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Segurança Cibernética em Empresas de Transporte, um investimento necessário.

A segurança cibernética é um assunto de extrema importância no desenvolvimento de empresas, porém muitas vezes é deixada de lado, principalmente em cenários onde os investimentos são limitados, sendo priorizados para ações focadas em ganho de produtividade e aumento de faturamento. Em empresas de transporte de cargas, não é diferente. O mercado do transporte, que historicamente possui margens de lucro baixas, com custos operacionais muito elevados, os assuntos relacionados à segurança cibernética muitas vezes são deixados de lado.

As transportadoras lidam com uma grande quantidade de informações, incluindo detalhes sobre cargas, rotas, clientes e operações financeiras. O uso de tecnologias como rastreamento em tempo real e telemetria, usadas para aumentar a segurança e eficiência, também aumentam a vulnerabilidade a ataques cibernéticos. Uma invasão no sistema pode resultar em graves consequências, como prejuízo nas operações, perda de dados confidenciais dos clientes, perdas financeiras e danos à reputação da empresa.

Links maliciosos podem ser acessados a qualquer momento pelos funcionários de forma acidental, possibilitando a invasão de hackers dentro do sistema das empresas. Uma vez dentro dos servidores, esses malwares acessam informações confidenciais, podendo até subtrai-las das empresas para uso indevido ou para a cobrança de resgate. Esse tipo de invasão pode paralisar toda operação de empresas do setor, causando grandes perdas financeiras e também mostrando insegurança para seus clientes.

Dentro deste cenário, é cada vez mais evidente que as empresas precisam investir na sua segurança cibernética, o que pode futuramente, evitar grandes prejuízos financeiros. O primeiro passo seria treinamento para funcionários, evidenciando a importância da confidencialidade das informações e o cuidado com acessos indevidos, possibilitando a identificação de ameaças à segurança. Investimento em segurança tecnológica como a instalação de firewalls, sistemas de detecção de intrusão e software antivírus em todos os dispositivos conectados à rede da empresa também é muito importante. Sistemas de segurança funcionam como uma segunda barreira, após o erro humano de acessar links maliciosos, e garantem que esses malwares não consigam avançar dentro do sistema informacional das empresas. Por último, supervisionar em tempo real todas as atividades digitais da empresa pode ajudar a identificar rapidamente qualquer comportamento suspeito.

Os fatores mencionados acima podem ser grandes desafios para empresas de pequeno e médio porte, por se tratarem de investimentos elevados. Por este motivo, uma solução viável seria a contratação de serviços de segurança cibernética que ofereçam monitoramento 24 horas por dia, garantindo a detecção de qualquer invasão.

Mudar a cultura das empresas para realocar investimentos e destinar capital para segurança cibernética é um outro desafio, porém é de extrema importância que as transportadoras consigam investir nesse tipo de segurança. A mentalidade deve ser a mesma em relação aos investimentos em rastreadores e gerenciadoras de risco, pois são custos altos, porém necessários, e quando funcionam, podem evitar grandes prejuízos. Proteger-se contra ameaças não é apenas uma questão de tecnologia, mas uma necessidade estratégica para garantir a continuidade dos negócios e a proteção dos dados.

Em resumo, a segurança cibernética em uma transportadora de médio porte exige uma abordagem integrada que combine tecnologia, treinamento e uma forte cultura de segurança. Com essas práticas, a empresa estará mais bem equipada para proteger suas operações e garantir que seus clientes continuem a confiar em seus serviços. Investir em segurança cibernética é garantir a longevidade e a solidez da empresa no mercado, mesmo diante dos desafios digitais cada vez maiores.

Big Data e Análise Preditiva

Nos últimos anos, o Big Data tem sido amplamente discutido em diversas indústrias, à medida que as organizações buscam formas de coletar grandes volumes de dados para obter informações valiosos. Ao mesmo tempo, a análise preditiva surgiu como uma ferramenta que utiliza esses dados para prever tendências e comportamentos futuros.

