Finalizamos o ano de 2019 com esperança e otimismo de um 2020 repleto de surpresas e realizações, porém, a realidade foi outra. Enquanto os dois primeiros meses do ano davam a indicação de um ano realmente promissor, fomos surpreendidos no mês de março, com a chegada do COVID-19 de forma brusca ao Brasil. Vivenciamos acontecimentos tão inesperados, que nem os mais especialistas e estudiosos poderiam prever. Além do COVID-19, com alto índice de contágio, de forma rápida, fácil, fatal, houve fechamentos do comercio, restaurantes, shoppings, algumas indústrias e escolas, restrição de acesso, de circulação, uso de máscara e álcool gel obrigatórios; gafanhotos gigantes; ciclone!!!!!
A partir da segunda semana de março, iniciaram as notícias mais impactantes para o nosso setor, de transporte rodoviário de cargas. Uma onda de incertezas nos abalava, e nossas decisões de conduta mudavam a cada instante, pois o quadro da pandemia nacional e mundial evoluía repentinamente. Tudo que sabíamos agora, daqui alguns minutos já estava desatualizado. Auxílios Emergenciais, Saques de FGTS foram permitidos para que as famílias pudessem sobreviver durante pandemia, momento que muitos foram desempregados. Medidas provisórias foram criadas pelo governo para apoiar as empresas nesse momento econômico tão incerto, mas nem elas eram precisas.
Grupos de trabalho e estudo foram criados para analisar qual a melhor forma de conduzir o transporte com segurança, já que é um segmento que a execução não pode ser a distância. Muita divulgação e procedimentos com relação ao distanciamento, às medidas de isolamento, de hábito do uso do álcool em gel, do uso da máscara, afinal de contas, não é um simples uso, e trata-se da saúde dos colaboradores e seus familiares.
A forma de trabalho foi completamente adaptada à nova realidade. Trabalho em home office, reuniões online, lives, palestras online, treinamentos online, e-commerce, o mundo se aproximou através de uma tela.
Se antes tínhamos uma ou duas reuniões em um dia, hoje temos quatro. Nosso tempo se multiplicou. Os deslocamentos só apenas quando necessários, e isso está fazendo a gestão do transporte cada vez mais pensar, reinventar, inovar, pois aproveitamos mais o tempo que temos para produzir, gerar e gerir a informação.
Não são apenas essas as colheitas. A queda de faturamento foi abrupta e destruidora para muitos, e chegou a 45,2%, segundo Associação Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas e Logística – NTC&Logística. Em junho ainda estava em 36,8% de queda. Em julho
chegamos a 22,9% (disponível em https://estradao.estadao.com.br/caminhoes/transporte-rodoviario-recuperacao/). Empresas que focaram no e-commerce realizaram novas contratações e investimentos em frota, esperando um crescimento de 13%. O PIB retraiu em 8% seu crescimento, sendo a maior queda registrada em 120 anos, de acordo com Fetcemg.
Esse é apenas um resumo dos acontecimentos desse ano e dos impactos dele no nosso setor. E o que nos espera em 2021? Não sabemos, pois já estamos tendo falta de produto no mercado, falta de matéria prima, consequentemente atraso nas produções, nas entregas, e com isso corremos o risco de inflação elevada, devido a escassez de oferta. Sem falar na disponibilidade de veículos destinados ao transporte no mercado. Há listas longas de esperas para aquisição de novos veículos, e os usados, cada dia mais caros.
Precisamos ser otimistas para o próximo ano, e acreditar não somente no melhor possível para a categoria, mas principalmente no que poderemos nos superar e pôr em prática tudo o que aprendemos com a dificuldade que passamos, e muito mais que ainda podemos realizar. A gestão diária será cada vez mais necessária para o sucesso dos negócios.
