Integrantes da diretoria da NTC&Logística se reúne com parlamentares em Brasília para reforçar a importância da MP 1153/2022

Integrantes da diretoria da NTC&Logística se reúne com parlamentares em Brasília para reforçar a importância da MP 1153/2022

Durante essa semana, o presidente Francisco Pelucio, o diretor financeiro Marcelo Rodrigues e a assessora legislativa, Edmara Claudino estiveram mobilizados em Brasília para tratar da aprovação da MP 1153/2022 que, entre outros pontos, estabelece a exclusividade ao transportador na contratação de seguro de carga.

A entidade entende que a aprovação  irá promover o aumento na eficiência do transporte rodoviário de cargas com implementação de novas tecnologias, além da modernização da legislação de trânsito.

Diante disso, vem acontecendo diversas reuniões e conversas com parlamentares, representantes de entidades e integrantes do Governo, a fim de passar os pontos que são a preocupação do setor.

Ontem (29), os representantes da entidade estiveram com o ex-deputado federal e atual presidente do PL, Valdemar da Costa Neto, com os deputados federais,  Antônio Carlos Rodrigues e Marcelo Lima e o prefeito de Embú Guacu, José Antônio. Todos foram favoráveis à Medida Provisória e entenderam os pontos apresentados.

Deputado Federal, Marcelo Lima
Ex-deputado federal e atual presidente do PL, Valdemar da Costa Neto
Deputado Antônio Carlos Rodrigues e o prefeito de Embu Guaçu, José Antônio

O vice-presidente de transporte internacional da NTC&Logística, Danilo Guedes e o ex-deputado federal, Vanderlei Macris também participaram dos encontros.

Senador Confúcio Moura analisa situação da infraestrutura de transporte do país

Senador Confúcio Moura analisa situação da infraestrutura de transporte do país

Foto: Roque de Sá/Agência Senado

O senador Confúcio Moura (MDB-RO), presidente da CI, comenta os desafios a serem superados nas rodovias para melhorar, na prática, a vida do cidadão. Para ele, um plano deve ser traçado para resolver os problemas mais urgentes, com abertura de trechos importantes para logística e transporte de cargas e grãos até estruturas aeroportuárias.

Para o senador, é preciso avaliar os principais gargalos e priorizar esses trechos em integração multimodal num trabalho integrado de governo.

Acompanhe a entrevista: https://www12.senado.leg.br/radio/1/conexao-senado/2023/03/21/confucio-moura-analisa-situacao-da-infraestrutura-de-transporte-do-pais

Governador de Minas Gerais diz ser ‘totalmente favorável’ à reforma tributária

Governador de Minas Gerais diz ser ‘totalmente favorável’ à reforma tributária

Imagem: Reprodução/Twitter

Oposição ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), se declarou “totalmente favorável” à proposta de reforma tributária defendida pelo governo petista.

Zema se reuniu hoje com o coordenador do grupo de trabalho (GT) sobre a reforma na Câmara, deputado federal Reginaldo Lopes (PT-MG), e com o deputado federal Newton Cardoso Jr. (MDB-MG), integrante do colegiado. O encontro faz parte de uma série de audiências regionais que o GT deve fazer pelo País para angariar o apoio de governadores e prefeitos ao texto.

“Quero frisar que sou totalmente favorável (à reforma tributária). Precisamos simplificar o sistema tributário no Brasil, precisamos fazer com quem trabalhe e produza fique aplicando seu tempo, seus esforços, na atividade, e não tentando entender esse matrimônio tributário que foi criado aqui. Estamos juntos, deputados”, disse Zema em vídeo publicado nas redes sociais de Lopes.

Ainda segundo o governador mineiro, a reforma vai dar mais segurança e eficiência ao Brasil. “A reforma tributária vai corrigir essas distorções, dando mais segurança, transparência e eficiência à economia brasileira. As exportações, sobretudo de Minas Gerais, ficarão mais competitivas. Desta forma, o Estado passará a atrair mais investimentos e a gerar mais empregos. É disso que o País precisa”, destacou.