Conceitos Fundamentais Big Data

Big Data é o conjunto de dados que são tão grandes e complexos que se tornam difíceis de gerenciar e analisar utilizando técnicas tradicionais de gerenciamento de dados. Esses conjuntos de dados são frequentemente caracterizados pelas “cinco Vs” a seguir:

Volume: É a quantidade massiva de dados gerados e coletados.

Variedade: É a diversidade dos dados, que podem vir em formatos estruturados, semiestruturados ou não estruturados.

Velocidade: Se relaciona à velocidade com que os dados são gerados e precisam ser processados.

Veracidade: Refere-se à qualidade e confiabilidade dos dados.

Valor: É o potencial dos dados para fornecer insights e criar valor para a organização.

Análise Preditiva

A análise preditiva é uma técnica analítica que utiliza modelos estatísticos e algoritmos de machine learning para analisar dados históricos e fazer previsões sobre eventos futuros. Essa técnica envolve três etapas principais:

Coleta de dados: Agrega dados relevantes que serão utilizados para a construção do modelo preditivo.

Modelagem: Aplicação de técnicas de machine learning e estatísticas para criar um modelo que consiga prever resultados com base nos dados históricos.

Validação e Implementação: Teste e ajuste do modelo para garantir sua precisão antes de sua aplicação no ambiente real.

A relação entre Big Data e Análise Preditiva

Big Data e análise preditiva estão profundamente interligados. Big Data fornece a vasta quantidade de dados necessária para alimentar modelos preditivos, enquanto a análise preditiva utiliza esses dados para identificar padrões e fazer previsões. O grande volume e a variedade de dados disponíveis por meio de Big Data permitem que os modelos preditivos

sejam mais precisos e robustos, uma vez que podem ser treinados com um maior conjunto de variáveis e cenários.

Aplicações Práticas Finanças

No setor financeiro, a análise preditiva é usada para prever o risco de crédito, detectar fraudes e otimizar carteiras de investimento. Com o auxílio de Big Data, as instituições financeiras podem analisar padrões históricos de transações e comportamento do cliente para prever quais clientes têm maior probabilidade de inadimplência ou fraude.

Saúde

Na área da saúde, a análise preditiva é empregada para prever surtos de doenças, identificar pacientes com alto risco de complicações e otimizar o planejamento de recursos. Ao utilizar grandes volumes de dados de pacientes, hospitais e instituições de saúde podem tomar decisões mais informadas e melhorar a qualidade do atendimento.

Varejo

Empresas de varejo utilizam a análise preditiva para prever demandas de estoque, otimizar a gestão da cadeia de suprimentos e personalizar campanhas de marketing. Ao analisar os dados de vendas e comportamento do cliente, os varejistas podem prever quais produtos terão maior demanda em diferentes épocas do ano e ajustar suas estratégias de acordo.

Conclusão

Big Data e análise preditiva representam uma combinação poderosa que pode transformar a forma como as organizações operam e tomam decisões. Apesar dos desafios significativos na coleta, integração e análise de grandes volumes de dados, as recompensas potenciais são substanciais. À medida que as tecnologias de Big Data e análise preditiva continuam a evoluir, espera-se que seu impacto nas diversas indústrias se torne ainda mais profundo e transformador.

Referências

  1. Provost, F., & Fawcett, T. (2013). Data Science for Business: What You Need to Know about Data Mining and Data-Analytic Thinking. O’Reilly Media.
  2. Dean, J., & Ghemawat, S. (2008). MapReduce: Simplified Data Processing on Large Clusters. Communications of the ACM, 51(1), 107-113.
  3. Witten, I. H., Frank, E., & Hall, M. A. (2016). Data Mining: Practical Machine Learning Tools and Techniques. Morgan Kaufmann.
  4. IBM. (2021). Big Data & Analytics. Retrieved from IBM official website.
  5. SAS Institute. (2020). Predictive Analytics: What it is and why it matters. Retrieved from SAS official website.