No começo era o caos. Ao final de março de 2020 todos os empresários e funcionários das empresas do setor de transporte temiam pelo pior. As previsões de demanda em função de uma possível quarentena estendida ou da necessidade de um lockdown mais severo apontavam para impactos negativos, mesmo em segmentos do transporte que carregam produtos essenciais para a vida das pessoas. Esta talvez tenha sido a primeira fase dos impactos da pandemia no setor de transporte. Em pouco tempo percebeu-se que era possível analisar em detalhes, com calma e otimismo os impactos da pandemia no setor. Neste momento começou a ser possível vislumbrar estratégias para lidar com o vírus e a pandemia. Internamente, foi momento de pensar na segurança dos colaboradores e em garantir a continuidade do trabalho com saúde e produtividade. Externamente foi possível começar a perceber oportunidades e estruturar-se para aproveitá-las. Foi importante nesse momento o arrojo e o preparo prévio de prospecção de clientes e qualificação de fornecedores para atender a demanda e maximizar os resultados. Houve um terceiro momento em que a sociedade e a economia em geral sentiram efeitos da pandemia. O principal impacto fez com que as transportadoras tivessem de pensar nos custos e ponderar investimentos visando expandir e aproveitar o momento para absorver um pouco mais de valor. Chegamos, por fim, ao cenário atual. Passadas três fases distintas de momentos estratégicos completamente diferentes é chegada a hora de pensar em 2021. Não se sabe exatamente até quando vai a pandemia. Não se sabe se novas restrições de circulação de pessoas e mercadorias serão impostas. Porém, o que aprendemos com a pandemia é que as coisas podem mudar rapidamente de figura. Se agora o setor “surfa a onda”, pode ser que em breve tenhamos um cenário não tão favorável. Sem sombra de dúvidas chegarão satisfeitas com os resultados, ao final de 2021, as transportadoras que tiverem agilidade no diagnóstico estratégico e rapidez na adaptação interna ao momento. Mais do que nunca, não serão os mais fortes nem os mais inteligentes que sobreviverão, mas sim aqueles que se adaptarem melhor ao ambiente em mudança. Charles Darwin mais uma vez tinha razão.
O ficar em casa se tornou uma estratégia de sobrevivência para conter o avanço da epidemia da Covid-19. Ao mesmo tempo, pela mesma questão, alimentos, medicamentos e itens essenciais não puderam deixar de ser entregues. Toda esta situação ensinou muitas coisas e valorizou (ainda mais) a importância da atividade do Transporte Rodoviário de Cargas. Quando 2020 chegou, a expectativa era de crescimento para o segmento, estimulados pela certeza do quanto os modais são essenciais ao desenvolvimento do País. Talvez a grande surpresa tenha sido não haver um País imune ao contágio e aos riscos que o vírus trouxe, mesmo diante do avanço tecnológico que alcançamos até aqui. Mesmo as grandes potências mundiais sofreram impactos. Não teve fronteiras suficientemente fortes para um perigo invisível e que colocou e continua colocando em risco o principal valor: a vida. No mercado do Transporte Rodoviário de Cargas foi necessário encarar uma queda de até 40%, conforme pesquisa divulgada pela NTC&Logística. Isso foi consequência do fechamento de cidades inteiras, efeitos colaterais resultantes de freada brusca. Porém, toda a crise se torna uma possibilidade à inovação e de empreender mudanças. Ou seja, é na crise em que as pessoas e os negócios se reinventam. Prova disso é o e-commerce, que expandiu e atraiu até quem tinha resistência a compras pela internet. De acordo com o Compre&Confie, o e-commerce brasileiro faturou R$ 9,4 bilhões em abril, um aumento de 81% em relação ao mesmo período de 2019. Além disso, houve aumento médio de 400% no número de lojas que implantaram comércio eletrônico, de acordo com informações da ABComm. Até o início da segunda quinzena de março, a média era de 10 mil aberturas por mês. O número saltou para 50 mil mensais logo após os decretos de isolamento social. Esses ajustes no mercado renovaram a movimentação no Transporte