Oposição

O alinhamento à proposta de reforma tributária capitaneada pelo governo Lula chama atenção em um momento no qual Zema tenta se cacifar como liderança de direita e oposição ao petismo. Como mostrou o Estadão/Broadcast Político, o governador mineiro tem reforçado a estratégia, diante do vácuo deixado pela saída do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) do País e dos ataques extremistas de 8 de janeiro. Zema também mira outros voos na carreira política, já que está no segundo mandato como governador e não poderá concorrer à reeleição.

Em entrevista a uma rádio do Rio Grande do Sul logo após os atos, ele afirmou que o governo federal fez “vista grossa” às invasões e depredações das sedes dos três Poderes para, segundo ele, se “posar de vítima”. Na mesma entrevista, Zema condenou os atos de vandalismo em Brasília. O governador evitou aparecer em imagens com Lula na reunião que o presidente fez com governadores logo após os ataques.

Prefeito de Belo Horizonte

O prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman (PSD), também manifestou apoio ao texto da reforma. “Preciso estudar um pouco mais, mas esta reforma é o caminho certo. Depois de tantos anos, temos pelo menos um projeto que é capaz de ir a plenário, ter uma votação e resolver o problema, tão complexo, para o País. Acho que nossa posição será de total apoio”, reforçou o prefeito.

União compensará estados em R$ 26,9 bi por ICMS de combustíveis

União compensará estados em R$ 26,9 bi por ICMS de combustíveis

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Acordo foi fechado por consenso entre governo e unidades da Federação

Após pouco mais de dois meses de negociações, a União e as unidades da Federação fecharam, por unanimidade, um acordo para a compensação das perdas de arrecadação do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) com a desoneração de combustíveis. O governo federal compensará os estados e o Distrito Federal em R$ 26,9 bilhões até 2026.

O acordo foi anunciado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad; pelo secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, e pelo governador do Piauí, Rafael Fonteles, que representa os 27 governadores nas negociações. Segundo Ceron, dos R$ 26,9 bilhões, cerca de R$ 4 bilhões serão pagos pela União este ano, e o restante será pago em parcelas até 2025 ou 2026, dependendo do caso.

“Foi muito injusto o que aconteceu no ano passado. Isso faz parte dos R$ 300 bilhões de problemas que o governo anterior nos legou. Isso [o acordo de hoje] representa apenas 10% dos problemas que estamos administrando”, disse Haddad, referindo-se ao passivo fiscal com as desonerações que antecederam as eleições do ano passado.

Segundo Haddad e Fonteles, o acordo será levado ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e aos presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco, e da Câmara dos Deputados, Arthur Lira. O ministro e o governador piauiense também levarão os termos do documento aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes, André Mendonça e Luiz Fux, relatores das ações que envolvem as duas leis que desoneraram o ICMS dos combustíveis no ano passado.

Etapas

Da devolução total de R$ 26,9 bilhões, cerca de R$ 9 bilhões já foram compensados aos estados por meio de liminares concedidas pelo STF, que suspenderam o pagamento de parcelas das dívidas de estados à União. Nesses casos, haverá um acerto de contas para verificar o saldo que cada unidade da Federação ainda tem a receber.

Segundo Haddad, pelo menos dois estados, São Paulo e Piauí, deixaram de pagar parcelas das dívidas mais do que têm direito a receber. Nesses casos, será dado um tratamento específico para a devolução dos recursos compensados a mais.

Nos demais estados, que têm recursos a receber, o saldo remanescente será abatido das parcelas da dívida com a União ou pago com aportes da União (a estados com pequenas dívidas ou sem débitos com o governo federal) até 2026

Com base no saldo restante, o dinheiro será parcelado da seguinte forma. Os estados com até R$ 150 milhões em compensações receberão 50% em 2023 e 50% em 2024, com recursos do Tesouro Nacional. Os estados com compensações entre R$ 150 milhões e R$ 500 milhões, receberão um terço do valor em 2023 e dois terços em 2024. Os estados com mais de R$ 500 milhões, receberão 25% em 2023, 50% em 2024 e 25% em 2025.

Os estados em Regime de Recuperação Fiscal – Rio de Janeiro, Goiás e Rio Grande do Sul – receberão da mesma forma que os demais, com a diferença de que poderão abater R$ 900 milhões na parcela das dívidas com a União em 2026. Por estarem em recuperação fiscal, esses estados estão quitando os débitos com o governo federal em condições especiais, enquanto executam programas locais de ajuste fiscal.