Fontes Renováveis no Futuro do Transporte Rodoviário de Cargas – TRC

O transporte de cargas (TRC) desempenha um papel fundamental da rede logística, que move as economias em todo o mundo. No entanto, com as crescentes preocupações sobre as mudanças climáticas e a necessidade de reduzir as emissões de gases de efeito estufa estão pressionando o setor de TRC a buscar alternativas mais sustentáveis ao meio ambiente. Uma das soluções mais promissoras para o transporte é usar fontes renováveis de energia para impulsionar os caminhões nas estradas. São elas:
Biocombustíveis: Os biocombustíveis, como o biodiesel, têm ganhado popularidade. Eles podem ser produzidos a partir de fontes renováveis, como óleo de cozinha usado e culturas de biomassa, reduzindo em escala significativa as emissões de carbono em comparação com os combustíveis tradicionais.
Baterias Renováveis: O desenvolvimento de baterias avançadas em tecnologias de armazenamento tem sido um grande impulsionador no TRC. Os veículos elétricos e híbridos estão se tornando mais viáveis para o transporte de cargas, com baterias de longa duração e estações de recarga cada vez mais acessíveis.
Energia Solar: A energia solar tem se destacado como uma das fontes renováveis para os caminhões. Os painéis solares podem ser instalados nos telhados dos veículos, aproveitando a energia do sol para alimentar os sistemas internos. Isso não apenas reduz os custos operacionais, mas também ajuda a diminuir as emissões de carbono.
A adoção de fontes renováveis no TRC oferece diversos benefícios:

Redução de Emissões de Gases de Efeito Estufa

Redução de Custos Operacionais

Sustentabilidade
É possível detalhar cada benefício das fontes renováveis, porém a aquisição desses meios no transporte também enfrenta desafios, como custos iniciais mais altos para veículos elétricos e a necessidade de políticas de incentivo.

O futuro do TRC está se orientando cada vez mais para fontes de energia mais sustentáveis e renováveis. Com a tecnologia em constante evolução e o aumento do foco na sustentabilidade, podemos esperar ver uma transição significativa para veículos de transporte mais amigos do meio ambiente nos próximos anos.

Por: Gabriel Alves Pinto – COMJOVEM Santos

ESG – Environmental, Social and Governance

O presente artigo tem por finalidade tratar a respeito de ESG, posto isto o ESG se traduz como Environmental (Ambiental, E), Social (Social, S) e Governance (Governança)G, entretanto no Brasil também se é utilizado a sigla ASG, possuindo o mesmo significado.

Deste modo, passando a conceituar a sigla supracitada, podemos citar que Environmental ou Ambiental se refere as práticas da empresa ou entidade inerentes ao meio ambiente de um modo geral englobando Assuntos como o aquecimento global; emissão de gases poluentes, como o carbono e metano; poluição do ar e da água; desmatamento; gestão de resíduos; eficiência energética; biodiversidade; entre outros.

Diferentemente de Social, este está diretamente relacionado a responsabilidade social, como o próprio nome já sugere, deste modo se visualiza o impacto que as empresas trazem para sociedade, assim neste quesito se pode identificar assuntos que se deferentes a dignidade da pessoa humana, além da proteção de dados e privacidade; satisfação dos clientes; investimento social; e relacionamento com a comunidade local. E por última a Governance ou Governança está ligado às políticas, processos, estratégias e orientações de administração das empresas e entidades.

Não delimitando a tradução da sigla, insta salientar que o termo vem a ser muito mais. Do que todo o elencando até o momento, vez que a sigla em questão tem se tornado sinônimo de responsabilidade socioambiental, reputação e credibilidade para as empresas.

Deste modo a sigla as empresas que adotam o ESG trazem um bem-estar não só para os colaboradores ali inseridos, mas para toda a sociedade, sendo de suma importância a conscientização e a maior vinculação de informação, a fim de que o tema seja mais adotado e discutido e posteriormente mais adotado em outras empresas.

Posto a conceituação inframencionada acerca do tema em questão, cabe citar como surgiu a questão em tela, assim fora no de 2004 que a sigla passou a ser adotada em um relatório feito pelo Pacto Global, braço da Organização das Nações Unidas (ONU) que possui como finalidade buscar que empresas, bem como outros tipos de organizações insiram nestas princípios inerentes aos direitos humanos englobando neste áreas ligadas ao meio ambiente, buscando-se assim um bem estar coletivo.

