Flat Preloader Icon
NTC&Logística realizará a entrega da 22ª edição do Prêmio NTC Fornecedores do Transporte, em São Paulo

NTC&Logística realizará a entrega da 22ª edição do Prêmio NTC Fornecedores do Transporte, em São Paulo

A Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística) promoverá, no próximo dia 9 de dezembro, a 22ª edição do Prêmio NTC Fornecedores do Transporte, uma das mais tradicionais iniciativas do setor de Transporte de Cargas. Criado em 1998, o prêmio tem como objetivo valorizar as empresas fornecedoras que mais se destacaram em seus produtos e serviços, contribuindo para o desenvolvimento do setor.

Nesta edição, a solenidade de entrega do prêmio será realizada no Museu da Imagem e do Som, em São Paulo. Empresários, executivos e representantes do setor estarão presentes para prestigiar as empresas eleitas como as melhores do ano.

A escolha dos vencedores é conduzida pelo Instituto DataFolha, referência nacional em pesquisas de mercado. Fundado em 1983, o instituto é conhecido pela rigor metodológico e pela transparência de seus processos, garantindo que os resultados reflitam a percepção do setor de forma justa e imparcial . Essa parceria fortalece a credibilidade do prêmio e reafirma sua importância no cenário logístico brasileiro.

Ao todo, quinze categorias serão premiadas, abrangendo diferentes segmentos fundamentais para o Transporte Rodoviário de Cargas:

  • Caminhões Semileves e Leves;
  • Caminhões Médios;
  • Caminhões Semipesados;
  • Caminhões Pesados;
  • Caminhões Elétricos;
  • Carrocerias e Implementos;
  • Fabricantes de Pneus;
  • Rastreadores Eletrônicos;
  • Corretoras de Seguro de Carga;
  •  Softwares de Gestão;
  •  Redes Distribuidoras de Combustíveis;
  • Concessionárias de Rodovias;
  • Gerenciadoras de Risco;
  • Instituições Financeiras;
  • Meios de Pagamento Eletrônico.

O presidente da NTC&Logística, Eduardo Rebuzzi, ressalta a relevância da premiação: “O Prêmio NTC Fornecedores do Transporte é resultante de pesquisa de mercado de total confiabilidade e visa valorizar as empresas fornecedoras do Transporte Rodoviário de Cargas no Brasil. Essa homenagem ratifica nosso compromisso de incentivo à busca pela qualidade, potencializando a parceria entre transportadoras e fornecedores para o avanço do setor”.

O Prêmio NTC Fornecedores do Transporte distingue-se como iniciativa voltada ao fortalecimento do mercado e estímulo à inovação, ao aprimoramento e à sustentabilidade das empresas que compõem a cadeia logística nacional. Mais do que uma celebração, o prêmio é um reconhecimento do esforço e da dedicação que impulsionam o setor.
Mais informações sobre o evento:assessoria@ntc.org.br

Impactos da digitalização e da automação no transporte de produtos perigosos

Impactos da digitalização e da automação no transporte de produtos perigosos

Entidade de classe afirma que incorporação de novas tecnologias será um dos principais motores de transformação no segmento

Segundo dados de um relatório divulgado pela Kinea Investimentos, em 2022 o mercado global de inteligência artificial alcançou um movimento de US$ 450 bilhões, apontando um crescimento significativo para os próximos anos, que pode alcançar US$ 900 bilhões até 2026 e representará uma evolução de 19% ao ano.

O Transporte de Cargas, principalmente o segmento de produtos perigosos, enxergou uma oportunidade de utilizar essas tecnologias para redução de acidentes causados por fadiga, sonolências, distração e uso de aparelhos celulares. As inovações tecnológicas permitem que os sistemas possam analisar um grande volume de dados em tempo real, identificando padrões e tomando decisões inteligentes para aprimorar a eficiência, segurança e economia no setor.

Vale ressaltar que as consequências de um único tombamento com vazamento de produto perigoso podem trazer sérios danos à população, ao meio ambiente e às empresas.