Histórico

Em junho do ano passado, as leis complementares 192 e 194 impuseram um teto de 17% ou de 18% (dependendo do estado) para o ICMS sobre combustíveis, energia, telecomunicações e transporte público. Anteriormente, havia estado que cobrava mais de 30% de ICMS sobre os combustíveis.

Durante a tramitação das leis, os parlamentares inseriram um artigo obrigando a União a compensar as perdas de arrecadação do ICMS, tributo arrecadado pelos estados. O governo anterior vetou o dispositivo, mas o Congresso derrubou o veto, obrigando o governo federal a pagar alguma compensação a partir deste ano.

No fim do ano passado, o STF deu 120 dias para que a União e as unidades da Federação chegassem a um entendimento. A principal dificuldade consistia em estimar a perda de arrecadação. Durante a negociação, a conta variou entre R$ 18 bilhões e R$ 45 bilhões. No início de fevereiro, o Tesouro Nacional havia anunciado a intenção de parcelar a compensação.

“A conta dos governadores era mais bem embasada, mas chegava a um número bastante difícil para nós de lidar. A reparação estava entre 18 bi [bilhões de reais] e 45 bi [bilhões de reais]. Quando é um acordo, nunca é satisfatório para ninguém. É uma conta que faz com base em parâmetros. Tecnicamente, o trabalho foi intenso e chegaram ao valor de R$ 26,9 bilhões”, explicou Haddad.

O governador do Piauí, que até o ano passado era presidente do Comitê Nacional dos Secretários da Fazenda dos Estados e do Distrito Federal (Consefaz), elogiou as negociações. Segundo ele, o acordo serve de experiência para as discussões sobre a reforma tributária. “Esse diálogo aconteceu de maneira muito tranquila, receptiva de parte a parte. Acho que isso vai contribuir para a nova etapa, que é a discussão da reforma tributária. Sem sombra de dúvidas, os estados estão muito interessados nessa questão, até porque o tributo mais complexo é o ICMS, que precisa ser reformado de fato, e o país ser colocado em linha com a experiência internacional”, disse Fonteles.

Governo retoma 453 obras em estradas

Governo retoma 453 obras em estradas

Foto: Divulgação/CNN

Rio Grande do Sul tinha o maior volume de empreendimentos federais atrasados, com 42

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) retomou 453 obras em estradas que estavam paradas ou inferior ao cronograma previsto, segundo uma planilha do Ministério dos Transportes que a âncora da CNN Daniela Lima teve acesso.

O Rio Grande do Sul tinha o maior volume de obras federais atrasadas, com 42.

Os estados da Bahia e de Minas Gerais possuíam 38 contratos represados, seja por falta de dinheiro ou por execução orçamentária menor.

Em São Paulo, no entanto, estado em que Tarcísio de Freitas, ex-ministro da Infraestrutura do governo de Jair Bolsonaro (PL) foi eleito governador, eram apenas três.

O número só se repete no Sergipe. Lula participou na quarta-feira (15) da inauguração de um trecho da duplicação da BR-101, em Maruim.

O desejo da administração do petista é entregar as obras da ferrovia Norte-Sul ainda neste mandato.

Presidente da CNT participa de audiência com Geraldo Alckmin

Presidente da CNT participa de audiência com Geraldo Alckmin

No encontro, foram debatidas questões relacionadas aos projetos de gás natural no país

O presidente da CNT, Vander Costa, participou, nesta quarta-feira (1º), de audiência com o vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin. Em parceria com outras entidades que compõem o Grupo Coalizão pela Competitividade do Gás Natural como Matéria Prima, Vander Costa apresentou ao vice-presidente estudos que estão em curso sobre o setor e solicitou a criação de um programa nacional para expansão de gasodutos no País, que beneficiaria também o setor de transporte.

Pela CNT, também participaram do encontro o diretor executivo, Bruno Batista, o chefe de gabinete, Matheus Jasper, e a gerente executiva de desenvolvimento do transporte, Elaine Radel. A Associação Brasileira de Engenharia Industrial (ABEMI), a Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), a Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (ABEGÁS) e a Transportadora de Gás do Brasil Central (TGBC), entre outras, fizeram parte da audiência.