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Custo operacional de veículos

Custo operacional de veículos

A indústria de transporte também se utiliza de máquinas para operacionalizar a movimentação de cargas, de um ponto a outro. A estas máquinas operatrizes denominamos genericamente veículos de cargas.

As categorias e espécies de veículos são as mais variadas, de acordo com a finalidade a que se destinam. Além de atender ao fim último, que é movimentar mercadorias, os veículos são classificados em: leves, médios, semipesados e pesados, com capacidade de torque diferenciado. Carrocerias, semirreboque e reboque são acoplados ao veículo-trator em conformidade com a especificação das cargas que transportam. Os equipamentos (reboques e semirreboques) são desenhados para atender a cada uma das especializações do TRC.

Restringimos nosso estudo, à apuração de custos no uso de máquinas (caminhões) em operação nas atividades de Coleta/Entrega e transferências de mercadorias.

Trataremos, neste estudo, de um método de apropriação de custos, vinculados às operações dos veículos. 

Veja o artigo complexo abaixo.

O processo de tomada de decisão

O processo de tomada de decisão

A importância da informatização

 
A massa crítica de dados, armazenada em arquivos virtuais, substituiu caixas-arquivo, pastas e espaços nas prateleiras.
 
O gestor tem hoje tem à sua disposição, farta documentação arquivada na memória de computadores, o que lhe permite ordenar informações, na forma que melhor lhe convém.
 
A complexa rede de dados, quando analisados em pares (dois a dois) entrecruzam-se com outros dados da massa crítica. Em uma multiplicidade de combinações processadas, os dados produzem informações de saída, na medida e de conformidade com o desejo e necessidade do usuário do Sistema.
 
Com o uso de “softwares” inteligentes, os dados são processados mediante cálculos, agrupamentos por similaridade; confrontação por dissemelhança. Comparações históricas de dados são compiladas pela formulação de tabelas estatísticas – tudo na velocidade de segundos, com a saída de informações precisas demonstradas na tela do computador.
 
Com a informatização dispensou-se o trabalho manual demorado e dispendioso, tornando mais ágeis a obtenção de relatórios gerenciais. É inegável, que o relatório gerencial é ferramenta indispensável utilizada no processo de tomada de decisão.
 

Custos de transferência poderão subir até 1,44% devido ao aumento do pedágio paulista.

Custos de transferência poderão subir até 1,44% devido ao aumento do pedágio paulista.

Dependendo do número de eixos, o reajuste previsto para os pedágios mais antigos de São Paulo, de 4,11%, que entra em vigor em 1° de julho de 2.015, representará adicional entre 1,16% e 1,44% sobre os custos operacionais (custos de transferência) dos caminhões que trafegam sempre em rodovias sujeitas a pedágio, dos chamados sistemas rodoviários (mais de duas faixas por sentido), como Anchieta/Imigrantes e Anhanguera/Bandeirantes (ver tabela 1).

SP | 0715

Com o reajuste, após 12 meses, de 4,11%, a taxa quilométrica por eixo de caminhão nos sistemas subirá de R$ 0,178953 para R$ 0,186308, ou seja, de cerca de R$ 17,90 por eixo a cada 100 km para cerca de R$ 18,63 por eixo a cada 100 km.

Veja o artigo completo abaixo.

O modelo “ganha-perde” e o apagão logístico

O modelo “ganha-perde” e o apagão logístico

Nos últimos três anos, o Transporte de Cargas viu-se às voltas com inevitáveis aumentos de custos.

O primeiro deles foi a Lei no 12.619, que limitou a 10 horas diárias a jornada do motorista. Para quem estava acostumado a rodar até 16 horas por dia, isso representou uma perda de produtividade (aumento dos custos fixos por viagem) que pode chegar a 37,5%.

Admitindo-se, grosso modo, que o custo fixo represente 50% dos custos operacionais de um veículo, isso significa aumento de 18,75% deste custo operacional. Note-se que este percentual pode ser até maior, para as curtas distâncias, onde cresce o peso do custo fixo.

Outro fator que aumentou o custo do transporte em 2012 foi à entrada em vigor da norma Euro 5, que introduziu as novas tecnologias para reduzir as emissões veiculares. Como consequência, os caminhões passaram a custar em média 15% mais caros. Os motores passaram a exigir um combustível S10, mais caro do que o diesel comum, S500.

Além do mais, a tecnologia predominante, a do SCR (Selective Catalytic Reduction), passou a exigir a adição de 5% (do consumo de diesel) da ureia técnica, conhecida pela sigla ARLA 32, cujo custo, embora em declínio, ainda é bastante alto.

Veja o artigo completo abaixo:

Em busca do equilíbrio

Em busca do equilíbrio

O desequilíbrio econômico (prejuízos acumulados) põe em risco a manutenção do processo produtivo ou a ampliação do patrimônio. Contrariamente, a capitalização de lucros garante a saúde financeira da empresa.

Já, o desequilíbrio financeiro, pela insuficiência de capital de giro, limita a obtenção de créditos, inibe o crescimento empresarial, pode até inviabilizar a captação de recursos destinados à ampliação da capacidade produtiva. Em situações de descapitalização, a Empresa pode chegar a um quadro de insolvência.

Tanto o desequilíbrio econômico, quanto o desequilíbrio financeiro, são fenômenos da mesma raiz; atuam de forma interdependente – o desequilíbrio de um deles causa efeitos desastrosos sobre o outro. Situações de causa e efeito estão descritos neste estudo.

Veja o artigo completo abaixo: