por comjovem | set 30, 2019 | Artigos, Núcleo Porto Ferreira
Recentemente foram publicadas as estatísticas referentes às ocorrências de Roubo de carga no país, o ano passado mostra uma queda de mais de 3 mil incidentes, cerca de 15%, com relação a 2017. E também é um número menor registrado em comparação com 2016, que apontou 24.550 incidentes, no comparativo do primeiro semestre do ano de 2018 para o primeiro semestre do ano de 2019 foi verificado uma redução do numero de ocorrências.
Além do trabalho de repressão imediata e ações de inteligência realizadas pelas forças policiais, e o investimento continuo em tecnologia realizado pelas empresas e embarcadores, há de se destacar o empenho de algumas lideranças do setor de transporte na busca de implementar novas formas de combate ao Roubo de Cargas, uma dessas iniciativas esta relacionada a criação e aperfeiçoamento de legislações que punam com maior rigor todos os envolvidos na cadeia de destinação dos produtos obtidos através de meio ilícito.
O Brasil tem leis que punem os criminosos diretamente envolvidos nos furtos e roubos e os receptadores, enquanto pessoas físicas, mas falta mais rigor com os estabelecimentos (pessoas jurídicas) que fazem uso de produtos de origem ilícita, por isso, muitas lideranças, e podemos aqui citar com destaque o empresário Roberto Mira, tem se destacado no trabalho a fim de criar legislações capazes de punir todos os envolvidos na cadeia de destinação dos produtos adquiridos de forma ilícita, buscando junto ao poder público a criação de legislações capazes de combater com maior rigor todos os envolvidos nesse processo.
Nesse sentido, no dia 23 de agosto de 2019, com presença no evento dos membros da COMJOVEM (Comissão de Jovens Empresários e Executivos do Setor de Transporte), foi realizado no SEST SENAT Porto Ferreira, evento promovido pela equipe do Chico da Boleia trazendo o tema Novas Formas de combate ao Roubo de Cargas, onde foi possível conhecer mais uma iniciativa no que tange a repressão dos crimes envolvendo o roubo, furto e receptação de cargas.
O evento debateu a importância da lei municipal “Roberto Mira”, de autoria de Almir Francisco (Chico da Boleia) e sancionada em março pelo prefeito da cidade, Rômulo Rippa, e que trata sobre a cassação do alvará de estabelecimentos flagrados com produtos oriundos de roubo. Essa lei, batizada com o nome do empresário Roberto Mira, que se dedica há 30 anos ao setor, endossa o podermunicipal no combate aos ilícitos envolvendo cargas, tornando Porto Ferreira cidade referência para as demais cidades do interior paulista no combate ao Roubo de Cargas, fechando o cerco contra os crimes envolvendo roubo e furto de cargas.
Responsável: Paulo Marcelo Tuon
por comjovem | set 30, 2019 | Artigos, Núcleo ABC
O Processo de Incoterms, vem se atualizando a cada 10 anos no país e o Brasil vem tentando se adequar as novas normas, além de atualizar-se em infraestrutura logística.
Os Incoterms são regras internacionais, imparciais, de caráter uniformizador, que constituem a base dos negócios internacionais e objetivam promover sua harmonia. Na realidade, não impõem e sim propõem o entendimento entre vendedor e comprador, quanto às tarefas necessárias para deslocamento da mercadoria do local onde é elaborada até o local de destino final (zona de consumo): embalagem, transportes internos, licenças de exportação e de importação, movimentação em terminais, transporte e seguro internacionais etc.
Esses Incoterms são usados no mundo todo e mostram o profissionalismo dos embarques e todos os processos logístico em Portos e em Rodovias. A entrega porta a porta está cada vez mais presente nas operações logísticas e as empresas estão se profissionalizando cada vez mais para atender aos novos clientes e novas soluções.
A demanda cada vez maior por transporte, fazendo com que o processo logístico fique cada vez mais moderno e dinâmico.