Para a Associação Brasileira de Transporte e Logística de Produtos Perigosos (ABTLP), a incorporação de tecnologias avançadas será um dos principais motores de transformação no transporte de produtos perigosos, revolucionando a forma como as operações logísticas são planejadas e realizadas. Para os próximos anos, espera-se que as inovações proporcionem maior segurança, rastreabilidade e eficiência, além de fortalecer a conformidade com regulamentações específicas do setor, impulsionando o desenvolvimento sustentável e competitivo do segmento.

“Os nossos associados já utilizam diversas ferramentas que fazem a diferença no dia a dia. Entre elas, estão os sistemas de monitoramento em tempo real, que permitem acompanhar veículos e cargas de forma contínua, garantindo mais controle e eficiência. Softwares para otimização de rotas e previsão de manutenção preventiva também são bastante utilizados, ajudando a reduzir custos e a melhorar a produtividade. Além disso, soluções que asseguram a integridade e transparência na gestão de documentos e dados trazem mais confiabilidade para as operações.

Por fim, os sistemas de telemetria avançada têm sido grandes aliados na segurança operacional, monitorando o desempenho dos veículos e o comportamento dos motoristas”, afirma o presidente da ABTLP, José Maria Gomes.

A obtenção de dados relacionados à velocidade, frenagem, aceleração, rotação do motor e outros fatores faz com que a inteligência artificial possa reconhecer padrões e hábitos de direção inadequados ou perigosos. Com isso, os softwares enviam automaticamente um alerta para a equipe de segurança fazer a análise e emite alertas para o motorista dentro da cabine, tudo sem interferência manual.

Quando questionada sobre o apoio aos associados para a implementação dessas novas tecnologias, a entidade revela que tem como principal foco atuar em parceria com os órgãos reguladores, garantindo a evolução da legislação de acordo com as inovações, no qual cria um ambiente propício para a implementação dessas ferramentas. Também realizam seminários e treinamentos, que promovem a conexão entre as empresas parceiras e os fornecedores, e incentivam o desenvolvimento de parcerias estratégicas que impulsionam o setor.

“E com todos esses benefícios citados anteriormente, em questões de sustentabilidade, a tecnologia atual possibilita a otimização de rotas, diminuindo o consumo de combustível e, por consequência, a redução das emissões de gases de efeito estufa. Além disso, se houver a diminuição de ocorrências, será minimizado o risco de derramamentos de substâncias químicas nocivas, que evita a contaminação do solo, água e ar, e protege a biodiversidade e a saúde humana, além de preservar os ecossistemas naturais”, reforça Gomes.

De acordo com a entidade, o setor ainda enfrenta desafios como os altos custos iniciais de implementação, qualificação profissional e a resistência à mudança em um setor tradicionalmente conservador.

“Para enfrentar esses obstáculos, a ABTLP oferece suporte técnico, promove a troca de experiências entre os associados e busca parcerias com entidades públicas e privadas para viabilizar incentivos fiscais e financeiros que facilitem a adoção dessas tecnologias”, finaliza o presidente.

Economia cresce 0,9% no terceiro trimestre de 2024, diz IBGE

Economia cresce 0,9% no terceiro trimestre de 2024, diz IBGE

Serviços e indústria puxaram o resultado do PIB

A economia cresceu 0,9% na passagem do segundo para o terceiro trimestre do ano, empurrada pela indústria e pelo setor de serviços, na 13ª expansão consecutiva. Em relação ao terceiro trimestre de 2023, o Produto Interno Bruto (PIB, conjunto de todos os bens e serviços produzidos no país) apresentou alta de 4%.

No acumulado de quatro trimestres, o crescimento da economia do país soma 3,1%. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (3), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em valores correntes, o PIB chega a R$ 3 trilhões de reais.

Em um recorte setorial, os serviços e a indústria cresceram 0,9% e 0,6% respectivamente, na passagem do segundo para o terceiro trimestre. Já a agropecuária foi o único setor que registrou queda, de 0,9%.

Com os resultados divulgados, o PIB e o setor de serviços renovam patamares recordes. Por outro lado, a indústria se encontra 4,7% abaixo do pico, alcançado no 3º trimestre de 2013.

A alta de 0,9% no trimestre ficou abaixo do crescimento de 1,4% apurado na passagem do primeiro para o segundo trimestre de 2024.

Emprego e renda

A coordenadora de Contas Nacionais do IBGE, Rebeca Palis, atribui o resultado positivo do trimestre a fatores relacionados a emprego e renda.

“A gente continua com vários efeitos positivos, como o mercado de trabalho, a inflação está acima da meta, mas não está em níveis altíssimos, e o governo continua com a de transferência de renda”, enumera, lembrando que a taxa de desocupação atingiu patamares mínimos historicamente.

Palis pondera que a desaceleração frente ao crescimento apurado no segundo trimestre (1,4% para 0,9%) não é ainda impacto do aumento, em setembro, da taxa básica de juros, por parte do Comitê de Política Monetária (Copom), passando de 10,5% para 10,75% ao ano.

“Demora um tempo para ter um efeito maior sobre a atividade economia. O terceiro trimestre não tem tanto esse impacto, apesar de o juro estar em um patamar elevado”, diz.

Ela acrescenta que a base de comparação é alta, o que faz com que aumentos sejam menos expressivos.

Nas atividades de serviços – setor com maior participação no PIB –, as altas ficaram por conta de Informação e Comunicação (2,1%); outras atividades de serviços (1,7%); atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (1,5%); atividades imobiliárias (1%); comércio (0,8%); transporte, armazenagem e correio (0,6%), e administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social (0,5%).

Na indústria, houve alta de 1,3% nas indústrias de transformação – segmento que transforma matéria-prima em um produto final ou intermediário, que vai ser novamente modificado por outra indústria. Em contrapartida, caíram construção (-1,7%); eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos (-1,4%) e indústrias extrativas (-0,3%).

Os técnicos do IBGE calcularam que o investimento no terceiro trimestre, chamado de formação bruta de capital fixo, cresceu 2,1% em relação ao trimestre imediatamente anterior. Os consumos das famílias (1,5%) e do governo (0,8%) também tiveram expansão.

As exportações apresentaram queda de 0,6%, enquanto as importações cresceram 1%.

Altas seguidas

Na comparação com o terceiro trimestre de 2023, a alta de 4% é a 15ª seguida. Na base comparativa, os serviços tiveram novamente maior expansão, de 4,1%, com destaque para a alta de informação e comunicação (7,8%), e outras atividades de serviços (6,4%).

A indústria cresceu 3,6%, com destaque para construção (5,7%) e indústrias de transformação (4,2%), que foi influenciada, principalmente, pela fabricação de veículos automotores; outros equipamentos de transporte; móveis e produtos químicos.

A agropecuária recuou 0,8%. De acordo com o comunicado do IBGE, “alguns produtos, cujas safras são significativas no terceiro trimestre, apresentaram queda na estimativa de produção anual e perda de produtividade, como cana (-1,2%), milho (-11,9%) e laranja (-14,9%)”.

O instituto contextualiza que esses recuos apagaram o bom desempenho de culturas como algodão (14,5%), trigo (5,3%) e café (0,3%), que também possuem safras relevantes no período.

“Já era de se esperar, desde o começo do ano, e esse comportamento, ao longo do tempo, foi piorando, muito por conta das questões climáticas da seca, que têm acontecido no Brasil”, diz Rebeca Palis.

O IBGE destaca que a melhora no mercado de trabalho, que se reflete no aumento da massa salarial, e programas de transferência de renda, como o Bolsa Família, colaboraram para o consumo das famílias crescer 5,5% na comparação com o terceiro trimestre de 2023 – 14º trimestre seguido de alta.

Na mesma comparação, a despesa do governo cresceu 1,3%.

A taxa de investimento no terceiro trimestre de 2024 foi de 17,6%, o que representa um crescimento em relação à observada no mesmo período do ano anterior (16,4%).

Acumulado do ano

No acumulado do ano até o terceiro trimestre de 2024, o PIB cresceu 3,3% em relação a igual período de 2023. Nessa comparação, a agropecuária (-3,5%) caiu, enquanto a indústria (3,5%) e os serviços (3,8%) apresentaram expansão.

Revisão para cima

O IBGE informou também que o PIB de 2023, anteriormente um crescimento de 2,9%, foi revisto para 3,2%.

Almoço de encerramento da gestão Sérgio Pedrosa à frente da FETCEMG reúne lideranças do setor em Belo Horizonte

Almoço de encerramento da gestão Sérgio Pedrosa à frente da FETCEMG reúne lideranças do setor em Belo Horizonte

Na última sexta-feira, dia 29 de novembro, o Restaurante Xapuri, em Belo Horizonte, foi palco do almoço de encerramento da gestão de Sérgio Pedrosa como presidente da Federação das Empresas de Transporte de Cargas e Logística do Estado de Minas Gerais (FETCEMG). O evento contou com a presença de importantes lideranças do setor de transporte de todo o país, além de parceiros e membros da Diretoria e do Conselho de Representantes da entidade.

Com um ambiente de confraternização e reconhecimento, o almoço foi marcado por homenagens e discursos que destacaram a importância do trabalho realizado por Sérgio Pedrosa ao longo de sua gestão à frente da entidade, de 2017 a 2024. A diretora da Federação, Juliana Martins, abriu o momento de homenagens falando sobre a importância de Sérgio no fortalecimento da entidade no estado. “Com dedicação e um comprometimento exemplar, Sérgio atuou, de forma muito elegante, na construção de um relacionamento de união entre os transportadores e as entidades, fortalecendo ainda mais a Federação nesse período”, destacou.

O presidente do Sistema Transporte, Vander Costa, parabenizou Sérgio Pedrosa pela liderança à frente da FETCEMG e desejou sucesso a Gladstone Lobato, que assumirá a presidência da entidade em 2025. “Percebo uma diretoria alinhada, que certamente dará continuidade ao belo trabalho realizado em prol do fortalecimento do transporte no estado e no país nos últimos anos”, afirmou. Ele aproveitou o momento de união para abordar questões essenciais para o setor, ressaltando os desafios enfrentados pela categoria e trazendo atualizações sobre o cenário legislativo.

O vice-presidente da FETCEMG e presidente eleito para o próximo mandato, Gladstone Lobato, prestou uma homenagem especial a Sérgio Pedrosa, destacando sua dedicação e competência ao longo dos últimos anos. “Seu trabalho foi essencial para os avanços que alcançamos como entidade e para o fortalecimento do setor de transporte em Minas Gerais. Em nome de todos os diretores, agradeço por sua liderança e pelo legado que deixa”, afirmou. Gladstone ainda reforçou que a experiência e visão estratégica de Sérgio continuarão sendo fundamentais para a entidade, uma vez que ele faz parte da diretoria da próxima gestão.

Outro momento de destaque foi a fala de Francisco Pelucio, ex-presidente da NTC&Logística e do SETCESP, que ressaltou o papel inovador de Sérgio Pedrosa no cenário do transporte. “Sua liderança jovem e sempre inovadora me remete ao período da minha gestão no SETCESP, quando recriamos a COMJOVEM. Sérgio possui exatamente esse perfil, sempre à frente do tempo, e acompanha os avanços do setor”, pontuou, reconhecendo o impacto positivo de sua gestão para o desenvolvimento do segmento.

Durante o almoço, a FETCEMG presenteou Sérgio Pedrosa com um relatório de gestão que engloba as principais conquistas do setor ao longo dos seus mandatos à frente tanto do SETCEMG (2011-2016) quanto da FETCEMG (2017-2024), em um período de muitas conquistas, mas também de muitos desafios para o setor.