Rodoviário de Cargas, afinal, após as pessoas escolherem os itens desejados, na segurança de suas casas, via smartphone, tablet ou computador, as mercadorias precisam ser levadas até seus endereços. Tudo isso destaca a grandeza e o comprometimento dos motoristas e de todos os demais trabalhadores do setor, que permaneceram em atividade, transportando alimentos, medicamentos e os mais diversos itens. Por mais avançada que seja a tecnologia embarcada, a presença destas pessoas, com a responsabilidade em todas as áreas do processo, é primordial. Acima de tudo, eles são especiais, porque deixaram suas famílias em casa e enfrentaram o risco em prol de uma só causa: manter o abastecimento. A pandemia da Covid-19 também obrigou as adaptações para reuniões on-line, eventos, diversas atividades de trabalho home-office e até as aulas encontraram no espaço virtual uma nova forma de acontecer. Mas a entrega dos produtos continua a ser feita da mesma forma, mostrando o quanto todos os modais de transporte são relevantes, em especial, o rodoviário de cargas, que chega na etapa final, onde é aguardado. Em outras palavras, a pandemia reforça a relevância do Transporte Rodoviário de Cargas e que o maior patrimônio das empresas são as pessoas. Dentro das moradias, também ganhamos a oportunidade de olhar mais nos olhos, rever e melhorar as relações e de nos conscientizarmos da importância de dar uma trégua a nós mesmos. Nós que, diariamente, fazemos chegar algo aguardado para alguém, precisamos também lembrar onde nós mesmos queremos chegar e que essa viagem precisa ser apreciada, rumo a um destino de qualidade.
A pandemia trouxe a necessidade de isolamento social e com isto a instituição de novas formas de trabalho, de relacionamento, mudança nas estruturas e cultura organizacional. Mais que mudar o local de trabalho, a grande questão foi como chegar aos resultados esperados em um momento totalmente imprevisível. Vivemos um momento nunca imaginado. A ideia de mundo globalizado, sem fronteiras, atingiu seu ápice, infelizmente, de uma maneira negativa. Nem mesmo as organizações de ponta tinham no seu planejamento um plano de contingência para uma pandemia global. Foi uma corrida para atender o agora, sem saber onde e quando chegaríamos ao ponto final. Já estávamos vivendo no “Mundo VUCA” (volatilidade, incerteza, complexidade e ambiguidade), as organizações sendo exigidas a entregar o melhor em menos tempo, e a pandemia nos apresentou que tudo pode ser atualizado e exponenciado, nos obrigando a viver em uma nova versão de mundo. Esta corrida atrás do desconhecido foi movida pelo stress que apresenta dois lados: O stress que paralisa e o stress que movimenta. Como animais ativamos o nosso modo sobrevivência e direcionamos toda a nossa força no agir e atacar o inimigo. Este instinto foi vivenciado, sentimos na pele e em toda a economia, com destaque para a cadeia logística. O transporte, na categoria de necessidade básica, assumiu um status poucas vezes alcançado. E em um dilema: Como adaptar uma área que “roda”, enquanto o mundo diz pare? O desafio foi como atender a necessidade de suprir o país e ainda assim proteger nosso bem maior: as pessoas, os nossos colaboradores. Como os motoristas e toda a equipe operacional trabalhariam seguros, mesmo estando na contramão das orientações gerais? Nesta turbulência a parceria do corpo diretivo, jurídico e recursos humanos foi essencial para o sucesso de cada uma das batalhas e sobrevivência da organização. Além de toda a incerteza, assim como o abalo sofrido pela economia, necessário se fez aprender a lidar com as constantes modificações na legislação trabalhista emergencial, traduzidas nas denominadas MPs (medidas provisórias). Nem mesmo os mais altos poderes saíram ilesos. As decisões precisavam ser rápidas e sempre atentas as novas diretrizes. Enquanto não sabíamos as consequências da pandemia, a atitude foi diminuir o risco e agir. E uma das primeiras ações foi decidir as funções e profissionais que poderiam trabalhar à distância. O home office, teletrabalho ou trabalho remoto, modalidades nunca