Por: COMJOVEM Santos

Metodologias Ágeis aplicadas no TRC

Antes de falarmos sobre metodologias ágeis e de definirmos como elas podem ser aplicadas no transporte de cargas, precisamos entender o motivo pelo qual foram criadas, quais são seus objetivos e como funcionam.

Metodologias ágeis são formas de desenvolvimento e implementação inteligente de projetos, focando em etapas de produção com entregas rápidas e objetivas, através de comunicação intensa, trabalho em equipe e colaboração entre os envolvidos, deixando pouco espaço e tolerância para erros, focando no cliente e no valor agregado que o projeto deve apresentar. Essas metodologias se baseiam em 4 sentenças (agilidade, entregas dinâmicas, participação do cliente e customização do produto) e 12 princípios (que resumidamente são: frequência, comunicação intensa, adequação a mudanças, união, motivação, funcionalidade, sustentabilidade, revisão, simplicidade, valor gerado, organização na execução, autoavaliação) que fazem parte do manifesto ágil.

Os principais métodos são; Scrun, Lean, Kanban e Smart dentre os quais entendemos que os que mais atendem o cenário do transporte rodoviário de cargas são os métodos Kanban e Smart conforme explicaremos a seguir.

Kanban é uma das metodologias ágeis mais simples de usar e se baseia em comunicação visual para acompanhamento do projeto, bem parecida visualmente com a metodologia de Design Thinking que trabalha muito mais na definição do problema e da solução.

O método Kanban faz a gestão das atividades que precisam ser realizadas, as que estão em andamento e as que já foram realizadas, avaliadas e aprovadas (To Do/Doing/Done). Com ótimos benefícios, esse método proporciona a visão do todo, com simplicidade no fluxo de trabalho, evitando desperdícios, qualidade de comunicação e definição de prioridades. Design Thinking e Kanban podem ser combinadas para maiores ganhos de eficiência. O método Smart segue 5 pilares: especificidade da meta, mensurável para provar sua eficiência, desafiadora, porém alcançável, relevante e com deadline definido para entrega (especifica, mensurável, atingível, relevante e temporal). Esses pilares formam uma boa alternativa para projetos realistas, com números, que trazendo ao cenário do transporte rodoviário de cargas podem ser usados como uma implementação de tecnologia e telemetria para gestão de produção e resultados.

Esperamos que o breve artigo tenha trazido um pouco do conceito de metodologias ágeis para o ambiente do TRC que possui incontáveis oportunidades de crescimento alinhado com inovação e gestão.

Por: COMJOVEM Santos

O Transporte em Regime de DTA no Porto de Santos

Amparada pela Instrução Normativa (IN) nº 248 de 25 de novembro de 2002 e depois alterada pela IN 1741 de 22 de setembro de 2017, a Declaração de Trânsito Aduaneiro (DTA) é o documento utilizado para a realização de um despacho em trânsito aduaneiro.  Esse regime especial é o que proporciona a possibilidade de transportar mercadorias sob o controle da aduana, dentro do território nacional, entre dois terminais alfandegados.

A carga é retirada do local chamado Zona Primária, que neste caso são os terminais portuários e é transferida para uma Zona Secundária, os chamados EADI ou Porto Seco, sendo esses terminais também alfandegários.

Art. 9º As empresas interessadas em transportar mercadorias sob o regime de trânsito aduaneiro deverão habilitar-se na unidade de fiscalização aduaneira mediante solicitação de cadastramento no sistema e apresentação do Termo de Responsabilidade para Trânsito Aduaneiro (TRTA).

Para que isso ocorra o transportador deverá indicar uma garantia.

Art. 22. Será exigida a prestação de garantia pelo transportador, a ser apresentada à mesma unidade da SRF em que foi formalizado o TRTA, para assegurar o cumprimento das obrigações fiscais suspensas.

