Via Elevada Presidente João Goulart – extensão de 3,0 km por sentido;
Avenida Santos Dumont – extensão aproximada de 2,5 km por sentido;
Rua Santa Eulália – extensão aproximada de 0,7 km sentido bairro-centro;
Avenida Braz Leme – extensão aproximada de 3,5 km por sentido;
Avenida Aricanduva, no trecho compreendido entre a Rua Júlio Colaço e a Avenida Itaquera – extensão aproximada de 3,0 km por sentido;
Avenida Salim Farah Maluf, no trecho compreendido entre a Praça Antônio Frate e a Rua João Branco – extensão aproximada de 4,5 km por sentido;
Avenida Escola Politécnica – extensão aproximada de 11,40 km por sentido;
Avenida Doutor Gastão Vidigal, trecho compreendido entre a Avenida Mofarrej e a Praça Apecatu – extensão aproximada de 1,8 km por sentido;
Rua Sapetuba – extensão aproximada 0,57 km;
Avenida Inajar de Souza, no trecho compreendido entre a Rua Edmundo Krug e a Avenida Nossa Senhora do Ó – extensão aproximada de 3,3 km por sentido;
Avenida Jornalista Roberto Marinho, no trecho compreendido entre a Rua Guaraiúva e o Viaduto Jerônimo Augusto Gomes Alves – extensão aproximada de 5,6 km por sentido;
Avenida Abraão de Morais – extensão aproximada de 3,0 km por sentido;
Avenida Doutor Ricardo Jafet, no trecho que compreende a extensão do trecho da Avenida Abraão de Morais e se estende até a Rua Coronel Diogo – extensão aproximada de 3,5 km por sentido;
Avenida do Cursino, no trecho compreendido entre a Rua Marcos Fernandes e a Rua Dom Vilares – extensão aproximada de 1,0 km por sentido;
Avenida Presidente Tancredo Neves – extensão aproximada de 2,0 km por sentido;
Avenida Professor Luiz Ignácio Anhaia Mello, no trecho compreendido entre a Praça Maria da Penha Nascimento Silva e a Rua Ribeirópolis – extensão aproximada de 2,0 km por sentido;
Avenida Washington Luís, no trecho compreendido entre a Avenida dos Bandeirantes e a Praça Ministro Pedro Chaves – extensão aproximada de 5,0 km por sentido;
Avenida Governador Carvalho Pinto, Avenida Dom Helder e Avenida Calim Eid – extensão aproximada de 16 km por sentido.
por imprensa | jul 25, 2024 | Notícias, Outros
São 14 concessionárias entre 27 trechos concedidos, metade das concessões federais
O governo decidiu colocar ordem nos contratos de concessão de rodovias federais. A ideia do Ministério dos Transportes é renegociar como forma de acelerar o investimento privado e destravar obras paralisadas.
Com isso, metade das concessões será relicitada: 14 concessionárias, entre 27 trechos concedidos, solicitaram adesão ao processo de revisão dos contratos criado no ano passado, de acordo com o Ministério dos Transportes.
Diferentemente de outras alternativas já tentadas, a ideia agora é resolver os problemas com as concessionárias atuais antes de oferecer os contratos a outros investidores. O processo começa com a demonstração de interesse da concessionária.
Veja as empresas que pediram para negociar contratos:
Concebra
BR-060/153/262, entre o Distrito Federal/Goiás e Minas Gerais
ECO101
BR-101, entre Bahia e Espírito Santo
Fluminense
BR-101 – Rio de Janeiro
Régis Bittencourt
BR-116, entre São Paulo e Paraná
Fernão Dias
BR-381, entre Minas Gerais e São Paulo
Via Bahia
BR-324 e BR-116 – Bahia
MSVIA
BR-163 – Mato Grosso do Sul
Rodovia Transbrasiliana
BR-153 – São Paulo
Rodovia do Aço
BR-393 – Rio de Janeiro
Ecosul
BR-116/392 – Rio Grande do Sul
Via Brasil
BR-163, entre MT e PA, e BR-230 – Pará
Concer
BR-040, entre Minas Gerais e Rio de Janeiro (o governo já decidiu fazer nova concessão do zero)
Planalto Sul
BR-116, entre Santa Catarina e Paraná
Litoral Sul
BR-116/376 – Paraná e BR-101 – Santa Catarina
por imprensa | jul 24, 2024 | Notícias, Outros
A NTC&Logística realizará a segunda edição de 2024 do CONET&Intersindical (Conselho Nacional de Estudos em Transportes, Custos, Tarifas e Mercado), em Itapema, litoral de Santa Catarina. A organização do CONET&Intersindical conta com a parceria da FETRANCESC – Federação das Empresas de Transporte de Carga e Logística no Estado de Santa Catarina e o apoio dos sindicatos filiados à entidade.
O CONET&Intersindical acontecerá nos dias 1 e 2 de agosto, no Itapema Beach Hotéis & Resorts (BR-101, Km 144, nº 3146 – Ilhota – Itapema – SC).
Em seu formato tradicional, o evento é dividido em duas etapas: o CONET, voltado à discussão empresarial de custos, em que o Departamento de Custos Operacionais e Pesquisas Técnicas e Econômicas – DECOPE, da NTC&Logística, apresenta as pesquisas de mercado e aponta os direcionamentos relacionados ao frete, e a Intersindical, cuja pauta para análise e debate é composta de temas relacionados ao desenvolvimento das atividades do setor.
Na abertura da Intersindical, o presidente da NTC&Logística, Eduardo Rebuzzi, e o presidente do Sistema Transporte (CNT/SEST SENAT/ITL), Vander Costa, farão uma aprentação sobre a atuação das respectivas entidades em prol do desenvolvimento do setor, enfatizando iniciativas e estratégias que visam fortalecer e impulsionar o Transporte RODOVIáRIO de Cargas em todo o Brasil.