cogitadas em uma transportadora, tornaram-se necessárias para que a atividade econômica não fosse interrompida. O trabalho remoto já estava previsto na CLT, art. 6o, e ganhou ênfase na reforma trabalhista, nos termos dos arts. 75-A a 75-E, mas ainda não era bem visto por empregados e empregadores, e, portanto, pouco praticado. O artigo 75-C da CLT, desde 2017, determina que a prestação de serviços, na modalidade de teletrabalho, deve constar expressamente do contrato individual de trabalho ou termo aditivo de contrato de trabalho, especificando as atividades que serão desenvolvidas pelo empregado e o modus operandi, sendo necessária a
anuência do empregado, ou seja, não se trata de mera liberalidade do empregador. A CLT ainda prevê que o retorno ao trabalho presencial é decisão do empregador, com prazo de 15 dias para transição. Já a Medida Provisória 927 desburocratizou o teletrabalho e permitiu que a empresa decidisse o momento propício a ser aplicado, não sendo necessário um aditivo contratual naquele momento, bastando a empresa comunicar por escrito ou por meio eletrônico ao empregado com 48 horas de antecedência. Lembrando que o teletrabalho da pandemia é transitório e excepcional, sendo a CLT a regra prevalente. Fato é que a lei trabalhista autoriza esta modalidade, exigindo, na prática, apenas formalização, adaptações e políticas internas nas empresas, inclusive quanto a saúde e segurança do trabalhador. Ou seja, já não é apenas uma tendência e sim uma realidade, que traz a necessidade de se pensar na infraestrutura e nas ferramentas de trabalho, sejam um computador, internet, telefone, bem como trabalhar a comunicação e cultura organizacional. Observe-se que a Lei trabalhista nada fala sobre custos decorrentes dessa modalidade de trabalho, como internet, telefone e infraestrutura em geral, o que precisa ser pactuado entre as partes desde o início do teletrabalho. Evidentemente que o teletrabalho traz alguns benefícios, reduz o tempo em trânsito, reduz despesas de deslocamento casa trabalho e vice-versa, pode aumentar o bem-estar físico e emocional, mas exige organização e foco, para que sejam obtidos resultados satisfatórios. Vale observar que, de acordo com a Lei trabalhista, o empregado em teletrabalho permanente ficará dispensado de controle de jornada, de acordo com o artigo 62, III, da CLT, afastando a necessidade de pagamento de horas extras. Entretanto, nada impede que empregado e empregador pactuem a forma de controle que poderá ser por tarefa ou por horário, o que deve estar definido com clareza no contrato de trabalho. Para finalizar, note-se que persiste a discussão sobre a diferença entre teletrabalho e home office, que pode ser sanada com uma comunicação clara e precisa. O teletrabalho é realizado sem controle de jornada, fora das dependências do empregador, de forma habitual, não se constituindo trabalho externo, com anotação expressa no contrato de trabalho, inclusive sobre especificações da modalidade adotada. Enquanto o home office é executado na residência do trabalhador, de forma eventual, não possui disposição expressa na CLT, deve ser instituído em norma interna do empregador e não exige formalização no contrato de trabalho. Nestes casos, o exercício de suas funções poderá ser realizado de casa em determinados dias da semana ou períodos, de modo que poderá inclusive prestar o serviço parte em sua residência, parte na sede da empresa, permanecendo o trabalhador com o direito de receber horas extras e adicional noturno, quando aplicáveis. Sempre recomenda-se consultar a CCT da categoria, bem como seu advogado para os pormenores da relação contratual, o qual adaptará a Lei a sua realidade e ramo de atuação. Muito mais que uma mudança nas formas de trabalho, está ocorrendo uma mudança de mindset. Que o mundo não será mais o mesmo é fato, mas cabe a nós enfrentarmos este desafio potencializando as competências em prol da satisfação de todos. Unindo o atendimento as normas recomendadas, qualidade do trabalho e nas pessoas, teremos como resultado o fortalecimento e crescimento das organizações.