Tendo em vista que os operadores logísticos e transportadores investem cada vez mais em processos tecnológicos.
Isso tem um custo direto, que devem ser repassados para a cadeia de suprimentos.
Temos que nos aperfeiçoar e nos profissionalizar cada vez mais para atender a todas.
Assim podemos entender que o caminho para o progresso deve ser analisado pelos gestores com muita cautela e que esses novos profissionais cada vez mais se adequem e se especializem em um determinado processo.
Essa evolução vem ocorrendo muito rápido, desde os anos 50, precisamos fazer um benchmarking com outros países exemplos para que possamos atender aos novos processos globais, criando e gerando renda e trabalho para o crescimento do país.
Creio que com as informações que estão disponibilizadas cada vez mais em nossa rotina podemos desempenhar operações cada vez melhores.
A COMJOVEM é uma escola a todos que estão envolvidos oferecendo palestras, eventos, treinamentos, informações importantes ao setor, melhorando a empresa de cada empresário e cada gestor do ramo de transportes.
Nosso núcleo procura aplicar em suas reuniões as demandas do setor e compartilhar com os empresários as melhores soluções e na continuidade da qualidade dos serviços.
Pois com conhecimento, técnica e infra-estrutura, podemos ir mais longe.
O principal ponto a seguir é o caminho do progresso pois o Brasil pode e vai crescer muito nos próximos anos.
Responsável: Marcel Zorzin, Fabio Fagundes e Glauco Novello Braido
por comjovem | set 30, 2019 | Artigos, Núcleo ABC
Na atualidade os embarcadores que transportam seus produtos criam algumasformas de pagamento de fretes á transportadoras, podendo ser frete CIF e também ofrete FOB.
No caso o frete CIF é pago pelo embarcador e ele gera várias regras e processos quedevem ser seguidos, como exemplo: seguros; GR; EDI; rastreamento, entre outros e isso ocasiona uma elevação muita alta nos custos de transportes.
Os embarcadores querem cada vez mais pagar menos pelo frete, chegando até 20% do que deveria ser cobrado, na realidade isso acaba ocasionando um processo bem complicado no setor.
Gerando assim empresas de transportes em concorrência desleal, no qual deveríamos ter um mercado equilibrado e não como está atualmente com fretes de sendo cobrados por R$200,00 pela transportadora A e R$1.500,00 pela transportadora B.
Os desafios que os embarcadores e transportadores possuem nesse período é entender cada processo e cada operação.
Comunicação e informação em tempo real são fundamentais para que as entregas não tenham intercorrências e fiquem dentro do prazo combinado.
A tecnologia é tudo hoje em dia, e o desafio maior hoje é o entendimento de embarcador com transportador, essa relação deve ser limpa e clara, além de justa.
Infelizmente isso nem sempre vem acontecendo nos dias de hoje.
O Embarcador que paga o frete repassa toda a responsabilidade para o transportador e se o produto dele estiver com qualquer avaria será culpa do transportador.
Sendo assim esses impasses são frequentes e vem desgastando cada vez mais o relacionamento entre ambos.
Os desafios e riscos aumentam cada vez mais, fazendo com que o frete esteja diminuindo, isso ocorre devido a uma nova safra de profissionais nas empresas do Brasil.
Visando apenas reduzir custos e esquecendo de enxergam um problema iminente no processo, que acaba sendo o transporte de baixa qualidade sem o mínimo de segurança.
Isso traz insegurança e perdas irrecuperáveis em nosso setor, que devem ser recuperadas por vários anos.
As empresas de transportes que não se adequarem aos processos atuais com certeza ficarão para trás e sofrerão com perdas e baixo faturamento, ou irão ter quese adequar conforme o mercado manda.
É certo que atrasos, não conformidades, perdas e avarias de carga deverão ser analisados pelos embarcadores e sua troca de transportador será rápida.