O diretor da ANTT, Guilherme Sampaio; a diretora adjunta do ITL, Eliana Costa; o presidente do SETCESP, Adriano Depentor; o presidente eleito para a próxima gestão do SETCESP, Marcelo Rodrigues; o presidente eleito para a ABTLP, Osvaldo Caixeta; o diretor da ABTLP, Armando Massao Abe, e o vice-presidente executivo do Sindipesa, Dasio de Souza e Silva Jr. foram algumas das lideranças nacionais que marcaram presença no evento.

Confira as fotos do evento clicando aqui: https://www.flickr.com/photos/201324742@N05/albums/72177720322327454 

Governo de São Paulo assina contrato de R$ 8,15 bilhões para investimentos em infraestrutura

Governo de São Paulo assina contrato de R$ 8,15 bilhões para investimentos em infraestrutura

Recursos serão integralmente aplicados em projetos da área de logística e transportes

O governador Tarcísio de Freitas assinou, na sexta-feira (29), no Palácio do Planalto, em Brasília, novos contratos de financiamento com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Serão contratados R$ 8,15 bilhões para obras de infraestrutura no Estado de São Paulo. O prazo total para pagamento é de 34 anos.

Em sua estratégia de investimento em infraestrutura, o Governo de São Paulo tem dado especial atenção às áreas de logística e transportes. Os valores contratados serão empregados justamente em projetos que já se encontram em execução e necessitam de recursos adicionais para sua conclusão, como o Rodoanel Norte, a expansão da Linha 2-Verde do Metrô e as obras do Trem Intercidades (TIC) Campinas-São Paulo.

“Estamos dando um passo extremamente importante, é uma parceria fundamental para o Estado de São Paulo e para a cidade de São Paulo. Estamos falando de um aporte de recursos para empreendimentos extremamente relevantes”, afirmou Tarcísio de Freitas.

A cerimônia contou ainda com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente Geraldo Alckmin, do presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, dos ministros Rui Costa (Casa Civil) e Alexandre Padilha (Relações Institucionais), e do prefeito da cidade de São Paulo, Ricardo Nunes, que firmou empréstimo de R$ 2,5 bilhões para a aquisição de 1,3 mil ônibus elétricos.

Do montante total firmado pelo Estado de São Paulo com o BNDES, R$ 3,2 bilhões serão destinados à primeira parte do Trem Intercidades (TIC), um dos projetos mais importantes desta gestão. O TIC será o serviço expresso em 101 km de trilhos entre São Paulo e Campinas, com parada em Jundiaí. O empreendimento engloba ainda a implantação do Trem Intermetropolitano (TIM) entre Campinas e Jundiaí e a concessão da Linha 7-Rubi, atualmente operada pela Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) na ligação de Jundiaí até a capital.

Já R$ 1,35 bilhão será integralmente utilizado como garantia para execução das obras de construção do trecho norte do Rodoanel, fundamental para concluir a conexão entre as principais rodovias que chegam a São Paulo. O projeto contempla a construção de uma pista dupla, com um canteiro central que separa as duas vias e controle total de acesso, seguindo o mesmo padrão adotado nos trechos já em operação (oeste, sul e leste). A extensão total da nova via será de 19,7 km, com 4 faixas em parte desse percurso e 3 faixas em outra parte.

Por fim, outros R$ 3,6 bilhões serão empregados na aquisição de 44 novos trens destinados ao aprimoramento do sistema metroviário da Capital paulista. Com seis carros cada, os novos trens serão destinados principalmente à extensão da Linha 2-Verde do Metrô, contribuindo para aumentar a capacidade de transporte, reduzindo o tempo de espera e proporcionando um fluxo mais fluido de passageiros. Os novos trens serão equipados com tecnologia de última geração, garantindo eficiência energética, segurança e conforto aos passageiros. Além disso, o projeto prioriza a acessibilidade, com vagões adaptados para pessoas com mobilidade reduzida, promovendo a inclusão e a igualdade de acesso aos serviços de transporte público.