O CONET&Intersindical é reconhecido como referência no mercado, oferecendo um ambiente propício para a construção de parcerias estratégicas, o compartilhamento de boas práticas e a busca por soluções inovadoras. Com discussões abrangentes e pesquisas atualizadas, o evento contribui significativamente para o aprimoramento do setor de Transporte Rodoviário de Cargas, impulsionando seu desenvolvimento e fortalecendo sua posição na economia nacional.
Faça já sua inscrição aqui.
Confira a programação preliminar.
CONET – PRIMEIRO DIA – 01/08/2024
12h30 Credenciamento
13h Abertura do CONET – Conselho Nacional de Estudos em Transporte, Custos, Tarifas e Mercado
13h45 Plano Setorial de Transporte Rodoviário – PSTR do Ministério dos Transportes
Palestrante: Lilian Campos – Superintendente de Inteligência de Mercado da INFRA S/A
14h45 Instituto Mercadológico da COMJOVEM NACIONAL
Palestrante: Geovani Serafim – Coordenador do Instituto Tecnológico COMJOVEM
15h30 Índice de Variação do INCT – Índice Nacional de Custos do Transporte e Pesquisa DECOPE de Mercado no Transporte de Cargas 2024
Palestrante: Lauro Valdívia – Assessor Técnico da NTC&Logística
16h20 O Futuro do Transporte de Cargas: Tendências 2025
Palestrante Convidado: Economista do Banco BTG Pactual
17h20 Reforma Tributária – Atualização
Palestrantes: Dr. Marcos Aurélio Ribeiro – Diretor Jurídico da NTC e Dra. Andrea Cavalcanti – Gerente Executiva do Poder Legislativo da CNT
Discussões / Sugestões / Encaminhamentos
18h Encerramento
18h / 20h Coquetel na Área de Exposições
INTERSINDICAL – SEGUNDO DIA – 02/08/2024
8h30 Abertura da Reunião Intersindical
NTC&Logística – Sistema Transporte (CNT / SEST SENAT / ITL)
Presidentes: Eduardo Rebuzzi – NTC&Logística e Vander Costa – Sistema Transporte (CNT / SEST SENAT/ ITL)
9h30 Painel Mercado Securitário e o TRC
Palestrante: Adailton Dias – Membro da Comissão Estratégica de Seguros Corporativos da FenSeg
Palestrante Convidado: Representante da SUSEP
Mediador: Dagnor Schneider – Presidente da FETRANCESC
10h30 Coffee break
11h Painel Trabalhista
• Pesquisa Negociações Coletivas 2024
• Assuntos Trabalhistas e Sindicais: atualizações
Palestrante: Dr. Narciso Figueirôa Junior – Assessor Jurídico da NTC&Logística
12h Segurança Pública e Roubo de Carga: A realidade no Rio de Janeiro e o impacto nacional
Palestrante: Dr. Fabrício Oliveira – Delegado de Polícia Civil Coordenador da CORE-RJ / Coordenadoria de Recursos Especiais da Polícia Civil do Estado do RJ
Mediadores: Eduardo Rebuzzi – Presidente da NTC&Logística e da FETRANSCARGA, e Filipe Coelho – Presidente do SINDICARGA
12h40 Ações da COMJOVEM NACIONAL – NTC&Logística
Palestrante: André de Simone – Coordenador Nacional da COMJOVEM
13h10 Discussões / Sugestões / Encaminhamentos
13h40 Encerramento
Almoço e Tarde Livres
20h Jantar Festivo de Encerramento
Faça já sua inscrição aqui.
Realização:
NTC&Logística (Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística), em parceria com a FETRANCESC (Federação das Empresas de Transporte de Carga no Estado de Santa Catarina) e o apoio dos sindicatos filiados à entidade.
Patrocínio:
Mercedes-Benz e Transpocred.
Apoios institucionais:
Sistema Transporte (CNT – Confederação Nacional do Transporte; SEST SENAT – Serviço Social do Transporte e Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte, e ITL – Instituto de Transporte e Logística);
FuMTran (Fundação Memória do Transporte);
Anfir (Associação Nacional Fabricantes de Implementos Rodoviários).
Apoio logístico: Braspress.
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por imprensa | jul 24, 2024 | Notícias, Outros
Na última sexta-feira (19), Danilo Guedes, vice-presidente de Relações Internacionais da NTC&Logística, participou de uma reunião virtual com autoridades brasileiras da ANTT para discutir a proposta do Peru de aumentar os ‘Cupos’ (cotas) de habilitação para o transporte de cargas entre os dois países.
Atualmente, conforme a reunião bilateral de março, o limite de carga é de 75 mil toneladas. A nova proposta peruana visa elevar esse limite para 120 mil toneladas, um aumento de 45 mil toneladas, que poderia agilizar o processo de habilitação das transportadoras que aguardam na fila para operar na rota Brasil-Peru. O sistema de cotas estabelece um limite máximo em toneladas para a frota habilitada, e qualquer aumento deve ser acompanhado de medidas bilaterais que incentivem o comércio entre as nações.
“Essa limitação nos preocupa, por ferir o princípio da reciprocidade e do livre mercado, criando barreiras e restringindo a quantidade de caminhões a serem ofertados aos clientes. Se for necessário, oficiaremos o Ministério de Relações Exteriores e a embaixada”, salientou Danilo Guedes na reunião.
Uma nova reunião virtual está marcada para 7 de agosto, com o objetivo de resolver as pendências e definir a data para uma reunião bilateral presencial no Brasil.