Para que isso venha a ser um processo ganha-ganha as transportadoras devem seunir-se, se adequarem e buscarem conhecimento e profissionalismo em todos os seus níveis, ou teremos que pagar com perdas e fechamento dessas empresas.
Responsável: Fabio Fagundes
por comjovem | set 30, 2019 | Artigos, Núcleo Vale do Paraíba
Diz o ditado que às vezes é preciso dar um passo para trás, para dar dois para a frente. E andar mais devagar, pode aumentar sua produção?
Essa foi a experiência do Wellington de Paula, membro da Comjovem Vale do Paraíba, a frente da Transpaula já há 10 anos. Enquanto o senso comum nos faz querer fazer tudo mais rápido, acelerando cada vez mais, o jovem diretor tentou o oposto, limitando a velocidade de sua frota a 80Km/h. A experiência já completou 3 meses e por enquanto só acumula efeitos positivos.
A Transpaula atua no ramo de cargas fracionadas e lotações, concentrando suas atividades no Vale do Paraíba, Interior de São Paulo e Santos. A frota é mista, composta de veículos utilitários, trucks e cavalos.
A frota da empresa possui rastreadores com telemetria. Uma tecnologia que proporciona relatórios para acompanhamento do veículo em tempo real. Fornecendo informações sobre a localização, tempo de direção, frenagens bruscas e excessos de velocidade entre outras, inclusive quando um dos motoristas excedia os padrões impostos pela empresa.
Mas ao visualizar que um motorista já havia excedido o limite de velocidade, só restava a empresa tomar medidas educativas. O que para eles não era suficiente. A empresa queria garantir que os seus veículos não pudessem em hipótese alguma ultrapassar os limites de velocidade. Segundo Wellington, o rastreador possibilita ações corretivas, mas era preciso uma solução preventiva. “Se um veículo estiver trafegando em excesso de velocidade, poderá causar um acidente, antes que a empresa possa ter como reagir”, comentou.
Essa preocupação o levou a seguinte tomada de decisão, limitar eletronicamente a velocidade dos veículos a 80Km/h. E a ideia a princípio não foi bem recebida pelos motoristas. A principal preocupação era que não haveria tempo hábil para realizar todas as entregas e coletas. Mas a diretoria já estava decidida e topou o desafio, enquadrariam os prazos de entrega e alterariam os cronogramas da empresa se fosse preciso. Mas todas as preocupações iniciais se mostraram infundadas. A empresa continuou com os mesmos índices de produtividade, pois a medida não afetou os prazos de entrega.
E agora, de acordo com o departamento de Recursos Humanos da Transpaula os motoristas já tem outra visão da mudança. Com a limitação, a empresa zerou as multas de trânsito por excesso de velocidade, um desconto que antes era recorrente na folha de pagamento. Segundo Pamela Rodrigues, responsável pelo setor: “Agora os motoristas dirigem mais tranquilos, sem o risco de levar uma multa por velocidade e a surpresa do desconto”.
Mas não é só o alívio de saber que não é mais possível cometer esse tipo de infração no trânsito. Segundo o diretor operacional, Sergio de Paula, o perfil dos motoristas mudou, hoje eles adotam outro comportamento: “Passaram a dirigir com mais tranquilidade realizando ultrapassagens somente quando necessário, o que também diminuiu os desgastes do veículo com a acelerações pontuais em excesso”.
A empresa já começa a perceber a diminuição nos desgastes dos freios e com outras manutenções. “Como não tem mais aquele anda e para, o desgaste das peças diminuiu muito e consequentemente os veículos passam menos tempo em manutenção e ficam disponíveis para viagens”.
Se a melhora no comportamento dos motoristas e a redução dos desgastes no veículo já não fossem resultados positivos o suficiente, em pouco tempo a empresa já pode apurar uma significativa redução no consumo de diesel.