  • § 2º A garantia poderá ser prestada sob a forma de depósito em dinheiro, fiança idônea ou seguro aduaneiro em favor da União, a critério do transportador.

Considera-se idônea a fiança prestada por:

I – Instituição financeira

II – Outra pessoa jurídica que possua patrimônio líquido de, no mínimo, cinco vezes o valor da garantia a ser prestada ou superior a R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais);

III – Pessoa física, cuja diferença positiva entre seus bens e direitos e suas dívidas e ônus reais seja, no mínimo, cinco vezes o valor da garantia a ser prestada;

Essas garantias são exigidas pois caso aconteça algum perdimento da carga, seja por extravio ou sinistro, a Aduana terá uma garantia de que os impostos referentes a esta importação serão quitados.

Para que o carregamento desta carga ocorra, o despachante deverá nos apresentar o registro da declaração de trânsito aduaneiro no sistema caracterizando o início do despacho de trânsito aduaneiro, o extrato da declaração de trânsito, impresso por meio do Siscomex Trânsito, instruído com cópia legível da fatura comercial, a tela indicando o canal verde e o conhecimento de embarque (CE), com todas as informações referentes ao navio, a chegada da carga, terminal e a descrição da carga.

Será necessário a visualização de disponibilidade da carga no Siscomex, o preenchimento de todos os dados obrigatórios, a existência de saldo suficiente na conta corrente de garantia para acobertar o trânsito aduaneiro solicitado, a regularidade da habilitação do transportador e a existência de saldo suficiente na conta corrente de garantia para cobrir o trânsito aduaneiro solicitado.

Munidos de tal documentação, para que ocorra o carregamento do veículo o transportador informará o carregamento no sistema, assumindo a responsabilidade sobre a carga correspondente.

Após a informação no sistema, o Auditor fiscal irá fazer a lacração da mercadoria através de um lacre da Receita Federal do Brasil o qual deverá permanecer integro até o local de destino.

Logo após a lacração, o fiscal fará o desembaraço no sistema e emitirá um Certificado de Desembaraço onde irão constar o número da DTA, Recintos de Origem e Destino, tempo de trânsito permitido por uma rota previamente identificada, dados do veículo transportador e o número do lacre da RFB.

Art. 50. O responsável pelo recinto ou local alfandegado somente permitirá a saída da carga e do veículo após comprovar o desembaraço mediante consulta ao sistema.

Art. 51. A contagem do prazo, para fins de controle da conclusão do trânsito, inicia-se no momento do desembaraço.

Art. 52. Após o desembaraço será disponibilizada a função de impressão do Certificado de Desembaraço para Trânsito Aduaneiro (CDTA), conforme modelo definido no Anexo XI, que acompanhará o veículo até a unidade de destino.

Munidos de tal documentação o veículo estará autorizado a seguir viagem.

Na chegada do veículo no terminal de destino o depositário informará no sistema o ingresso do veículo transportando mercadoria em trânsito aduaneiro, imediatamente após sua chegada no recinto alfandegado.

No caso de unidade de carga submetida a trânsito aduaneiro, na chegada do veículo a unidade de carga poderá ser descarregada e movimentada para local pré-determinado no interior do recinto, onde permanecerá lacrada até a conclusão da operação pela fiscalização aduaneira.

 A unidade de destino verificará e informará no sistema a integridade dos dispositivos de segurança aplicados, e as condições físicas da unidade de carga e do veículo transportador.

Vantagens
– Para muitos importadores, esse tipo de transporte é usado para que a mercadoria fique mais perto do local de entrega e para alongar os custos com a nacionalização do produto.

– Permite remover os itens da Zona Primária (onde os custos são bem elevados) e levá-los para uma Zona Secundária (que possui os custos de armazenagem reduzidos);

– Suspensão de tributos;

– Segurança no manuseio e armazenagem da carga;

Desvantagens
– Pode aumentar o tempo de desembaraço em até 3 dias;

– Tempo de trânsito na remoção da carga da Zona Primaria para Secundaria.

Responsável: Thiago Veneziani