Por: Deborah Christiane Cardoso Corrêa e Valéria Melnik
O mundo dos negócios sofreu um baque com a pandemia imposta pelo novo coronavírus. Ninguém estava preparado para tamanho impacto que poderia acontecer nos nossos negócios. Se reinventar, se adaptar a nova realidade virou necessidade de sobrevivência durante a pandemia para todos empresários do mundo e no setor de transporte de cargas não foi diferente. O transporte de cargas, que de acordo com a Associação Nacional do Transporte de Cargas, a NTC, faturou em 2019 quase 400 bilhões de reais e tem empregado em media 4 milhões de trabalhadores, foi um dos setores que apesar de sofrer um impacto muito grande por conta da pandemia, não teve os seus serviços totalmente paralisados pois é um serviço essencial para a população que não pode ser desabastecida de alimentos, combustível, entre outros. A greve dos caminhoneiros no ano de 2018 mostrou que a população brasileira depende do transporte rodoviário de cargas. Apesar de tamanha crise em que vivemos, a pandemia serviu também para acelerar processos de inovação que não estavam implantados dentro das empresas e nem preparados para o que podia acontecer. Plataformas digitais de comunicação entre o motorista e a empresa, modernização do quadro de funcionários administrativos que por conta do Home Office tiveram que se dedicar mais ao trabalho, são alguns exemplos de melhoria que a pandemia trouxe forçadamente para as empresas do ramo. No mercado, o numero de compras online aumentou, o medo que as pessoas tinham de realizar esse tipo de pedido foi quebrado diante da necessidade e do medo de se sair nas ruas. Ponto para o transporte, que viu o volume de entregas aumentarem. O impacto a médio e em longo prazo no setor de transportes de cargas pode ser positivos, pois acontecimentos como a pandemia tiram empresas da zona de conforto e fazem com que elas se reinventem cada vez mais. No Brasil dependemos muito do governo em relação ao desenvolvimento, mas a perspectiva é boa, com aprovação de reformas, mudanças no Código Brasileiro de Trânsito, diante do cenário tenso em que passamos durante a pandemia.
Segundo dados da Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística), durante a 11ª semana (de 25 a 31 de maio), o transporte de cargas caiu 39,69% em relação ao volume no período anterior à pandemia. Esse índice atingiu um máximo de 45,2% na 5ª semana de monitoramento, entre 13 e 19 de abril.
Neste período, muitas incertezas foram expostas, porém com muito crescimento pessoal e profissional. As empresas cresceram solidariamente, e o espírito de ajuda envolveu a todos. Apesar da distância, os profissionais buscaram um engajamento cada vez maior em suas empresas, com metas sendo batidas apesar de toda a dificuldade pandêmica.
Em momentos de crise, a presença de uma liderança estruturada torna-se essencial. É o momento em que eles aparecem para organizar, acalmar, estimular a equipe, combater o pânico e elevar a atenção, posição fundamental para conseguir uma movimentação favorável frente à imprevisibilidade do cenário.
Entretanto, o setor começou a dar sinais de recuperação no Brasil. Outra pesquisa, realizada pela NTC&Logística entre os dias 20 e 26 de julho, apontou uma retração significativa de 22,91% no volume de carga transportada, sinalizando uma forte tendência à diminuição dos dados e abrindo questionamentos sobre o novo normal e o modo como isso afetará as instituições.
Possuímos grandes desafios para o futuro, com recessão e aumento de desemprego, e precisamos estar preparados e engajados com nossas empresas para que as tomadas de decisões sejam assertivas. E como será esse novo normal? Decisivo. As empresas vão pensar mais para as tomadas de decisões, e também aumentará o número de profissionais em home office nas corporações.