A melhora no rendimento da frota quanto as médias de consumo de diesel chegam a 10,9%. Dependendo da linha efetuada pelo veículo, as médias dos cavalos mecânicos passaram de 2,90 km/l para 3,20 km/l e de 3,08km/l para 3,33 km/l. Os veículos tocos foram os que apresentaram melhor redução, passando em média de 4,90 Km/L para 5,50 Km/L.
Se você está pesando em aderir a essa ideia, saiba que já possível comprar veículos zero km, já com essa restrição. Ou você poderá programar os veículos eletrônicos em oficinas especializadas. O custo é acessível e vale a pena o investimento, haja vista todos os benefícios proporcionados pela mudança.
Responsável: Mariana Kamiguchi Varajão
por comjovem | set 30, 2019 | Artigos, Núcleo Campinas
Desde que comecei a trabalhar na empresa ouvi muitas vezes de meu pai que a cobrança de frete do cliente ter que ter o destaque de todos os itens: Frete-Peso, Frete Valor, Pedágio, Despacho, Cat, os principais itens naquela época.
Com o passar dos anos foram sendo criados novos itens como Gris, Emex, Taxa de dificuldade de entrega entre outros. Do outro lado os embarcadores pressionando para que as cobranças sejam de acordo com sua conveniência, para facilitar a conferência ou mesmo para que a transportadora não cobre determinados itens, resultado disso foi que começaram a aparecer no mercado fretes como percentual da mercadoria, frete peso sem taxas entre outras modalidades.
Na última edição do Conet, foi divulgado o resultado de uma pesquisa que chega a preocupar muito: 62,1% das transportadoras não cobram frete-valor, 70,8% não cobram o Gris, e 83%não cobram o EMEX. Alguns empresários nem conhecem sequer alguns ítens que compõe o cálculo do frete.
Diante deste cenário podemos chegar à conclusão de que muitos empresários não conhecem seus custos o que dirá conseguir negociar com o cliente a cobrança de um bom frete, além de atrapalhar o mercado de fretes.
Uma transportadora que não destaca todos os itens será que consegue ter agilidade para repassar um aumento no frete valor de uma taxa de seguro que foi alterada pela cia de Seguros na renovação da apólice? Será que consegue repassar uma nova exigência de uma PGR no Gris? Será que consegue repassar um aumento de pedágio no caso da carga fracionada na data que o mesmo foi aumentado? Senão consegue repassar pelo menos consegue enxergar essa variação da maneira que é cobrada? Tudo junto no frete?
Neste artigo não pretendo reinventar a roda, mas falar um pouco da metodologia que começamos a utilizar em nossa empresa e que está nos ajudando a enxergar bastante coisa com relação aos nossos resultados.
Hoje analisamos nosso faturamento e despesas classificando pelos itens que compõem o frete, por exemplo: Receita da cobrança do Gris e as despesas que temos com gerenciamento de riscos, com este resultado podemos verificar se estamos cobrando corretamente e as vezes tentar negociar com o cliente itens isolados. Nesse tempo de crise está difícil conseguir reajuste, mas esta experiência tem mostrado que eles são mais flexíveis para negociar um determinado item do frete.
Na implantação tivemos muitas dúvidas para classificar alguns itens de custo, porém sempre que as dúvidas chegavam recorríamos as entidades de classe (SINDICAMP/NTC/CONJOVEM/INSTITUTO MERCADOLÓGICO DA COMJOVEM), o que facilitou muito nosso trabalho na implantação dessa metodologia.
Diante desse cenário atual de escassez de carga, concluímos que todos temos nossa lição de casa, enxergando nossos custos, com metodologias simples e com muito apoio de nossas entidades de classe, quem frequenta e usufrui sabe o quanto de ajuda elas nos oferecem.
Responsável: Walter Antônio Darri
por comjovem | set 30, 2019 | Artigos, Núcleo Porto Alegre
Quando falamos em empreendedorismo estamos nos referindo aos modelos de negócios que são construídos para lançarmos uma ideia no mercado, no sentido de gerar uma oferta de valor, premissa básica para empreendedores que desejam ver seu negócio prosperar.
Modelos de empresas tradicionais requerem, em sua maioria, a dedicação de um profissional 100% do tempo para que ele aconteça. Sua execução e performance são lineares. Sendo assim, para se aumentar a produção, por exemplo, seria necessário multiplicar os executores. Essas empresas possuem uma estrutura já consolidada desde a sua criação, onde as operações estão focadas em resolver os processos usuais do dia-a-dia. Em geral pouco ou nenhum tempo é dedicado para a reflexão e melhoria dos processos e propostas já existentes.
Já o empreendedorismo digital adota modelos digitais de negócio, boa parte de seus processos são automatizados, e o seu foco principal está em entregar valor para o seu cliente. Com profissionais treinados para oferecerem um melhor serviço, os gestores buscam desenvolver processos que visam melhorar cada vez mais seus processos e serviços, onde buscam realmente solucionar algum problema e obter sucesso.
ENTENDENDO AS DIFERENÇAS DO MODELO TRADICIONAL X DIGITAL
PROCESSOS – nas empresas tradicionais o foco é resolver os problemas usuais, focando na gestão diária do negócio, já nas empresas com modelos digitais a maioria dos processos são automatizados e possuem o foco em entregar valor ao cliente.
COMUNICAÇÃO – nas empresas tradicionais utiliza-se muito papel e o básico digital, e-mail, redes sociais, já nos modelos digitais a comunicação é multicanal, o que for mais conveniente para o cliente.
TECNOLOGIA – nas empresas tradicionais utilizasse de pouca tecnologia nos processos, ou quase nenhuma, no modelo digital processos automatizados.
EXPERIÊNCIA DO CLIENTE – nas empresas tradicionais a experiência é algo secundário, já os modelos digitais já nascem com o objetivo de oferecer a melhor experiência.
CULTURA ORGANIZACIONAL – a cultura existente nas empresas tradicionais são de organizações já totalmente estabelecidas, muitas passadas de geração para geração, sempre com a mesma cultura passada ano após ano, sendo muito difícil de inovar, por isso é tão importante avaliar as mudanças mercadológicas que surgem a todo momento e abrir espaço para ouvir o time, que muitas vezes está próximo aos anseios do cliente e podem contribuir na criação de serviços que gerem valor ao cliente. Os negócios que nascem no modelo digital já estão totalmente abertos a mudanças e transformam seus espaços que oferecem grande oferta de valor ao mercado, para seus usuários e colaboradores.
SERVIÇO – nas empresas tradicionais a gestão foca na operação para geração do serviço, já nos modelos digitais existe a cultura de oferecer uma solução a dor do mercado, especializando-se em resolver este problema.
ESTRATÉGIA – as empresas tradicionais não possuem uma visão ampla do mercado, imitam seus concorrentes, já nas culturas digitais não lançam apenas o produto/serviço e sim buscam entender melhor o mercado que estão inseridos e seus clientes, observando as metas alcançadas.
INOVAÇÃO – empresas tradicionais geralmente foram construídas sem um propósito claro, dificultando a inovação por não ter um direcionamento, já o empreendimento digital nasce com uma ideia que promete ser uma solução de mercado.
CONCLUSÃO: Diante desse cenário, o mundo digital cresce em larga escala. Cada vez mais imerso num contexto digital, os empreendimentos precisam estar alinhados com o que o mercado pede, observando o que o cliente valoriza como entrega de valor. O mercado digital muda muito, e rápido. Por isso, é preciso se atentar às mudanças e se adaptar a elas a fim de continuar se destacando e gerando valor para seu público. O que você poderá usar de maneira útil que aprendeu até hoje e que poderá ser utilizado de outra forma no futuro?
Responsável: Thais Bandeira Cardoso